Conheça o Cardeal Pietro Parolin: sua formação, cargos na Igreja, ensinamentos, publicações e influência no cenário católico atual.
Conheça o Cardeal Pietro Parolin: sua formação, cargos na Igreja, ensinamentos, publicações e influência no cenário católico atual.
O Cardeal Pietro Parolin é o atual Secretário de Estado da Santa Sé, considerado o principal colaborador diplomático do Papa Francisco. Com uma carreira longa no serviço diplomático da Igreja, Parolin é uma das figuras mais influentes da Cúria Romana e frequentemente citado como um dos nomes mais respeitados do colégio cardinalício.
O Cardeal Pietro Parolin nasceu em 17 de janeiro de 1955, em Schiavon, província de Vicenza, na região do Vêneto, Itália.
Foi ordenado sacerdote em 27 de abril de 1980, para a Diocese de Vicenza.
Em 17 de agosto de 2009, foi nomeado Arcebispo titular de Acquapendente e Núncio Apostólico na Venezuela, recebendo a ordenação episcopal em 12 de setembro do mesmo ano.
Foi criado cardeal pelo Papa Francisco no consistório de 22 de fevereiro de 2014, recebendo o título de Cardeal Presbítero de Santi Simone e Giuda Taddeo a Torre Angela.
Confira o nosso guia completo para católicos sobre os cardeais.
Após concluir sua formação no seminário diocesano, especializou-se em Direito Canônico na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Também cursou a Pontifícia Academia Eclesiástica, que prepara sacerdotes para o serviço diplomático da Santa Sé.
Desde 15 de outubro de 2013, é o Secretário de Estado do Vaticano, posição que, de forma aproximada, pode ser comparada a um ‘primeiro-ministro’ da Santa Sé, no sentido de coordenar as relações internas e internacionais da Igreja.
A atuação de Parolin se caracteriza pela busca constante da paz e do diálogo. Ele é um defensor da diplomacia como instrumento de evangelização e promoção dos direitos humanos, com ênfase na liberdade religiosa, na defesa da vida e na construção de pontes entre culturas e religiões.
Parolin é um forte defensor da doutrina católica, mas com um enfoque pastoral que busca aproximação e reconciliação. Nas suas intervenções, destaca a importância da misericórdia, da dignidade humana e da presença ativa da Igreja no cenário internacional.
Sua presença é constante nos principais eventos diplomáticos e eclesiais. Parolin representou o Papa Francisco em inúmeras viagens oficiais, encontros ecumênicos e negociações internacionais, sendo um dos principais articuladores do diálogo entre a Santa Sé e a China, Cuba e outros países.
É considerado um dos mais leais e confiáveis colaboradores do Papa Francisco, apoiando a visão de uma Igreja missionária, pobre e voltada para as periferias. Sua atuação discreta e eficiente foi fundamental para a execução de várias iniciativas do último pontificado.
Além de Secretário de Estado, é membro de diversos dicastérios importantes, como o Dicastério para os Bispos e o Dicastério para as Igrejas Orientais.
Parolin teve papel relevante nos Sínodos da Família, no Sínodo da Amazônia e em encontros diplomáticos históricos, como a reaproximação entre Cuba e Estados Unidos.
O Cardeal Parolin não é um autor de livros no sentido tradicional, mas seus discursos e reflexões foram reunidos em diversas coletâneas temáticas sobre diplomacia e presença internacional da Igreja.
Essas obras são compilações de sua atuação diplomática e visão eclesial, demonstrando a aplicação prática da doutrina social da Igreja nas relações internacionais.
“Faciem Tuam, Domine, Requiram” — “Buscarei, Senhor, a tua face” (Sl 26,8).
O lema expressa a busca constante pela vontade de Deus, que ilumina sua missão como diplomata da fé.
Com 70 anos, Parolin é um dos cardeais eleitores e figura entre os nomes frequentemente lembrados como papáveis. Sua vasta experiência diplomática, sua habilidade de articulação e sua proximidade com o Papa Francisco o tornam um candidato natural em qualquer análise séria sobre o futuro da Igreja.
Você sabe como é escolhido um Papa? Leia no artigo sobre o Conclave.
O Cardeal Pietro Parolin é conhecido por seu estilo extremamente discreto, mesmo exercendo funções de altíssimo prestígio na Santa Sé. Seu modo de atuar reflete uma profunda espiritualidade que se traduz em humildade e trabalho silencioso, evitando ao máximo o estrelato.
Durante seu período como Núncio Apostólico na Venezuela, Parolin enfrentou situações de grande tensão política e social. Sua habilidade diplomática foi fundamental para manter canais de diálogo abertos entre o governo venezuelano e a oposição, sem comprometer os princípios da fé católica.
Parolin também foi peça-chave nas negociações que levaram à assinatura do acordo provisório entre o Vaticano e a China em 2018, que regula a nomeação de bispos no país asiático. Essa missão, extremamente complexa e controversa, evidencia sua paciência e capacidade de mediação.
Apesar de sua formação em direito canônico, Parolin mantém viva sua sensibilidade pastoral. Em várias ocasiões, defendeu a necessidade de a Igreja falar mais ao coração dos fiéis do que apenas às estruturas legais, mostrando-se um diplomata que compreende a dimensão espiritual da missão eclesial.
Fora do ambiente estritamente diplomático, Parolin é apreciador de música clássica e gosta de longas caminhadas silenciosas, onde, segundo ele mesmo declarou em entrevistas, encontra inspiração para seu serviço à Igreja.
Que tal rezar a oração para o período de sé vacante?
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O Cardeal Pietro Parolin é o atual Secretário de Estado da Santa Sé, considerado o principal colaborador diplomático do Papa Francisco. Com uma carreira longa no serviço diplomático da Igreja, Parolin é uma das figuras mais influentes da Cúria Romana e frequentemente citado como um dos nomes mais respeitados do colégio cardinalício.
O Cardeal Pietro Parolin nasceu em 17 de janeiro de 1955, em Schiavon, província de Vicenza, na região do Vêneto, Itália.
Foi ordenado sacerdote em 27 de abril de 1980, para a Diocese de Vicenza.
Em 17 de agosto de 2009, foi nomeado Arcebispo titular de Acquapendente e Núncio Apostólico na Venezuela, recebendo a ordenação episcopal em 12 de setembro do mesmo ano.
Foi criado cardeal pelo Papa Francisco no consistório de 22 de fevereiro de 2014, recebendo o título de Cardeal Presbítero de Santi Simone e Giuda Taddeo a Torre Angela.
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Após concluir sua formação no seminário diocesano, especializou-se em Direito Canônico na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Também cursou a Pontifícia Academia Eclesiástica, que prepara sacerdotes para o serviço diplomático da Santa Sé.
Desde 15 de outubro de 2013, é o Secretário de Estado do Vaticano, posição que, de forma aproximada, pode ser comparada a um ‘primeiro-ministro’ da Santa Sé, no sentido de coordenar as relações internas e internacionais da Igreja.
A atuação de Parolin se caracteriza pela busca constante da paz e do diálogo. Ele é um defensor da diplomacia como instrumento de evangelização e promoção dos direitos humanos, com ênfase na liberdade religiosa, na defesa da vida e na construção de pontes entre culturas e religiões.
Parolin é um forte defensor da doutrina católica, mas com um enfoque pastoral que busca aproximação e reconciliação. Nas suas intervenções, destaca a importância da misericórdia, da dignidade humana e da presença ativa da Igreja no cenário internacional.
Sua presença é constante nos principais eventos diplomáticos e eclesiais. Parolin representou o Papa Francisco em inúmeras viagens oficiais, encontros ecumênicos e negociações internacionais, sendo um dos principais articuladores do diálogo entre a Santa Sé e a China, Cuba e outros países.
É considerado um dos mais leais e confiáveis colaboradores do Papa Francisco, apoiando a visão de uma Igreja missionária, pobre e voltada para as periferias. Sua atuação discreta e eficiente foi fundamental para a execução de várias iniciativas do último pontificado.
Além de Secretário de Estado, é membro de diversos dicastérios importantes, como o Dicastério para os Bispos e o Dicastério para as Igrejas Orientais.
Parolin teve papel relevante nos Sínodos da Família, no Sínodo da Amazônia e em encontros diplomáticos históricos, como a reaproximação entre Cuba e Estados Unidos.
O Cardeal Parolin não é um autor de livros no sentido tradicional, mas seus discursos e reflexões foram reunidos em diversas coletâneas temáticas sobre diplomacia e presença internacional da Igreja.
Essas obras são compilações de sua atuação diplomática e visão eclesial, demonstrando a aplicação prática da doutrina social da Igreja nas relações internacionais.
“Faciem Tuam, Domine, Requiram” — “Buscarei, Senhor, a tua face” (Sl 26,8).
O lema expressa a busca constante pela vontade de Deus, que ilumina sua missão como diplomata da fé.
Com 70 anos, Parolin é um dos cardeais eleitores e figura entre os nomes frequentemente lembrados como papáveis. Sua vasta experiência diplomática, sua habilidade de articulação e sua proximidade com o Papa Francisco o tornam um candidato natural em qualquer análise séria sobre o futuro da Igreja.
Você sabe como é escolhido um Papa? Leia no artigo sobre o Conclave.
O Cardeal Pietro Parolin é conhecido por seu estilo extremamente discreto, mesmo exercendo funções de altíssimo prestígio na Santa Sé. Seu modo de atuar reflete uma profunda espiritualidade que se traduz em humildade e trabalho silencioso, evitando ao máximo o estrelato.
Durante seu período como Núncio Apostólico na Venezuela, Parolin enfrentou situações de grande tensão política e social. Sua habilidade diplomática foi fundamental para manter canais de diálogo abertos entre o governo venezuelano e a oposição, sem comprometer os princípios da fé católica.
Parolin também foi peça-chave nas negociações que levaram à assinatura do acordo provisório entre o Vaticano e a China em 2018, que regula a nomeação de bispos no país asiático. Essa missão, extremamente complexa e controversa, evidencia sua paciência e capacidade de mediação.
Apesar de sua formação em direito canônico, Parolin mantém viva sua sensibilidade pastoral. Em várias ocasiões, defendeu a necessidade de a Igreja falar mais ao coração dos fiéis do que apenas às estruturas legais, mostrando-se um diplomata que compreende a dimensão espiritual da missão eclesial.
Fora do ambiente estritamente diplomático, Parolin é apreciador de música clássica e gosta de longas caminhadas silenciosas, onde, segundo ele mesmo declarou em entrevistas, encontra inspiração para seu serviço à Igreja.
Que tal rezar a oração para o período de sé vacante?