Liturgia diária

Liturgia Diária 08/06/25

Acompanhe a liturgia do dia 08 de junho de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 08/06/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 08/06/25

Acompanhe a liturgia do dia 08 de junho de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 07/06/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 07/06/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

Domingo de Pentecostes – Solenidade, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

A Liturgia de hoje nos recorda o dom do Espírito Santo que transforma os corações. Madre Teresa também nos lembra da importância de silenciar para acolher essa presença.

“O Espírito Santo não pode encher um coração cheio de ruídos; não podemos ouvir a voz de Deus no meio da agitação.” (Madre Teresa – O Segredo da Santidade p. 168)​

Primeira leitura

Atos dos Apóstolos 2,1-11

1 Quando se completaram os dias do Pentecostes, estavam todos juntos no mesmo lugar,

2 e, de repente, veio do céu um estrondo, como de vento que soprava impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.

3 Apareceram-lhes então repartidas umas como línguas de fogo, e pousaram sobre cada um deles.

4 Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar várias línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.

5 Ora, estavam então residindo em Jerusalém judeus, homens religiosos de todas as nações que há debaixo do céu.

6 Logo que se deu este ruído, acudiu muita gente e ficou pasmada, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

7 Estavam, pois, todos atônitos, e admiravam-se, dizendo: “Porventura não são galileus todos estes que falam?

8 Como é que os ouvimos falar cada um de nós a nossa língua, em que nascemos?

9 Partos, medos, elamitas e os que habitam a Mesopotâmia, a Judeia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia,

10 a Frígia e a Panfília, o Egito e várias partes da Líbia, que é vizinha de Cirene, e os vindos de Roma,11 tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes: todos os ouvimos falar nas nossas línguas das maravilhas de Deus”.

Salmo

Sl 103(104),1ab.24ac.29bc-30.31.34 (R. cf. 30)

R. Enviai, Senhor, o vosso Espírito, e renovai a face da terra!

1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!
2a De majestade e esplendor vos revestis
e de luz vos envolveis como num manto. R.

24 Quão numerosas, ó Senhor, são as vossas obras!
A terra está cheia das vossas criaturas.
35c Bendize, ó minha alma, ao Senhor! R.

27 Todos eles, ó Senhor, de vós esperam
que a seu tempo lhes deis o alimento;
28 Vós lhes dais o que comer, e eles o recolhem;
vós abris a vossa mão, e eles se fartam. R.

29bc Se tirais o seu respiro, eles perecem
e voltam ao pó de onde vieram;
30 enviais o vosso Espírito, e eles renascem,
e da terra toda a face renovais. R.

Segunda Leitura

1 Coríntios 12,3b-7.12-13

Irmãos: 

3b ninguém pode dizer “Senhor Jesus”, senão pelo Espírito Santo.

4 Há, pois, diversidade de graças, mas um mesmo é o Espírito.

5 E os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor.

6 E as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos.

7 A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade [comum].

12 Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, mas todos os membros do corpo, embora sejam muitos, são contudo um só corpo, assim é também Cristo.13 Em um mesmo Espírito fomos batizados todos nós, para sermos um só corpo, quer sejamos judeus ou gentios, ou servos ou livres, e todos temos bebido de um só Espírito.

Evangelho

João 20,19-23

19 Chegada, pois, a tarde daquele dia, que era o primeiro da semana, e estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se achavam juntos, com medo dos judeus, veio Jesus, e pôs-se no meio deles, dizendo-lhes: “A paz seja convosco”.

20 E, dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se, pois, os discípulos ao ver o Senhor.

21 Disse-lhes novamente: “A paz seja convosco. Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós”.

22 Tendo proferido estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo.23 Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”.

Santo do dia

São Medardo (c. 457–545)

08 de junho

São Medardo, um dos mais ilustres prelados da igreja da França no século VI, nasceu de uma família nobre e piedosa em Salency, por volta do ano 457. Desde a infância manifestava a mais tenra compaixão pelos pobres. Em certa ocasião, deu seu casaco a um miserável cego e, quando perguntado por que o havia feito, respondeu que a miséria de um irmão em Cristo afetava-o de tal maneira que não podia deixar de dividir com ele suas próprias vestes. Sendo promovido ao sacerdócio aos 33 anos de idade, tornou-se um brilhante ornamento dessa ordem sagrada. Pregava a palavra de Deus com um fervor que tocava os corações mesmo dos mais endurecidos, e a influência de seu exemplo, pela qual fazia cumprir no povo os preceitos que apresentava ao púlpito, parecia irresistível. Em 530, ao falecer Alomer, o décimo-terceiro bispo daquele país, S. Medardo foi escolhido unanimemente para ocupar a sé, e acabou consagrado por S. Remígio, que batizara o Rei Clóvis em 496 e já se encontrava em avançadíssima idade. O novo posto de nosso santo não fez com que reduzisse em nada suas austeridades, e, ainda que contasse então com 72 anos de vida, achava que tinha a obrigação de redobrar seus esforços. Embora sua diocese fosse muito ampla, não parecia grande o bastante para o zelo de S. Medardo, que não conhecia limites. Sempre que via oportunidade de avançar a causa de Deus e de abolir os resquícios de idolatria, superava todos os obstáculos. Com seus milagres e extrema dedicação, os raios do Evangelho dispersaram as névoas da idolatria por toda a extensão de sua diocese. O que tornava essa tarefa mais difícil e perigosa era a conduta selvagem e violenta dos antigos habitantes de Flandres, que constituíam a mais bárbara de todas as nações dos gauleses e francos. Nosso santo, ao completar sua grande obra em Flandres, retornou a Noyon, onde em seguida ficou doente, e logo descansou de seus trabalhos, a uma idade avançada, em 545. Todo o reino lamentou sua morte como se fosse a perda de um pai e protetor. O corpo foi sepultado em sua própria catedral, mas os muitos milagres realizados em seu túmulo comoveram de tal modo o Rei Clotário que este trasladou os preciosos restos mortais para Soissons. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 251-253.)  

Outros santos do dia: São Salustiano, São Godardo, São Tiago Berthieu e São Pacífico de Cerano.

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Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

A Liturgia de hoje nos recorda o dom do Espírito Santo que transforma os corações. Madre Teresa também nos lembra da importância de silenciar para acolher essa presença.

“O Espírito Santo não pode encher um coração cheio de ruídos; não podemos ouvir a voz de Deus no meio da agitação.” (Madre Teresa – O Segredo da Santidade p. 168)​

Primeira leitura

Atos dos Apóstolos 2,1-11

1 Quando se completaram os dias do Pentecostes, estavam todos juntos no mesmo lugar,

2 e, de repente, veio do céu um estrondo, como de vento que soprava impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.

3 Apareceram-lhes então repartidas umas como línguas de fogo, e pousaram sobre cada um deles.

4 Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar várias línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.

5 Ora, estavam então residindo em Jerusalém judeus, homens religiosos de todas as nações que há debaixo do céu.

6 Logo que se deu este ruído, acudiu muita gente e ficou pasmada, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

7 Estavam, pois, todos atônitos, e admiravam-se, dizendo: “Porventura não são galileus todos estes que falam?

8 Como é que os ouvimos falar cada um de nós a nossa língua, em que nascemos?

9 Partos, medos, elamitas e os que habitam a Mesopotâmia, a Judeia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia,

10 a Frígia e a Panfília, o Egito e várias partes da Líbia, que é vizinha de Cirene, e os vindos de Roma,11 tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes: todos os ouvimos falar nas nossas línguas das maravilhas de Deus”.

Salmo

Sl 103(104),1ab.24ac.29bc-30.31.34 (R. cf. 30)

R. Enviai, Senhor, o vosso Espírito, e renovai a face da terra!

1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!
2a De majestade e esplendor vos revestis
e de luz vos envolveis como num manto. R.

24 Quão numerosas, ó Senhor, são as vossas obras!
A terra está cheia das vossas criaturas.
35c Bendize, ó minha alma, ao Senhor! R.

27 Todos eles, ó Senhor, de vós esperam
que a seu tempo lhes deis o alimento;
28 Vós lhes dais o que comer, e eles o recolhem;
vós abris a vossa mão, e eles se fartam. R.

29bc Se tirais o seu respiro, eles perecem
e voltam ao pó de onde vieram;
30 enviais o vosso Espírito, e eles renascem,
e da terra toda a face renovais. R.

Segunda Leitura

1 Coríntios 12,3b-7.12-13

Irmãos: 

3b ninguém pode dizer “Senhor Jesus”, senão pelo Espírito Santo.

4 Há, pois, diversidade de graças, mas um mesmo é o Espírito.

5 E os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor.

6 E as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos.

7 A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade [comum].

12 Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, mas todos os membros do corpo, embora sejam muitos, são contudo um só corpo, assim é também Cristo.13 Em um mesmo Espírito fomos batizados todos nós, para sermos um só corpo, quer sejamos judeus ou gentios, ou servos ou livres, e todos temos bebido de um só Espírito.

Evangelho

João 20,19-23

19 Chegada, pois, a tarde daquele dia, que era o primeiro da semana, e estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se achavam juntos, com medo dos judeus, veio Jesus, e pôs-se no meio deles, dizendo-lhes: “A paz seja convosco”.

20 E, dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se, pois, os discípulos ao ver o Senhor.

21 Disse-lhes novamente: “A paz seja convosco. Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós”.

22 Tendo proferido estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo.23 Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”.

Santo do dia

São Medardo (c. 457–545)

08 de junho

São Medardo, um dos mais ilustres prelados da igreja da França no século VI, nasceu de uma família nobre e piedosa em Salency, por volta do ano 457. Desde a infância manifestava a mais tenra compaixão pelos pobres. Em certa ocasião, deu seu casaco a um miserável cego e, quando perguntado por que o havia feito, respondeu que a miséria de um irmão em Cristo afetava-o de tal maneira que não podia deixar de dividir com ele suas próprias vestes. Sendo promovido ao sacerdócio aos 33 anos de idade, tornou-se um brilhante ornamento dessa ordem sagrada. Pregava a palavra de Deus com um fervor que tocava os corações mesmo dos mais endurecidos, e a influência de seu exemplo, pela qual fazia cumprir no povo os preceitos que apresentava ao púlpito, parecia irresistível. Em 530, ao falecer Alomer, o décimo-terceiro bispo daquele país, S. Medardo foi escolhido unanimemente para ocupar a sé, e acabou consagrado por S. Remígio, que batizara o Rei Clóvis em 496 e já se encontrava em avançadíssima idade. O novo posto de nosso santo não fez com que reduzisse em nada suas austeridades, e, ainda que contasse então com 72 anos de vida, achava que tinha a obrigação de redobrar seus esforços. Embora sua diocese fosse muito ampla, não parecia grande o bastante para o zelo de S. Medardo, que não conhecia limites. Sempre que via oportunidade de avançar a causa de Deus e de abolir os resquícios de idolatria, superava todos os obstáculos. Com seus milagres e extrema dedicação, os raios do Evangelho dispersaram as névoas da idolatria por toda a extensão de sua diocese. O que tornava essa tarefa mais difícil e perigosa era a conduta selvagem e violenta dos antigos habitantes de Flandres, que constituíam a mais bárbara de todas as nações dos gauleses e francos. Nosso santo, ao completar sua grande obra em Flandres, retornou a Noyon, onde em seguida ficou doente, e logo descansou de seus trabalhos, a uma idade avançada, em 545. Todo o reino lamentou sua morte como se fosse a perda de um pai e protetor. O corpo foi sepultado em sua própria catedral, mas os muitos milagres realizados em seu túmulo comoveram de tal modo o Rei Clotário que este trasladou os preciosos restos mortais para Soissons. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 251-253.)  

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