Liturgia diária

Liturgia Diária 18/09/25

Acompanhe a liturgia do dia 18 de setembro de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 18/09/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 18/09/25

Acompanhe a liturgia do dia 18 de setembro de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 17/09/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 17/09/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

24ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

A pecadora unge os pés de Jesus e escandaliza o fariseu. Mas Jesus vê o coração: quem muito ama, muito é perdoado. A conversão começa com esse gesto humilde — ajoelhar-se aos pés de Cristo, chorando por nossos pecados, e sendo erguidos por sua misericórdia. Padre Pio, como confessor, sabia que a maior vitória é quando a alma se deixa lavar pelo amor de Deus.

“O Senhor perdoa tudo à alma arrependida. O que Ele espera é o abandono humilde, como o da criança no colo da mãe.” (O catecismo de Padre Pio, p. 295)

Primeira leitura

I Timóteo 4,12-16

12 Ninguém despreze a tua pouca idade; sê, porém, modelo dos fiéis na palavra, no modo de tratar com o próximo, na caridade, na fé, na castidade.

13 Até que eu vá, aplica-te à leitura, à exortação e ao ensino.

14 Não desprezes a graça que há em ti, a qual te foi dada em virtude de uma revelação [particular], pela imposição das mãos do presbitério.

15 Medita estas coisas, ocupa-te nelas, a fim de que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.

16 Vela por ti e pelo teu ensino; persevera nestas coisas, porque, fazendo isto, te salvarás a ti mesmo e àqueles que te ouvem.

Salmo

Sl 110(111),7-8.9.10 (R. 2a)

R. Grandes são as obras do Senhor!

7 As obras das suas mãos são verdade e justiça.
8 Todos os seus mandamentos são imutáveis,
confirmados em todos os séculos,
fundados sobre a verdade e a equidade. R.

9 Enviou a redenção ao seu povo;
estabeleceu para sempre a sua aliança.
Santo e terrível é o seu nome. R.

10 O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
São sábios todos os que o praticam.
O seu louvor permanece para sempre. R.

Evangelho

Lucas 7,36-50

36 Um dos fariseus pediu-lhe que fosse comer com ele. Ao entrar na casa do fariseu, sentou-se à mesa.

37 E eis que uma mulher da cidade, que era pecadora, quando soube que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro cheio de bálsamo,

38 e, estando a seus pés por detrás dele, começou a banhar-lhe os pés com lágrimas, e os enxugava com os cabelos da sua cabeça, e os beijava, e os ungia com o bálsamo.

39 Ora, ao ver isto o fariseu que o tinha convidado, disse consigo: “Se este fosse profeta, com certeza saberia quem e qual é a mulher que o toca, e que é pecadora”.

40 Então, respondendo Jesus, disse-lhe: “Simão, tenho uma coisa a te dizer”. E ele disse: “Mestre, fala”.

41 “Um credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários, e outro cinquenta.

42 Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a dívida. Qual deles, pois, o amará mais?”.

43 Simão respondeu: “Creio que aquele a quem perdoou mais”. E Jesus disse-lhe: “Julgaste bem”.

44 Então, voltando-se para a mulher, disse a Simão: “Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta com as suas lágrimas banhou os meus pés e enxugou-os com os [próprios] cabelos.

45 Não me saudaste com um beijo, mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar os meus pés.

46 Não ungiste a minha cabeça com bálsamo, mas esta ungiu com bálsamo os meus pés.

47 Pelo que te digo: são-lhe perdoados muitos pecados, porque muito amou. Mas, ao que menos se perdoa, menos ama”.

48 E a ela disse: “Os teus pecados te são perdoados”.

49 E os convidados começaram a dizer entre si: “Quem é este que até perdoa pecados?”.

50 Então Jesus disse à mulher: “A tua fé te salvou; vai em paz”.

Comentários Patrísticos

7,36–38. Ambrósio: Ou ainda: o leproso [Simão é chamado “o leproso” em Mt 26,6 e Mc 14,3] é o príncipe deste século, e a casa do leproso Simão é a Terra. Portanto, o Senhor aqui desce desde lugares elevados até a Terra, pois, afinal, esta mulher, que prefigura a alma ou a Igreja, não poderia recuperar a saúde se Cristo não tivesse vindo à Terra. Com razão ela toma a aparência de pecadora, porque também Cristo tomou a forma de pecador. Assim, se tua alma se aproximar fielmente a Deus, não for sujeita a pecados torpes e imundos, mas servir piamente à Palavra de Deus e conservar a fé de uma castidade imaculada, essa alma ascende à cabeça mesma de Cristo, e a cabeça de Cristo nada mais é que Deus. Quem não puder se manter à cabeça de Cristo, porém, agarre-se pelo menos aos seus pés. O pecador deve ficar aos pés, o justo à cabeça. Ora, toda alma, mesmo a que pecou, tem seu próprio bálsamo. 

Gregório: Regamos com lágrimas os pés do Senhor quando nos inclinamos com um sentimento de compaixão até aos membros mais baixos do Senhor. Enxugamos os pés do Senhor com os cabelos quando nos compadecemos dos seus santos, a quem estamos unidos pela caridade, oferecendo-lhes tudo o que nos é supérfluo.

Santo do dia

São José de Cupertino (1603–1663)

18 de setembro

José Desa nasceu a 17 de junho de 1603, em Cupertino, uma pequena vila na diocese de Nardo, entre Brindisi e Otranto (Itália). Seus pais eram pobres, porém virtuosos. Sua mãe o educou em grandiosos sentimentos de piedade, mas o tratava com enorme severidade, punindo-o frequentemente pela mais mínima falta, a fim de familiarizá-lo com uma vida austera e penitencial. Desde a infância dava sinais de um extraordinário fervor, e todas as coisas nele pareciam anunciar que já provava as doçuras das consolações celestiais. Dedicava muita atenção ao serviço divino e, em uma época em que predominava o amor pelo prazer, vestia um pano de saco e mortificava seu corpo com diversas penitências. Aos dezessete anos, apresentou-se aos Frades Menores Conventuais, ordem na qual dois de seus tios se destacavam. No entanto, foi recusado, por não ter completado seus estudos. Tudo o que podia obter era ser recebido entre os capuchinhos na qualidade de irmão leigo; porém, após oito meses, foi dispensado sob a alegação de incapacidade para os deveres da ordem. Longe de se desencorajar, persistiu em sua decisão de abraçar a vida religiosa. Por fim, os franciscanos, movidos por compaixão, receberam-no em seu convento em Grotella, próximo a Cupertino. O santo concluiu seu noviciado com grande fervor, prestou seus votos e foi recebido entre os oblatos da Ordem Terceira. Embora se ocupasse dos ofícios mais miseráveis da casa, realizava-os com a mais perfeita fidelidade. Redobrou seus jejuns e penitências, orava continuamente e dormia apenas três horas por noite. Sua humildade, doçura e amor pela mortificação e penitência angariaram-lhe tanta veneração, que, em um capítulo provincial realizado em Altamura em 1625, decidiu-se que ele seria admitido entre os religiosos do coro e assim pudesse se qualificar para as ordens sagradas. José implorou para passar por um segundo noviciado, após o qual se separou cada vez mais da companhia dos homens, unindo-se mais intimamente a Deus através da oração e contemplação. Via-se como um grande pecador e imaginava que a simples caridade os convencera a lhe conferirem o hábito religioso. Com frequência ia aos oratórios menos frequentados, para que pudesse se entregar mais livremente à contemplação. Dispensava até aquilo que lhe era permitido pela regra, e quando se via assim nu, clamava, prostrado diante do crucifixo: “Eis-me aqui, Senhor, despojado de todas as coisas do mundo: sede, eu te imploro, meu único bem; todas as outras coisas eu só as vejo como perigo real e ruína para a minha alma!”. Seu jejum na Quaresma era tão rigoroso que durante a semana só ingeria alimento às quintas e domingos – excetuando a Sagrada Eucaristia, que recebia todos os dias. Desenvolveu tamanho hábito de jejum que seu estômago já não podia suportar comida alguma. Seus milagres não eram menos notáveis do que os outros extraordinários favores que recebia de Deus. Durante os frequentes êxtases que experimentava, locomovia-se pela igreja sem tocar o chão. Muitos doentes se recuperaram graças às suas orações. Caindo de febre em Osimo, a 10 de agosto de 1663, o santo previu que se aproximava sua hora derradeira. Na véspera de sua morte, recebeu o santo viático e a extrema-unção. Faleceu a 18 de setembro de 1663, aos 60 anos de idade. Seu corpo foi exposto na igreja, e toda a cidade veio visitá-lo em respeito; depois, teve o corpo sepultado na Capela da Conceição. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 410-411.)  

Outros santos do dia: Santo Eustórgio, Santa Bertília e Santa Ricarda.

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24ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

A pecadora unge os pés de Jesus e escandaliza o fariseu. Mas Jesus vê o coração: quem muito ama, muito é perdoado. A conversão começa com esse gesto humilde — ajoelhar-se aos pés de Cristo, chorando por nossos pecados, e sendo erguidos por sua misericórdia. Padre Pio, como confessor, sabia que a maior vitória é quando a alma se deixa lavar pelo amor de Deus.

“O Senhor perdoa tudo à alma arrependida. O que Ele espera é o abandono humilde, como o da criança no colo da mãe.” (O catecismo de Padre Pio, p. 295)

Primeira leitura

I Timóteo 4,12-16

12 Ninguém despreze a tua pouca idade; sê, porém, modelo dos fiéis na palavra, no modo de tratar com o próximo, na caridade, na fé, na castidade.

13 Até que eu vá, aplica-te à leitura, à exortação e ao ensino.

14 Não desprezes a graça que há em ti, a qual te foi dada em virtude de uma revelação [particular], pela imposição das mãos do presbitério.

15 Medita estas coisas, ocupa-te nelas, a fim de que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.

16 Vela por ti e pelo teu ensino; persevera nestas coisas, porque, fazendo isto, te salvarás a ti mesmo e àqueles que te ouvem.

Salmo

Sl 110(111),7-8.9.10 (R. 2a)

R. Grandes são as obras do Senhor!

7 As obras das suas mãos são verdade e justiça.
8 Todos os seus mandamentos são imutáveis,
confirmados em todos os séculos,
fundados sobre a verdade e a equidade. R.

9 Enviou a redenção ao seu povo;
estabeleceu para sempre a sua aliança.
Santo e terrível é o seu nome. R.

10 O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
São sábios todos os que o praticam.
O seu louvor permanece para sempre. R.

Evangelho

Lucas 7,36-50

36 Um dos fariseus pediu-lhe que fosse comer com ele. Ao entrar na casa do fariseu, sentou-se à mesa.

37 E eis que uma mulher da cidade, que era pecadora, quando soube que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro cheio de bálsamo,

38 e, estando a seus pés por detrás dele, começou a banhar-lhe os pés com lágrimas, e os enxugava com os cabelos da sua cabeça, e os beijava, e os ungia com o bálsamo.

39 Ora, ao ver isto o fariseu que o tinha convidado, disse consigo: “Se este fosse profeta, com certeza saberia quem e qual é a mulher que o toca, e que é pecadora”.

40 Então, respondendo Jesus, disse-lhe: “Simão, tenho uma coisa a te dizer”. E ele disse: “Mestre, fala”.

41 “Um credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários, e outro cinquenta.

42 Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a dívida. Qual deles, pois, o amará mais?”.

43 Simão respondeu: “Creio que aquele a quem perdoou mais”. E Jesus disse-lhe: “Julgaste bem”.

44 Então, voltando-se para a mulher, disse a Simão: “Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta com as suas lágrimas banhou os meus pés e enxugou-os com os [próprios] cabelos.

45 Não me saudaste com um beijo, mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar os meus pés.

46 Não ungiste a minha cabeça com bálsamo, mas esta ungiu com bálsamo os meus pés.

47 Pelo que te digo: são-lhe perdoados muitos pecados, porque muito amou. Mas, ao que menos se perdoa, menos ama”.

48 E a ela disse: “Os teus pecados te são perdoados”.

49 E os convidados começaram a dizer entre si: “Quem é este que até perdoa pecados?”.

50 Então Jesus disse à mulher: “A tua fé te salvou; vai em paz”.

Comentários Patrísticos

7,36–38. Ambrósio: Ou ainda: o leproso [Simão é chamado “o leproso” em Mt 26,6 e Mc 14,3] é o príncipe deste século, e a casa do leproso Simão é a Terra. Portanto, o Senhor aqui desce desde lugares elevados até a Terra, pois, afinal, esta mulher, que prefigura a alma ou a Igreja, não poderia recuperar a saúde se Cristo não tivesse vindo à Terra. Com razão ela toma a aparência de pecadora, porque também Cristo tomou a forma de pecador. Assim, se tua alma se aproximar fielmente a Deus, não for sujeita a pecados torpes e imundos, mas servir piamente à Palavra de Deus e conservar a fé de uma castidade imaculada, essa alma ascende à cabeça mesma de Cristo, e a cabeça de Cristo nada mais é que Deus. Quem não puder se manter à cabeça de Cristo, porém, agarre-se pelo menos aos seus pés. O pecador deve ficar aos pés, o justo à cabeça. Ora, toda alma, mesmo a que pecou, tem seu próprio bálsamo. 

Gregório: Regamos com lágrimas os pés do Senhor quando nos inclinamos com um sentimento de compaixão até aos membros mais baixos do Senhor. Enxugamos os pés do Senhor com os cabelos quando nos compadecemos dos seus santos, a quem estamos unidos pela caridade, oferecendo-lhes tudo o que nos é supérfluo.

Santo do dia

São José de Cupertino (1603–1663)

18 de setembro

José Desa nasceu a 17 de junho de 1603, em Cupertino, uma pequena vila na diocese de Nardo, entre Brindisi e Otranto (Itália). Seus pais eram pobres, porém virtuosos. Sua mãe o educou em grandiosos sentimentos de piedade, mas o tratava com enorme severidade, punindo-o frequentemente pela mais mínima falta, a fim de familiarizá-lo com uma vida austera e penitencial. Desde a infância dava sinais de um extraordinário fervor, e todas as coisas nele pareciam anunciar que já provava as doçuras das consolações celestiais. Dedicava muita atenção ao serviço divino e, em uma época em que predominava o amor pelo prazer, vestia um pano de saco e mortificava seu corpo com diversas penitências. Aos dezessete anos, apresentou-se aos Frades Menores Conventuais, ordem na qual dois de seus tios se destacavam. No entanto, foi recusado, por não ter completado seus estudos. Tudo o que podia obter era ser recebido entre os capuchinhos na qualidade de irmão leigo; porém, após oito meses, foi dispensado sob a alegação de incapacidade para os deveres da ordem. Longe de se desencorajar, persistiu em sua decisão de abraçar a vida religiosa. Por fim, os franciscanos, movidos por compaixão, receberam-no em seu convento em Grotella, próximo a Cupertino. O santo concluiu seu noviciado com grande fervor, prestou seus votos e foi recebido entre os oblatos da Ordem Terceira. Embora se ocupasse dos ofícios mais miseráveis da casa, realizava-os com a mais perfeita fidelidade. Redobrou seus jejuns e penitências, orava continuamente e dormia apenas três horas por noite. Sua humildade, doçura e amor pela mortificação e penitência angariaram-lhe tanta veneração, que, em um capítulo provincial realizado em Altamura em 1625, decidiu-se que ele seria admitido entre os religiosos do coro e assim pudesse se qualificar para as ordens sagradas. José implorou para passar por um segundo noviciado, após o qual se separou cada vez mais da companhia dos homens, unindo-se mais intimamente a Deus através da oração e contemplação. Via-se como um grande pecador e imaginava que a simples caridade os convencera a lhe conferirem o hábito religioso. Com frequência ia aos oratórios menos frequentados, para que pudesse se entregar mais livremente à contemplação. Dispensava até aquilo que lhe era permitido pela regra, e quando se via assim nu, clamava, prostrado diante do crucifixo: “Eis-me aqui, Senhor, despojado de todas as coisas do mundo: sede, eu te imploro, meu único bem; todas as outras coisas eu só as vejo como perigo real e ruína para a minha alma!”. Seu jejum na Quaresma era tão rigoroso que durante a semana só ingeria alimento às quintas e domingos – excetuando a Sagrada Eucaristia, que recebia todos os dias. Desenvolveu tamanho hábito de jejum que seu estômago já não podia suportar comida alguma. Seus milagres não eram menos notáveis do que os outros extraordinários favores que recebia de Deus. Durante os frequentes êxtases que experimentava, locomovia-se pela igreja sem tocar o chão. Muitos doentes se recuperaram graças às suas orações. Caindo de febre em Osimo, a 10 de agosto de 1663, o santo previu que se aproximava sua hora derradeira. Na véspera de sua morte, recebeu o santo viático e a extrema-unção. Faleceu a 18 de setembro de 1663, aos 60 anos de idade. Seu corpo foi exposto na igreja, e toda a cidade veio visitá-lo em respeito; depois, teve o corpo sepultado na Capela da Conceição. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 410-411.)  

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