Destaques, Formação

Nossa Senhora de Kibeho: a história da aparição

Conheça a história da aparição de Nossa Senhora de Kibeho, quando a Virgem Maria apareceu na África e profetizou um rio de sangue.

Nossa Senhora de Kibeho: a história da aparição
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Nossa Senhora de Kibeho: a história da aparição

Conheça a história da aparição de Nossa Senhora de Kibeho, quando a Virgem Maria apareceu na África e profetizou um rio de sangue.

Data da Publicação: 19/01/2024
Tempo de leitura:
Autor: Redação MBC
Data da Publicação: 19/01/2024
Tempo de leitura:
Autor: Redação MBC

Nossa Senhora de Kibeho é uma das aparições de Nossa Senhora reconhecidas pela igreja mais recentes. Este artigo foi escrito com base no livro Aparições de Nossa Senhora, que apresenta essa história de forma completa.

Como era a Ruanda em que Nossa Senhora apareceu?

O pequeno país de Ruanda é visto por alguns como o coração do continente africano e uma das suas regiões
mais belas, onde abundam plantações de chá e café. Os visitantes o batizaram de Terra da Eterna Primavera. Mas, na época das aparições, o país estava em estado de agitação. As estátuas da Santa Mãe de Deus tinham sido mutiladas ou destruídas e os padres, influenciados pela propaganda de falsos teólogos, estavam relaxados em seus deveres e crenças. Somente dois sacerdotes devotos tinha mantido os verdadeiros princípios da fé e a pregação da sã doutrina, que influenciaram a maior parte do povo de Ruanda que ainda mantinha a prática fervorosa da fé católica.

Para corrigir a conduta da região e rogar pela restauração da religião, a Santa Virgem apareceu a Alphonsine Mumureke, que tinha 17 anos de idade. Alphonsine estudava em uma escola administrada por três freiras e vários professores leigos. Ali sabia-se que ela era bastante piedosa e demonstrava um grande amor pela Mãe de Deus.

A primeira aparição de Nossa Senhora de Kibeho

A primeira aparição ocorreu na escola no dia 28 de novembro de 1981, um sábado. Naquele dia Alphonsine estava no refeitório servindo as colegas, quando se assustou por uma voz doce que a chamava. Como não viu ninguém à sua volta falar seu nome, Alphonsine foi para o corredor, onde viu uma mulher belíssima que anunciou que era a “Mãe do Mundo” e tinha vindo em resposta às orações dela.

Alphonsine descreveu a mulher desta forma:

Imagem de Nossa Senhora de Kibeho

“A Virgem não era branca como normalmente é nas imagens sacras. Não consegui determinar a cor de sua pele, mas sua beleza era incomparável. Ela estava descalça e usava um vestido branco sem costura e um véu branco na cabeça. Suas mãos estavam cruzadas sobre o peito, e seus dedos apontavam para o céu. Depois minhas colegas me contaram que eu falara em várias línguas: inglês, francês, kinyarwanda1 e outras. Quando a Virgem estava prestes a ir embora, rezei três ave-marias e a oração Vinde, Espírito Santo. Então ela ascendeu ao céu, tal como Jesus”

Alphonsine permaneceu ajoelhada em estado de êxtase por mais de quinze minutos enquanto as freiras e membros da administração da escola tentavam levantá-la. Quando Alphonsine finalmente começou a se mexer e a falar da aparição, os professores pensaram que estivesse doente.

A segunda aparição de Nossa Senhora de Kibeho

Outra aparição ocorreu no dia seguinte, 29 de novembro, e repetiu-se em quase todos os sábados de dezembro. Nessas visitas, as colegas de Alphonsine tentavam testá-la espetando-a com alfinetes ou queimando-a com fósforos. Elas também fizeram uma sutil campanha de perseguição, lançando sobre ela todo o tipo de insulto verbal, dizendo entre outras coisas que ela havia enlouquecido.

Por fim, graças a vários fenômenos, como luzes cintilantes e o aparecimento de uma estrela, tanto o corpo docente quanto as estudantes passaram a acreditar, e até deram seus terços a Alphonsine para que a Santa Virgem os abençoasse.

Enquanto as visões diurnas ocorriam no refeitório, as visitas noturnas ocorriam no dormitório, no quarto de Alphonsine. Finalmente, à medida que se espalhava a notícia dos eventos milagrosos, as aparições começaram a ocorrer no pátio da escola, onde milhares se reuniam.

Para a surpresa de todos, Nossa Senhora de Kibeho começou a aparecer para outra estudante, Anathalie Mukamazimpaka, e depois para Marie-Claire Mukangango, que fora uma das mais ruidosas oponentes das aparições. Marie-Claire declarou, em consequência de uma aparição, que “é preciso meditar a Paixão de Jesus e as dores profundas de sua Mãe. É preciso rezar o Rosário todos os dias, e também o Rosário das Sete Dores de Maria, para obter a graça do arrependimento”.

andor procissão nossa senhora de kibeho

Alphonsine vivenciou uma jornada mística em 20 de março de 1982. Depois de avisar às freiras que poderia parecer estar morta enquanto isto acontecia, ela esteve, entretanto, bastante viva. Nas dezoito horas durante as quais este êxtase ocorreu, padres, freiras, religiosos e ajudantes médicos da Cruz Vermelha, todos viram que Alphonsine parecia estar num sono profundo, estava rígida e com as mão entrelaçadas de um modo que não podiam ser separadas. Alphonsine revelou depois que a Santa Mãe de Deus lhe mostrara o Céu, o Purgatório e o Inferno.

Durante essas visitas, a Santíssima Virgem transmitiu muitas mensagens ao mundo. Denominando-se Mãe do Mundo, ela anunciou que a proposta de suas visitas era comunicar uma mensagem de conversão por meio de uma vida de oração e confissão, uma vida renovada pela Palavra de Deus e por obras de caridade e justiça. A Santa Mãe de Deus disse a Marie-Claire que estava se dirigindo a todo o mundo, que está em revolta contra Deus e “à beira da catástrofe”.

Anathalie descreveu as visões deste modo:

“Em julho de 1982 e nos meses seguintes, 15 de agosto de 1982, Festa da Assunção, e novamente em 4 de setembro e em janeiro de 1983, Nossa Senhora nos mostrou muitas coisas sobre a guerra vindoura. Muitas vezes disse, de modo geral, que o mundo é mau, que as pessoas não têm amor, contrariando aquilo pelo que Deus verteu seu Sangue; Nossa Senhora insiste também no amor. Nossa Senhora nos mostrou algumas visões da realidade onde as pessoas se matavam: sangue correndo, fogo ardendo na montanha, valas comuns, caveiras, corpos decapitados, ossos espalhados.”

Anathalie continuou: “Nossa Senhora apareceu para nos lembrar daquilo de que nos esquecemos. Em suas mensagens ela insistiu na oração e na conversão, na penitência e na humildade”.

Em 19 de agosto de 1982 aconteceu a última visita de Nossa Senhora de Kibeho às videntes, durante a qual revelou as consequências de se ignorar o que ela recomendara. Como na visão de Anathalie, as outras videntes também viram “um rio de sangue, pessoas se matando, cadáveres abandonados, árvores em chamas, corpos sem cabeça”.

O cumprimento das profecias

Cerca de uma década depois, na primavera de 1994, irrompeu em Ruanda uma guerra civil brutal, na qual se estima que 500 a 800 mil pessoas tenham sido mortas; muitas delas foram decapitadas por facões e jogadas no Rio Kagera. Muitos foram mortos por vizinhos e amigos no genocídio que durou cem dias.

A Santa Mãe de Deus também advertira antes que o mundo padecesse da epidemia de AIDS que a promiscuidade sexual levaria ao desastre. Em 1994, a África tinha setenta por cento dos casos. Estima-se que vários milhões de africanos tenham caído vítimas da doença.

Onde estão as videntes hoje?

santuário de nossa senhora de kibeho
Santuário de Nossa Senhora de Kibeho.

Foi durante a guerra que a vidente Marie-Claire foi morta. Afirma-se que ela se casara com Elie Ntabadahiga em 1987 e mudara-se para Kigali com ele. De acordo com testemunhas oculares, Elie foi preso pelos militantes, e quando Marie-Claire suplicou pela libertação do marido, foi assassinada.

Quanto às outras videntes, Alphonsine é atualmente freira enclausurada no convento de Santa Clara de Abidjan, na Costa do Marfim. Seu nome religioso é Alphonsine da Cruz Gloriosa.

Anathalie ainda vive na paróquia de Kibeho, onde se dedica a preparar a igreja e o altar para a Santa Missa.

O que a Igreja diz sobre as aparições de Nossa Senhora de Kibeho?

Papa Francisco caminha no Vaticano ao lado do presidente de Ruanda, Paul Kagame, e sua esposa, Jeannette
Papa Francisco caminha no Vaticano ao lado do então presidente de Ruanda, Paul Kagame, e sua esposa, Jeannette

Foi depois da guerra civil que a Igreja Católica deu um parecer definitivo em relação às aparições relatadas por Alphonsine Mumureke, Anathalie Mukamazimpaka e Marie-Claire Mukangango. Embora se afirme que outras quatro pessoas tenham testemunhado a aparição, a aprovação, concedida pelo Bispo Jean-Baptiste Gahamanyi, que estava a cargo da diocese de Butare na época das visões, foi dada apenas à visão das três videntes iniciais. Em 2 de julho de 2001, o Vaticano publicou a declaração do bispo de Gikongoro, Dom Augustin Misago, que expressava aprovação às visões depois da condução de exames de natureza tanto médica quanto religiosa. O sumário original dos estudos consistia em um documento de 23 páginas.

Dom Augustin Misago declarou que “há mais razões para acreditar nisto do que para negá-lo” e que “os eventos correspondem de modo satisfatório a todos os critérios estabelecidos pela Igreja em matéria de aparições e revelações privadas”.

O Papa João Paulo II, durante sua visita a Ruanda em 1990, exortou todos a se voltarem à Virgem Maria como guia seguro para a paz e a salvação.

Referências

  1. Língua falada em Ruanda, onde também se fala inglês, francês e suaíli[]

Redação MBC

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O que você vai encontrar neste artigo?

Nossa Senhora de Kibeho é uma das aparições de Nossa Senhora reconhecidas pela igreja mais recentes. Este artigo foi escrito com base no livro Aparições de Nossa Senhora, que apresenta essa história de forma completa.

Como era a Ruanda em que Nossa Senhora apareceu?

O pequeno país de Ruanda é visto por alguns como o coração do continente africano e uma das suas regiões
mais belas, onde abundam plantações de chá e café. Os visitantes o batizaram de Terra da Eterna Primavera. Mas, na época das aparições, o país estava em estado de agitação. As estátuas da Santa Mãe de Deus tinham sido mutiladas ou destruídas e os padres, influenciados pela propaganda de falsos teólogos, estavam relaxados em seus deveres e crenças. Somente dois sacerdotes devotos tinha mantido os verdadeiros princípios da fé e a pregação da sã doutrina, que influenciaram a maior parte do povo de Ruanda que ainda mantinha a prática fervorosa da fé católica.

Para corrigir a conduta da região e rogar pela restauração da religião, a Santa Virgem apareceu a Alphonsine Mumureke, que tinha 17 anos de idade. Alphonsine estudava em uma escola administrada por três freiras e vários professores leigos. Ali sabia-se que ela era bastante piedosa e demonstrava um grande amor pela Mãe de Deus.

A primeira aparição de Nossa Senhora de Kibeho

A primeira aparição ocorreu na escola no dia 28 de novembro de 1981, um sábado. Naquele dia Alphonsine estava no refeitório servindo as colegas, quando se assustou por uma voz doce que a chamava. Como não viu ninguém à sua volta falar seu nome, Alphonsine foi para o corredor, onde viu uma mulher belíssima que anunciou que era a “Mãe do Mundo” e tinha vindo em resposta às orações dela.

Alphonsine descreveu a mulher desta forma:

Imagem de Nossa Senhora de Kibeho

“A Virgem não era branca como normalmente é nas imagens sacras. Não consegui determinar a cor de sua pele, mas sua beleza era incomparável. Ela estava descalça e usava um vestido branco sem costura e um véu branco na cabeça. Suas mãos estavam cruzadas sobre o peito, e seus dedos apontavam para o céu. Depois minhas colegas me contaram que eu falara em várias línguas: inglês, francês, kinyarwanda1 e outras. Quando a Virgem estava prestes a ir embora, rezei três ave-marias e a oração Vinde, Espírito Santo. Então ela ascendeu ao céu, tal como Jesus”

Alphonsine permaneceu ajoelhada em estado de êxtase por mais de quinze minutos enquanto as freiras e membros da administração da escola tentavam levantá-la. Quando Alphonsine finalmente começou a se mexer e a falar da aparição, os professores pensaram que estivesse doente.

A segunda aparição de Nossa Senhora de Kibeho

Outra aparição ocorreu no dia seguinte, 29 de novembro, e repetiu-se em quase todos os sábados de dezembro. Nessas visitas, as colegas de Alphonsine tentavam testá-la espetando-a com alfinetes ou queimando-a com fósforos. Elas também fizeram uma sutil campanha de perseguição, lançando sobre ela todo o tipo de insulto verbal, dizendo entre outras coisas que ela havia enlouquecido.

Por fim, graças a vários fenômenos, como luzes cintilantes e o aparecimento de uma estrela, tanto o corpo docente quanto as estudantes passaram a acreditar, e até deram seus terços a Alphonsine para que a Santa Virgem os abençoasse.

Enquanto as visões diurnas ocorriam no refeitório, as visitas noturnas ocorriam no dormitório, no quarto de Alphonsine. Finalmente, à medida que se espalhava a notícia dos eventos milagrosos, as aparições começaram a ocorrer no pátio da escola, onde milhares se reuniam.

Para a surpresa de todos, Nossa Senhora de Kibeho começou a aparecer para outra estudante, Anathalie Mukamazimpaka, e depois para Marie-Claire Mukangango, que fora uma das mais ruidosas oponentes das aparições. Marie-Claire declarou, em consequência de uma aparição, que “é preciso meditar a Paixão de Jesus e as dores profundas de sua Mãe. É preciso rezar o Rosário todos os dias, e também o Rosário das Sete Dores de Maria, para obter a graça do arrependimento”.

andor procissão nossa senhora de kibeho

Alphonsine vivenciou uma jornada mística em 20 de março de 1982. Depois de avisar às freiras que poderia parecer estar morta enquanto isto acontecia, ela esteve, entretanto, bastante viva. Nas dezoito horas durante as quais este êxtase ocorreu, padres, freiras, religiosos e ajudantes médicos da Cruz Vermelha, todos viram que Alphonsine parecia estar num sono profundo, estava rígida e com as mão entrelaçadas de um modo que não podiam ser separadas. Alphonsine revelou depois que a Santa Mãe de Deus lhe mostrara o Céu, o Purgatório e o Inferno.

Durante essas visitas, a Santíssima Virgem transmitiu muitas mensagens ao mundo. Denominando-se Mãe do Mundo, ela anunciou que a proposta de suas visitas era comunicar uma mensagem de conversão por meio de uma vida de oração e confissão, uma vida renovada pela Palavra de Deus e por obras de caridade e justiça. A Santa Mãe de Deus disse a Marie-Claire que estava se dirigindo a todo o mundo, que está em revolta contra Deus e “à beira da catástrofe”.

Anathalie descreveu as visões deste modo:

“Em julho de 1982 e nos meses seguintes, 15 de agosto de 1982, Festa da Assunção, e novamente em 4 de setembro e em janeiro de 1983, Nossa Senhora nos mostrou muitas coisas sobre a guerra vindoura. Muitas vezes disse, de modo geral, que o mundo é mau, que as pessoas não têm amor, contrariando aquilo pelo que Deus verteu seu Sangue; Nossa Senhora insiste também no amor. Nossa Senhora nos mostrou algumas visões da realidade onde as pessoas se matavam: sangue correndo, fogo ardendo na montanha, valas comuns, caveiras, corpos decapitados, ossos espalhados.”

Anathalie continuou: “Nossa Senhora apareceu para nos lembrar daquilo de que nos esquecemos. Em suas mensagens ela insistiu na oração e na conversão, na penitência e na humildade”.

Em 19 de agosto de 1982 aconteceu a última visita de Nossa Senhora de Kibeho às videntes, durante a qual revelou as consequências de se ignorar o que ela recomendara. Como na visão de Anathalie, as outras videntes também viram “um rio de sangue, pessoas se matando, cadáveres abandonados, árvores em chamas, corpos sem cabeça”.

O cumprimento das profecias

Cerca de uma década depois, na primavera de 1994, irrompeu em Ruanda uma guerra civil brutal, na qual se estima que 500 a 800 mil pessoas tenham sido mortas; muitas delas foram decapitadas por facões e jogadas no Rio Kagera. Muitos foram mortos por vizinhos e amigos no genocídio que durou cem dias.

A Santa Mãe de Deus também advertira antes que o mundo padecesse da epidemia de AIDS que a promiscuidade sexual levaria ao desastre. Em 1994, a África tinha setenta por cento dos casos. Estima-se que vários milhões de africanos tenham caído vítimas da doença.

Onde estão as videntes hoje?

santuário de nossa senhora de kibeho
Santuário de Nossa Senhora de Kibeho.

Foi durante a guerra que a vidente Marie-Claire foi morta. Afirma-se que ela se casara com Elie Ntabadahiga em 1987 e mudara-se para Kigali com ele. De acordo com testemunhas oculares, Elie foi preso pelos militantes, e quando Marie-Claire suplicou pela libertação do marido, foi assassinada.

Quanto às outras videntes, Alphonsine é atualmente freira enclausurada no convento de Santa Clara de Abidjan, na Costa do Marfim. Seu nome religioso é Alphonsine da Cruz Gloriosa.

Anathalie ainda vive na paróquia de Kibeho, onde se dedica a preparar a igreja e o altar para a Santa Missa.

O que a Igreja diz sobre as aparições de Nossa Senhora de Kibeho?

Papa Francisco caminha no Vaticano ao lado do presidente de Ruanda, Paul Kagame, e sua esposa, Jeannette
Papa Francisco caminha no Vaticano ao lado do então presidente de Ruanda, Paul Kagame, e sua esposa, Jeannette

Foi depois da guerra civil que a Igreja Católica deu um parecer definitivo em relação às aparições relatadas por Alphonsine Mumureke, Anathalie Mukamazimpaka e Marie-Claire Mukangango. Embora se afirme que outras quatro pessoas tenham testemunhado a aparição, a aprovação, concedida pelo Bispo Jean-Baptiste Gahamanyi, que estava a cargo da diocese de Butare na época das visões, foi dada apenas à visão das três videntes iniciais. Em 2 de julho de 2001, o Vaticano publicou a declaração do bispo de Gikongoro, Dom Augustin Misago, que expressava aprovação às visões depois da condução de exames de natureza tanto médica quanto religiosa. O sumário original dos estudos consistia em um documento de 23 páginas.

Dom Augustin Misago declarou que “há mais razões para acreditar nisto do que para negá-lo” e que “os eventos correspondem de modo satisfatório a todos os critérios estabelecidos pela Igreja em matéria de aparições e revelações privadas”.

O Papa João Paulo II, durante sua visita a Ruanda em 1990, exortou todos a se voltarem à Virgem Maria como guia seguro para a paz e a salvação.

Referências

  1. Língua falada em Ruanda, onde também se fala inglês, francês e suaíli[]

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