Estamos na Quarta-feira Santa e, neste dia, o Evangelho nos convida a meditar sobre o apóstolo que traiu Jesus, Judas.
Estamos na Quarta-feira Santa e, neste dia, o Evangelho nos convida a meditar sobre o apóstolo que traiu Jesus, Judas.
Estamos na Quarta-feira Santa e, neste dia, o Evangelho é muito parecido com o Evangelho de ontem.
Nosso Senhor está novamente à mesa com seus discípulos e, mais uma vez, anuncia que alguém irá traí-lo.
Hoje, queremos nos deter ao personagem de Judas, aquele que irá trair o Senhor.
Judas foi escolhido a dedo por Nosso Senhor para ser o ecônomo do grupo dos apóstolos. Ele cuidava da bolsa. Por isso, lá no Evangelho de Betânia, – que ouvimos na segunda-feira – ele critica Maria por ter gastado 300 moedas em um perfume. Claro, não porque estava preocupado com os pobres, mas porque, na verdade, queria se apropriar do valor que havia na bolsa comum dos apóstolos.
Judas é amigo de Jesus. E como isso soa estranho aos nossos ouvidos!
Mas não é assim na nossa vida? Quando fomos alguma vez traídos, aquela experiência nos feriu e nos machucou porque veio de alguém que nós não esperávamos. A vida é assim. E Nosso Senhor se permite ser traído por Judas, o seu amigo, para justamente nos ensinar que esta situação também acontecerá conosco. Não é o servo maior que o seu senhor.
Quando Judas beija o rosto do Senhor para entregá-Lo aos soldados romanos, o Senhor pronuncia – e podemos imaginar como Jesus disse aquela palavra a Judas, e como isto penetrou na alma dele. O Senhor fala: “Amigo, tu entregas o Filho do Homem com um beijo.”
Veja, Judas entrega Jesus para o Calvário e chama-O de amigo. Mas quando Pedro quer libertar Jesus da cruz, Jesus chama Pedro de Satanás. É assim o Senhor: Ele quer, numa última tentativa, resgatar a alma, a vida daquele Seu apóstolo, daquele Seu discípulo.
E o Evangelho vai dizer mais, Jesus vai dizer assim: “Aquele que há de me trair é aquele que comigo põe a mão no prato”, ou seja, aquele que come comigo. É aquele que se alimenta da mesma comida, da mesma mesa: a Eucaristia.
Jesus queria resgatar, curar a alma de Judas – tomada pela maldade, pelo maligno – com a Eucaristia, com o Seu corpo e sangue.
Jesus queria entrar na vida de Judas, mas na verdade, o que entrou na vida de Judas foi o próprio maligno. A palavra vai dizer: o maligno diabo entrou em Judas por uma livre escolha, por uma livre decisão.”
Confira também a Meditação para a Quinta-feira Santa.
Queremos, nesta Quarta-feira Santa, a exemplo de Judas, não trairmos o Senhor. Queremos amar a Eucaristia e ver sempre este Pão Sagrado, o Pão do Céu, o Pão dos Anjos como o remédio; o maior remédio que Nosso Senhor dá aos seus filhos para nos resgatar e para nos salvar.
Que nós possamos ser, de fato, amigos de Cristo, amigos do Senhor, e não traí-Lo no nosso dia a dia, com os nossos atos, com os nossos pensamentos, com as nossas palavras, para que depois nós não choremos amargamente pelo que fizemos. Que, a exemplo deste homem que infelizmente não acreditou, perdeu a esperança, desacreditou da misericórdia divina, nós possamos confiar no Senhor, mesmo que tenhamos traído a Ele, mesmo que tenhamos, de uma forma ou de outra, decepcionado o Senhor.
Deus não se cansa de perdoar o homem. Voltemos para o Senhor. Voltemos para a mesa da Eucaristia. Voltemos para este remédio que é capaz de nos libertar, de nos curar e de nos salvar. Que Deus te abençoe.
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
Estamos na Quarta-feira Santa e, neste dia, o Evangelho é muito parecido com o Evangelho de ontem.
Nosso Senhor está novamente à mesa com seus discípulos e, mais uma vez, anuncia que alguém irá traí-lo.
Hoje, queremos nos deter ao personagem de Judas, aquele que irá trair o Senhor.
Judas foi escolhido a dedo por Nosso Senhor para ser o ecônomo do grupo dos apóstolos. Ele cuidava da bolsa. Por isso, lá no Evangelho de Betânia, – que ouvimos na segunda-feira – ele critica Maria por ter gastado 300 moedas em um perfume. Claro, não porque estava preocupado com os pobres, mas porque, na verdade, queria se apropriar do valor que havia na bolsa comum dos apóstolos.
Judas é amigo de Jesus. E como isso soa estranho aos nossos ouvidos!
Mas não é assim na nossa vida? Quando fomos alguma vez traídos, aquela experiência nos feriu e nos machucou porque veio de alguém que nós não esperávamos. A vida é assim. E Nosso Senhor se permite ser traído por Judas, o seu amigo, para justamente nos ensinar que esta situação também acontecerá conosco. Não é o servo maior que o seu senhor.
Quando Judas beija o rosto do Senhor para entregá-Lo aos soldados romanos, o Senhor pronuncia – e podemos imaginar como Jesus disse aquela palavra a Judas, e como isto penetrou na alma dele. O Senhor fala: “Amigo, tu entregas o Filho do Homem com um beijo.”
Veja, Judas entrega Jesus para o Calvário e chama-O de amigo. Mas quando Pedro quer libertar Jesus da cruz, Jesus chama Pedro de Satanás. É assim o Senhor: Ele quer, numa última tentativa, resgatar a alma, a vida daquele Seu apóstolo, daquele Seu discípulo.
E o Evangelho vai dizer mais, Jesus vai dizer assim: “Aquele que há de me trair é aquele que comigo põe a mão no prato”, ou seja, aquele que come comigo. É aquele que se alimenta da mesma comida, da mesma mesa: a Eucaristia.
Jesus queria resgatar, curar a alma de Judas – tomada pela maldade, pelo maligno – com a Eucaristia, com o Seu corpo e sangue.
Jesus queria entrar na vida de Judas, mas na verdade, o que entrou na vida de Judas foi o próprio maligno. A palavra vai dizer: o maligno diabo entrou em Judas por uma livre escolha, por uma livre decisão.”
Confira também a Meditação para a Quinta-feira Santa.
Queremos, nesta Quarta-feira Santa, a exemplo de Judas, não trairmos o Senhor. Queremos amar a Eucaristia e ver sempre este Pão Sagrado, o Pão do Céu, o Pão dos Anjos como o remédio; o maior remédio que Nosso Senhor dá aos seus filhos para nos resgatar e para nos salvar.
Que nós possamos ser, de fato, amigos de Cristo, amigos do Senhor, e não traí-Lo no nosso dia a dia, com os nossos atos, com os nossos pensamentos, com as nossas palavras, para que depois nós não choremos amargamente pelo que fizemos. Que, a exemplo deste homem que infelizmente não acreditou, perdeu a esperança, desacreditou da misericórdia divina, nós possamos confiar no Senhor, mesmo que tenhamos traído a Ele, mesmo que tenhamos, de uma forma ou de outra, decepcionado o Senhor.
Deus não se cansa de perdoar o homem. Voltemos para o Senhor. Voltemos para a mesa da Eucaristia. Voltemos para este remédio que é capaz de nos libertar, de nos curar e de nos salvar. Que Deus te abençoe.