De todos os Sacramentos, um só é o Santíssimo: Eucaristia.
Não há nada no mundo mais importante do que os Sacramentos. A Monalisa, a torre Eiffel, as pirâmides do Egito, a Grande Muralha, cidades inteiras, países, continentes.
Nada se compara ao valor inestimável dos 7 Sacramentos. Neles, não encontramos uma representação simbólica, uma ilustração, uma caricatura de elementos da nossa fé. Não é um faz de conta.
Não são símbolos, mas encontros reais com o próprio Cristo. Através deles, Cristo está presente. Cristo escolheu nos comunicar a sua graça por meio deles. Tudo na vida da Igreja vem através e retorna por meio dos Sacramentos.
Cristo habita em nós. Não como figura de linguagem para uma pregação comovente, mas como verdade e mistério “Nós viremos a ele e nele faremos morada”. 1
E mais perfeita e mais profunda é essa presença, quanto maior for a graça santificante em nós. Aí é que os sacramentos assumem o protagonismo:
Dão-nos a graça santificante, da qual a divina inabitação é inseparável; aumentam e aperfeiçoam-na, como nenhum outro meio.
Há dois mil anos o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Há dois mil anos a salvação é visível e palpável. Há dois mil anos a encarnação do verbo é prolongada no tempo e no espaço. Há dois mil anos a Igreja respira.
Tudo através dos sacramentos. Mas só um deles é Santíssimo e Diviníssimo: a Eucaristia. E a razão é uma só: com Ele, não recebemos apenas a graça, mas também o próprio Autor dessa mesma graça. Recebemos ao mesmo tempo a água e a fonte da água. Por isso, “todos os outros sacramentos estão ordenados para a Eucaristia, como para o seu fim”. 2
Nosso Senhor é muito claro em suas palavras. Palavras estas repetidas em toda Santa Missa – “isto é o meu corpo (…) isto é o meu sangue”.
Não “isto significa”, nem “isto simboliza”, mas é, sem margem para interpretações dúbias. Mais claro ainda é quando discursa, no Evangelho de São João, sobre o Pão da Vida, “e o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo” 3.
Tão claro que a reação dos judeus é de indignação, “Como este homem pode dar-nos de comer a sua carne?” 4
Não nos resta outra escolha sensata a não ser crer em suas palavras: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes do seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos”. 5
A nossa fé na Eucaristia é também a fé dos primeiros cristãos. As palavras de Cristo são claras e bastariam por si só. Mas temos também o testemunho dos cristãos do primeiros séculos, que já criam no mistério da Presença Real. Santo Inácio de Antioquia, mártir em Roma por volta do ano 110 d.C.:
“Eles se mantêm distantes da Eucaristia e da oração porque não querem confessar que a Eucaristia é a carne de Nosso Salvador Jesus Cristo.” 6
São Justino Mártir, no ano de 155 d.C., explicando as práticas dos cristãos ao imperador Antonino Pio:
“Estas coisas não as recebemos como se fossem pão comum e bebida comum, mas do mesmo modo que Jesus Cristo nosso Salvador se fez carne pela Palavra de Deus e tomou a carne e sangue para nos salvar, assim também nos foi ensinado que o alimento convertido em Eucaristia pelas palavras de uma oração procedente Dele é a carne e o sangue daquele Jesus que se encarnou por nós”. 7
Santo Ireneu de Lyon, discípulo de São Policarpo – este, discípulo de São João Evangelista –, escrevendo contra o Gnosticismo por volta do ano 200 d.C.:
“… o pão sobre o qual é feita a ação de graças é o corpo do Senhor; e o cálice é o Seu sangue”. 8
Por mais que o cheiro, que o gosto e que a aparência seja de pão e vinho, nós cremos com toda a Igreja e seus santos que Cristo está presente na Eucaristia. E não precisamos de outra coisa para crer neste mistério.
Porém, por vezes, Nosso Senhor, por um insondável mistério, revela-se no pão e no vinho através dos chamados Milagres Eucarísticos, quando o vinho e o pão tornam-se visivelmente sangue e tecido do corpo humano.
A Igreja entende que fé e razão caminham juntas. Por isso, como faz com outros milagres, busca na ciência uma confirmação de que, nesses casos, realmente trata-se de um tecido de corpo e sangue humano.
O mais antigo e mais conhecido desses milagres certamente é o de Lanciano, entre 700 e 750 d.C. Durante a Santa Missa, um monge duvidou da Presença Real. Ao terminar de proclamar as palavras, da consagração, o pão se transformou em carne e o vinho se transformou em sangue.
Em novembro de 1970, um pesquisador, Prof. Linoli, teve autorização do bispo local para analisar a hóstia que se converteu em carne. Durante as pesquisas, o prof. Linoli não se conteve e quis antecipar e compartilhar suas descobertas.
E o fez por meio de dois curtos telegramas. Em 11 de dezembro de 1970, ele escreve: “In principio erat Verbum, et Verbum caro factum est”. Em 11 de fevereiro de 1971, torna a escrever um breve telegrama: “Mais pesquisas permitem a confirmação da presença de músculo estriado cardíaco. Aleluia.”
Em 4 de março de 1971, ele finaliza o estudo e chega às seguintes conclusões — publicadas nos “Quaderni Sclavo in Diagnostica (fasc. 3, Gráfica Meini, Sena, 1971):
1. A “Carne milagrosa” é verdadeiramente carne do tecido muscular fibroso do miocárdio (coração).
2. O “Sangue milagroso” é verdadeiro sangue, demonstrado, com certeza absoluta, pela análise cromatográfica.
3. O estudo imunológico manifesta seguramente que a carne e o sangue são humanos e a prova imunológica revela com segurança que ambos pertencem ao grupo sanguíneo AB, o mesmo grupo do homem do Santo Sudário e característico das populações do Oriente Médio. Esta identidade do grupo sanguíneo indica ou que a Carne e o Sangue são da mesma pessoa ou que pertencem a dois indivíduos do mesmo grupo sanguíneo.
4. As proteínas contidas no Sangue estão normalmente distribuídas numa percentagem idêntica às de um sangue fresco normal.
5. Nenhuma sessão de histologia revelou traços de infiltrações de sais ou de conservantes utilizados nas antigas civilizações para mumificar corpos.
Seja pela fé, seja pela ciência, nós temos uma só certeza: o Coração de Cristo pulsa vivo na Eucaristia!
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
De todos os Sacramentos, um só é o Santíssimo: Eucaristia.
Não há nada no mundo mais importante do que os Sacramentos. A Monalisa, a torre Eiffel, as pirâmides do Egito, a Grande Muralha, cidades inteiras, países, continentes.
Nada se compara ao valor inestimável dos 7 Sacramentos. Neles, não encontramos uma representação simbólica, uma ilustração, uma caricatura de elementos da nossa fé. Não é um faz de conta.
Não são símbolos, mas encontros reais com o próprio Cristo. Através deles, Cristo está presente. Cristo escolheu nos comunicar a sua graça por meio deles. Tudo na vida da Igreja vem através e retorna por meio dos Sacramentos.
Cristo habita em nós. Não como figura de linguagem para uma pregação comovente, mas como verdade e mistério “Nós viremos a ele e nele faremos morada”. 1
E mais perfeita e mais profunda é essa presença, quanto maior for a graça santificante em nós. Aí é que os sacramentos assumem o protagonismo:
Dão-nos a graça santificante, da qual a divina inabitação é inseparável; aumentam e aperfeiçoam-na, como nenhum outro meio.
Há dois mil anos o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Há dois mil anos a salvação é visível e palpável. Há dois mil anos a encarnação do verbo é prolongada no tempo e no espaço. Há dois mil anos a Igreja respira.
Tudo através dos sacramentos. Mas só um deles é Santíssimo e Diviníssimo: a Eucaristia. E a razão é uma só: com Ele, não recebemos apenas a graça, mas também o próprio Autor dessa mesma graça. Recebemos ao mesmo tempo a água e a fonte da água. Por isso, “todos os outros sacramentos estão ordenados para a Eucaristia, como para o seu fim”. 2
Nosso Senhor é muito claro em suas palavras. Palavras estas repetidas em toda Santa Missa – “isto é o meu corpo (…) isto é o meu sangue”.
Não “isto significa”, nem “isto simboliza”, mas é, sem margem para interpretações dúbias. Mais claro ainda é quando discursa, no Evangelho de São João, sobre o Pão da Vida, “e o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo” 3.
Tão claro que a reação dos judeus é de indignação, “Como este homem pode dar-nos de comer a sua carne?” 4
Não nos resta outra escolha sensata a não ser crer em suas palavras: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes do seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos”. 5
A nossa fé na Eucaristia é também a fé dos primeiros cristãos. As palavras de Cristo são claras e bastariam por si só. Mas temos também o testemunho dos cristãos do primeiros séculos, que já criam no mistério da Presença Real. Santo Inácio de Antioquia, mártir em Roma por volta do ano 110 d.C.:
“Eles se mantêm distantes da Eucaristia e da oração porque não querem confessar que a Eucaristia é a carne de Nosso Salvador Jesus Cristo.” 6
São Justino Mártir, no ano de 155 d.C., explicando as práticas dos cristãos ao imperador Antonino Pio:
“Estas coisas não as recebemos como se fossem pão comum e bebida comum, mas do mesmo modo que Jesus Cristo nosso Salvador se fez carne pela Palavra de Deus e tomou a carne e sangue para nos salvar, assim também nos foi ensinado que o alimento convertido em Eucaristia pelas palavras de uma oração procedente Dele é a carne e o sangue daquele Jesus que se encarnou por nós”. 7
Santo Ireneu de Lyon, discípulo de São Policarpo – este, discípulo de São João Evangelista –, escrevendo contra o Gnosticismo por volta do ano 200 d.C.:
“… o pão sobre o qual é feita a ação de graças é o corpo do Senhor; e o cálice é o Seu sangue”. 8
Por mais que o cheiro, que o gosto e que a aparência seja de pão e vinho, nós cremos com toda a Igreja e seus santos que Cristo está presente na Eucaristia. E não precisamos de outra coisa para crer neste mistério.
Porém, por vezes, Nosso Senhor, por um insondável mistério, revela-se no pão e no vinho através dos chamados Milagres Eucarísticos, quando o vinho e o pão tornam-se visivelmente sangue e tecido do corpo humano.
A Igreja entende que fé e razão caminham juntas. Por isso, como faz com outros milagres, busca na ciência uma confirmação de que, nesses casos, realmente trata-se de um tecido de corpo e sangue humano.
O mais antigo e mais conhecido desses milagres certamente é o de Lanciano, entre 700 e 750 d.C. Durante a Santa Missa, um monge duvidou da Presença Real. Ao terminar de proclamar as palavras, da consagração, o pão se transformou em carne e o vinho se transformou em sangue.
Em novembro de 1970, um pesquisador, Prof. Linoli, teve autorização do bispo local para analisar a hóstia que se converteu em carne. Durante as pesquisas, o prof. Linoli não se conteve e quis antecipar e compartilhar suas descobertas.
E o fez por meio de dois curtos telegramas. Em 11 de dezembro de 1970, ele escreve: “In principio erat Verbum, et Verbum caro factum est”. Em 11 de fevereiro de 1971, torna a escrever um breve telegrama: “Mais pesquisas permitem a confirmação da presença de músculo estriado cardíaco. Aleluia.”
Em 4 de março de 1971, ele finaliza o estudo e chega às seguintes conclusões — publicadas nos “Quaderni Sclavo in Diagnostica (fasc. 3, Gráfica Meini, Sena, 1971):
1. A “Carne milagrosa” é verdadeiramente carne do tecido muscular fibroso do miocárdio (coração).
2. O “Sangue milagroso” é verdadeiro sangue, demonstrado, com certeza absoluta, pela análise cromatográfica.
3. O estudo imunológico manifesta seguramente que a carne e o sangue são humanos e a prova imunológica revela com segurança que ambos pertencem ao grupo sanguíneo AB, o mesmo grupo do homem do Santo Sudário e característico das populações do Oriente Médio. Esta identidade do grupo sanguíneo indica ou que a Carne e o Sangue são da mesma pessoa ou que pertencem a dois indivíduos do mesmo grupo sanguíneo.
4. As proteínas contidas no Sangue estão normalmente distribuídas numa percentagem idêntica às de um sangue fresco normal.
5. Nenhuma sessão de histologia revelou traços de infiltrações de sais ou de conservantes utilizados nas antigas civilizações para mumificar corpos.
Seja pela fé, seja pela ciência, nós temos uma só certeza: o Coração de Cristo pulsa vivo na Eucaristia!