Como surgiu a tradição de celebrar missa de sétimo dia? E por que é tão importante rezar sempre por nossos entes queridos?
Como surgiu a tradição de celebrar missa de sétimo dia? E por que é tão importante rezar sempre por nossos entes queridos?
Uma pessoa que faleceu recentemente pode estar precisando das suas orações para chegar ao céu. Conheça um pouco mais sobre a piedosa devoção de rezar Missa de Sétimo Dia nas intenções dos seus entes queridos.
Desde os primeiros tempos, a Igreja reza pelos fiéis defuntos, para que Deus lhes conceda o descanso eterno.
E essa tradição se dá porque sabemos que, ainda que sejam salvas, a maioria das almas não vão diretamente para o Céu.
Trata-se da fé católica no Purgatório, em que é preciso passar por um período de purificação para entrar no Paraíso.
E, nessa circunstância, as almas dependem unicamente das orações da Igreja militante — que somos nós, vivendo ainda neste mundo — para diminuírem a sua pena temporal.
Por isso é tão importante rezarmos pelos falecidos, uma vez que não sabemos qual foi a sentença eterna que receberam.
Tendo em vista esse propósito, criou-se então, o costume de celebrar missas pelos defuntos no terceiro e sétimo dia após a morte.
As Missas de Sétimo Dia têm uma simbologia repleta de significado, ligada à ressurreição e ao descanso.
O primeiro faz menção à vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre a morte, que ocorreu no terceiro dia. E o segundo, à criação do mundo — quando, no sétimo dia, Deus descansou e sua obra foi consumada.
No Brasil, porém, as Missas de Sétimo dia tiveram maior aderência por conta de questões climáticas e culturais.
Diferente dos países do hemisfério norte, por exemplo, o clima tropical faz com que tenhamos que sepultar os mortos o quanto antes. E essa urgência nem sempre permite reunir todos os familiares e amigos a tempo para a despedida.
Então, o prazo de sete dias tornou-se uma alternativa para que todos recebam a notícia do óbito e possam prestar sua homenagem ao ente querido.
Mantenhamos, portanto, esta bela tradição, lembrando sempre que não se trata apenas da marca de uma semana após o falecimento.
Trata-se do dia do descanso, a plenitude que todos desejamos alcançar, um dia, junto de Deus.
Além de rezar Missas de Sétimo Dia nas intenções daquelas pessoas que já partiram, a Igreja também nos orienta a buscar as indulgências.
Em datas especiais, como o Dia de Finados, podemos lucrá-las para nós ou para pessoas que já faleceram.
Através das indulgências, as penas temporais – que são dívidas obtidas pelo pecado – são apagadas.
Assim, podemos reduzir nosso tempo de passagem pelo purgatório ou podemos ajudar as pessoas que já estão lá a chegar ao céu.
Uma das melhores formas de você se preparar para a morte é meditando sobre o que acontece com a nossa alma depois que partimos desta vida.
Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja, escreveu um livro perfeito para isso: Preparação para a Morte.
Sua obra reúne 36 considerações dirigidas aos católicos que almejam passar a eternidade no Paraíso e se preparar, conforme orienta a doutrina da Igreja, para o momento em que se apresentará diante de Deus.
Você encontrará profundas meditações sobre a brevidade da vida, a certeza da morte e a incerteza da sua hora, o fim do pecador e do justo, a eternidade do Inferno e a Glória do Céu, além de instruções práticas para estar preparado para a hora final.
O livro Preparação para a Morte está disponível na Loja do Assinante da Minha Biblioteca Católica, exclusiva para os membros do clube. Clique aqui e saiba como garantir o seu livro.
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
Uma pessoa que faleceu recentemente pode estar precisando das suas orações para chegar ao céu. Conheça um pouco mais sobre a piedosa devoção de rezar Missa de Sétimo Dia nas intenções dos seus entes queridos.
Desde os primeiros tempos, a Igreja reza pelos fiéis defuntos, para que Deus lhes conceda o descanso eterno.
E essa tradição se dá porque sabemos que, ainda que sejam salvas, a maioria das almas não vão diretamente para o Céu.
Trata-se da fé católica no Purgatório, em que é preciso passar por um período de purificação para entrar no Paraíso.
E, nessa circunstância, as almas dependem unicamente das orações da Igreja militante — que somos nós, vivendo ainda neste mundo — para diminuírem a sua pena temporal.
Por isso é tão importante rezarmos pelos falecidos, uma vez que não sabemos qual foi a sentença eterna que receberam.
Tendo em vista esse propósito, criou-se então, o costume de celebrar missas pelos defuntos no terceiro e sétimo dia após a morte.
As Missas de Sétimo Dia têm uma simbologia repleta de significado, ligada à ressurreição e ao descanso.
O primeiro faz menção à vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre a morte, que ocorreu no terceiro dia. E o segundo, à criação do mundo — quando, no sétimo dia, Deus descansou e sua obra foi consumada.
No Brasil, porém, as Missas de Sétimo dia tiveram maior aderência por conta de questões climáticas e culturais.
Diferente dos países do hemisfério norte, por exemplo, o clima tropical faz com que tenhamos que sepultar os mortos o quanto antes. E essa urgência nem sempre permite reunir todos os familiares e amigos a tempo para a despedida.
Então, o prazo de sete dias tornou-se uma alternativa para que todos recebam a notícia do óbito e possam prestar sua homenagem ao ente querido.
Mantenhamos, portanto, esta bela tradição, lembrando sempre que não se trata apenas da marca de uma semana após o falecimento.
Trata-se do dia do descanso, a plenitude que todos desejamos alcançar, um dia, junto de Deus.
Além de rezar Missas de Sétimo Dia nas intenções daquelas pessoas que já partiram, a Igreja também nos orienta a buscar as indulgências.
Em datas especiais, como o Dia de Finados, podemos lucrá-las para nós ou para pessoas que já faleceram.
Através das indulgências, as penas temporais – que são dívidas obtidas pelo pecado – são apagadas.
Assim, podemos reduzir nosso tempo de passagem pelo purgatório ou podemos ajudar as pessoas que já estão lá a chegar ao céu.
Uma das melhores formas de você se preparar para a morte é meditando sobre o que acontece com a nossa alma depois que partimos desta vida.
Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja, escreveu um livro perfeito para isso: Preparação para a Morte.
Sua obra reúne 36 considerações dirigidas aos católicos que almejam passar a eternidade no Paraíso e se preparar, conforme orienta a doutrina da Igreja, para o momento em que se apresentará diante de Deus.
Você encontrará profundas meditações sobre a brevidade da vida, a certeza da morte e a incerteza da sua hora, o fim do pecador e do justo, a eternidade do Inferno e a Glória do Céu, além de instruções práticas para estar preparado para a hora final.
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