Liturgia diária

Liturgia Diária 06/10/25

Acompanhe a liturgia do dia 06 de outubro de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 06/10/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 06/10/25

Acompanhe a liturgia do dia 06 de outubro de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 05/10/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 05/10/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

27º Domingo do Tempo Comum, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

No pedido dos apóstolos — “Aumenta a nossa fé!” — vemos o desejo sincero de seguir Jesus com mais firmeza. Mas Ele responde com imagens simples: o grão de mostarda e o servo obediente. A fé verdadeira, diz o Senhor, é humilde e perseverante. Age no silêncio, cresce no escondimento e floresce no serviço que não busca recompensa.

“Deus nos criou com o fim de O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, e, assim, merecermos vê-Lo e gozá-Lo na outra.” (O catecismo de Padre Pio, p.13)

Primeira leitura

Jonas 1,1-2,1.11

1 E foi dirigida a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amati, a qual dizia:

2 “Levanta-te e vai à grande cidade de Nínive, e prega nela, porque a sua malícia subiu até a minha presença”.

3 Jonas então pôs-se a caminho, resolvido a ir para Társis, para fugir da face do Senhor. Desceu a Jope e encontrou um navio que ia para Társis, pagou a sua passagem e entrou nele para ir com os outros passageiros a Társis, fugindo da face do Senhor.

4 Porém, o Senhor enviou sobre o mar um vento furioso, e levantou-se no mar uma grande tempestade, ficando o navio a perigo de ser feito em pedaços.

5 Então os marinheiros temeram, e cada um clamou ao seu deus, lançando ao mar toda a carga que traziam no navio para o aliviarem. Entretanto, Jonas tinha descido ao porão do navio e lá dormia um profundo sono.

6 Aproximou-se dele o piloto e disse-lhe: “Como te deixas acabrunhar assim pelo sono? Levanta-te, invoca o teu Deus, a ver se porventura se lembra de nós e nos livra da morte!”

7 Em seguida, disseram entre si: “Vinde e lancemos a sorte, para sabermos por que nos acontece este mal”. Lançaram a sorte, e ela caiu sobre Jonas.

8 Então eles disseram-lhe: “Declara-nos qual é a causa deste perigo em que estamos. Qual é a tua ocupação? Qual é a tua terra, e para onde vais? De que nação és tu?”

9 E Jonas respondeu-lhes: “Eu sou hebreu, temo o Senhor Deus do céu, que fez o mar e a terra”.

10 Então os homens ficaram possuídos de grande medo, e disseram-lhe: “Por que fizeste tu isto?” (eles tinham descoberto que ele fugia da face do Senhor, pois lhes havia declarado).

11 E disseram-lhe: “Que te havemos de fazer, para que o mar cesse de se levantar contra nós?” – porque o mar se elevava e embravecia cada vez mais.

12 Jonas respondeu-lhes: “Pegai a mim e lançai-me ao mar, e o mar se vos aplacará. Porque eu sei que por minha causa é que vos sobreveio esta grande tempestade”.

13 Entretanto, remavam os marinheiros para ver se conseguiam ganhar terra, mas não podiam, porque o mar cada vez se empolava mais e se embravecia contra eles.

14 Então clamaram ao Senhor, dizendo: “Rogamos-te, Senhor, que a morte deste homem não seja causa da nossa perdição, e que não faças cair sobre nós um sangue inocente. Porque tu, Senhor, fizeste como era da tua vontade”.

15 Depois pegaram Jonas e lançaram-no ao mar, e a fúria do mar cessou.

16 Então conceberam esses homens um grande temor ao Senhor e imolaram vítimas ao mesmo Senhor, fazendo-lhe votos.

2,1 E o Senhor preparou um grande peixe, que engoliu Jonas; e Jonas esteve no ventre do peixe por três dias e três noites.

11 Então o Senhor mandou ao peixe, e este vomitou Jonas na praia.

Salmo

Jn 2,2.3.4.5.8 (R. 7c)

R. Quando em mim se angustiava a minha alma, lembrei-me do Senhor, e a minha oração chegou até ti.

2 E Jonas orou ao Senhor seu Deus do ventre do peixe: R.

3 e disse: “Eu clamei ao Senhor no meio da minha tribulação, e ele me ouviu;
clamei desde o ventre do inferno, e tu ouviste a minha voz.” R.

4 Tu me atiraste ao coração do mar, e a corrente das águas me cercou.
Todos os teus pélagos e todas as tuas ondas passaram por cima de mim. R.

5 E eu disse: Fui rejeitado diante dos teus olhos.
Todavia, verei ainda novamente o teu santo templo. R.

8 Quando em mim se angustiava a minha alma, lembrei-me do Senhor,
para que a minha oração chegasse a ti, subindo até o teu santo templo. R.

Evangelho

Lucas 10,25-37

25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, e lhe disse, para o tentar: “Mestre, que devo eu fazer para alcançar a vida eterna?”

26 Jesus respondeu: “O que é que está escrito na lei? Como a lês tu?”

27 Em resposta, disse: “Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e com toda a tua alma, e com todas as tuas forças, e com todo o teu entendimento, e o teu próximo como a ti mesmo”.

28 E Jesus disse-lhe: “Respondeste bem; faze isso, e viverás”.

29 Mas ele, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: “E quem é o meu próximo?”.

30 Jesus, retomando a palavra, disse: “Um homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos ladrões, que o despojaram. Depois de o ferirem, retiraram-se, deixando-o meio morto.

31 Ora, aconteceu que descia pelo mesmo caminho um sacerdote, o qual, ao vê-lo, passou pelo outro lado.

32 Igualmente um levita, chegando perto daquele lugar, ao vê-lo, passou adiante.

33 Mas um samaritano, que ia a seu caminho, chegou perto dele e, quando o viu, moveu-se de compaixão.

34 Ele aproximou-se e atou-lhe as feridas, lançando nelas azeite e vinho; depois, colocou-o sobre o seu jumento, levou-o a uma estalagem e cuidou dele.

35 No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao estalajadeiro, dizendo-lhe: ‘Cuida dele; e quanto gastares a mais, eu te pagarei quando voltar’.

36 Qual destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões?”

37 E respondeu o doutor: “O que usou com ele de misericórdia”. Então Jesus disse-lhe: “Vai, e faze tu o mesmo”.

Comentários Patrísticos

10,27. Nissa: Em três partes se divide o poder da alma. Uma é apenas aumentativa e nutritiva, que também encontramos nas plantas; outra se ordena às sensações, que existe também nos animais; a terceira é a atividade perfeita da alma racional, que vemos na natureza humana. Ao dizer, portanto, coração, refere-se à substância corpórea, isto é, nutritiva; ao dizer alma, à substância média, isto é, sensível; ao dizer entendimento, volta-se a uma natureza mais alta, que é a potência intelectual e reflexiva.

Máximo: A lei incita a um amor triplo a Deus a fim de arrancar-nos da tripla inclinação deste mundo, voltada às posses, à glória e aos prazeres, com o que foi tentado o próprio Cristo.

10,35. Máximo: O amor de Deus e o amor do próximo: são estes os dois denários que nosso Salvador dá ao estalajadeiro, para que possa cuidar de ti. Mas não sejas insensato nem te associes com ladrões; do contrário, serás novamente espancado e deixado não apenas inconsciente, mas morto.

Santo do dia

São Bruno (c. 1030–1101)

06 de outubro

Bruno nasceu em Colônia, por volta de 1030, filho de uma ilustre família. Era dotado de raros dons naturais, que cuidadosamente cultivou em Paris. Tornou-se cônego de Colônia e depois de Reims, onde recebeu a direção de estudos teologais. Com a morte do bispo, a sé caiu por algum tempo em mãos erradas, e Bruno afastou-se com um punhado de amigos para o interior. Lá, decidiu abandonar o mundo e viver uma vida de retiro e penitência. Com seis outros companheiros, buscou o conselho de Hugo, bispo de Grenoble, que os levou a um ermo selvagem chamado Chartreuse. Lá viviam na pobreza, abnegação e silêncio, cada um em sua própria cela, encontrando-se apenas para louvar a Deus, e dedicando-se a copiarem livros. Por causa do nome do local, a ordem de S. Bruno passou a ser chamada de Cartuxa. Seis anos depois, Urbano II convocou Bruno a Roma, para que pudesse fazer uso de seu sábio guiamento. Bruno tentou viver ali como vivera no deserto, mas os ecos da grande cidade perturbavam sua solidão, e, após recusar altas honrarias, convenceu o Papa a dar-lhe permissão para retomar sua vida monástica, agora na Calábria. Lá viveu em humildade, mortificação e grande paz, até sua santa morte, em 1101. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 435.)  

Outros santos do dia: Santa Maria Francisca das Cinco Chagas, Santa Erotides, Santa Enímia e São Pardulfo.

Redação Minha Biblioteca Católica

O maior clube de leitores católicos do Brasil.

27º Domingo do Tempo Comum, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

No pedido dos apóstolos — “Aumenta a nossa fé!” — vemos o desejo sincero de seguir Jesus com mais firmeza. Mas Ele responde com imagens simples: o grão de mostarda e o servo obediente. A fé verdadeira, diz o Senhor, é humilde e perseverante. Age no silêncio, cresce no escondimento e floresce no serviço que não busca recompensa.

“Deus nos criou com o fim de O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, e, assim, merecermos vê-Lo e gozá-Lo na outra.” (O catecismo de Padre Pio, p.13)

Primeira leitura

Jonas 1,1-2,1.11

1 E foi dirigida a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amati, a qual dizia:

2 “Levanta-te e vai à grande cidade de Nínive, e prega nela, porque a sua malícia subiu até a minha presença”.

3 Jonas então pôs-se a caminho, resolvido a ir para Társis, para fugir da face do Senhor. Desceu a Jope e encontrou um navio que ia para Társis, pagou a sua passagem e entrou nele para ir com os outros passageiros a Társis, fugindo da face do Senhor.

4 Porém, o Senhor enviou sobre o mar um vento furioso, e levantou-se no mar uma grande tempestade, ficando o navio a perigo de ser feito em pedaços.

5 Então os marinheiros temeram, e cada um clamou ao seu deus, lançando ao mar toda a carga que traziam no navio para o aliviarem. Entretanto, Jonas tinha descido ao porão do navio e lá dormia um profundo sono.

6 Aproximou-se dele o piloto e disse-lhe: “Como te deixas acabrunhar assim pelo sono? Levanta-te, invoca o teu Deus, a ver se porventura se lembra de nós e nos livra da morte!”

7 Em seguida, disseram entre si: “Vinde e lancemos a sorte, para sabermos por que nos acontece este mal”. Lançaram a sorte, e ela caiu sobre Jonas.

8 Então eles disseram-lhe: “Declara-nos qual é a causa deste perigo em que estamos. Qual é a tua ocupação? Qual é a tua terra, e para onde vais? De que nação és tu?”

9 E Jonas respondeu-lhes: “Eu sou hebreu, temo o Senhor Deus do céu, que fez o mar e a terra”.

10 Então os homens ficaram possuídos de grande medo, e disseram-lhe: “Por que fizeste tu isto?” (eles tinham descoberto que ele fugia da face do Senhor, pois lhes havia declarado).

11 E disseram-lhe: “Que te havemos de fazer, para que o mar cesse de se levantar contra nós?” – porque o mar se elevava e embravecia cada vez mais.

12 Jonas respondeu-lhes: “Pegai a mim e lançai-me ao mar, e o mar se vos aplacará. Porque eu sei que por minha causa é que vos sobreveio esta grande tempestade”.

13 Entretanto, remavam os marinheiros para ver se conseguiam ganhar terra, mas não podiam, porque o mar cada vez se empolava mais e se embravecia contra eles.

14 Então clamaram ao Senhor, dizendo: “Rogamos-te, Senhor, que a morte deste homem não seja causa da nossa perdição, e que não faças cair sobre nós um sangue inocente. Porque tu, Senhor, fizeste como era da tua vontade”.

15 Depois pegaram Jonas e lançaram-no ao mar, e a fúria do mar cessou.

16 Então conceberam esses homens um grande temor ao Senhor e imolaram vítimas ao mesmo Senhor, fazendo-lhe votos.

2,1 E o Senhor preparou um grande peixe, que engoliu Jonas; e Jonas esteve no ventre do peixe por três dias e três noites.

11 Então o Senhor mandou ao peixe, e este vomitou Jonas na praia.

Salmo

Jn 2,2.3.4.5.8 (R. 7c)

R. Quando em mim se angustiava a minha alma, lembrei-me do Senhor, e a minha oração chegou até ti.

2 E Jonas orou ao Senhor seu Deus do ventre do peixe: R.

3 e disse: “Eu clamei ao Senhor no meio da minha tribulação, e ele me ouviu;
clamei desde o ventre do inferno, e tu ouviste a minha voz.” R.

4 Tu me atiraste ao coração do mar, e a corrente das águas me cercou.
Todos os teus pélagos e todas as tuas ondas passaram por cima de mim. R.

5 E eu disse: Fui rejeitado diante dos teus olhos.
Todavia, verei ainda novamente o teu santo templo. R.

8 Quando em mim se angustiava a minha alma, lembrei-me do Senhor,
para que a minha oração chegasse a ti, subindo até o teu santo templo. R.

Evangelho

Lucas 10,25-37

25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, e lhe disse, para o tentar: “Mestre, que devo eu fazer para alcançar a vida eterna?”

26 Jesus respondeu: “O que é que está escrito na lei? Como a lês tu?”

27 Em resposta, disse: “Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e com toda a tua alma, e com todas as tuas forças, e com todo o teu entendimento, e o teu próximo como a ti mesmo”.

28 E Jesus disse-lhe: “Respondeste bem; faze isso, e viverás”.

29 Mas ele, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: “E quem é o meu próximo?”.

30 Jesus, retomando a palavra, disse: “Um homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos ladrões, que o despojaram. Depois de o ferirem, retiraram-se, deixando-o meio morto.

31 Ora, aconteceu que descia pelo mesmo caminho um sacerdote, o qual, ao vê-lo, passou pelo outro lado.

32 Igualmente um levita, chegando perto daquele lugar, ao vê-lo, passou adiante.

33 Mas um samaritano, que ia a seu caminho, chegou perto dele e, quando o viu, moveu-se de compaixão.

34 Ele aproximou-se e atou-lhe as feridas, lançando nelas azeite e vinho; depois, colocou-o sobre o seu jumento, levou-o a uma estalagem e cuidou dele.

35 No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao estalajadeiro, dizendo-lhe: ‘Cuida dele; e quanto gastares a mais, eu te pagarei quando voltar’.

36 Qual destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões?”

37 E respondeu o doutor: “O que usou com ele de misericórdia”. Então Jesus disse-lhe: “Vai, e faze tu o mesmo”.

Comentários Patrísticos

10,27. Nissa: Em três partes se divide o poder da alma. Uma é apenas aumentativa e nutritiva, que também encontramos nas plantas; outra se ordena às sensações, que existe também nos animais; a terceira é a atividade perfeita da alma racional, que vemos na natureza humana. Ao dizer, portanto, coração, refere-se à substância corpórea, isto é, nutritiva; ao dizer alma, à substância média, isto é, sensível; ao dizer entendimento, volta-se a uma natureza mais alta, que é a potência intelectual e reflexiva.

Máximo: A lei incita a um amor triplo a Deus a fim de arrancar-nos da tripla inclinação deste mundo, voltada às posses, à glória e aos prazeres, com o que foi tentado o próprio Cristo.

10,35. Máximo: O amor de Deus e o amor do próximo: são estes os dois denários que nosso Salvador dá ao estalajadeiro, para que possa cuidar de ti. Mas não sejas insensato nem te associes com ladrões; do contrário, serás novamente espancado e deixado não apenas inconsciente, mas morto.

Santo do dia

São Bruno (c. 1030–1101)

06 de outubro

Bruno nasceu em Colônia, por volta de 1030, filho de uma ilustre família. Era dotado de raros dons naturais, que cuidadosamente cultivou em Paris. Tornou-se cônego de Colônia e depois de Reims, onde recebeu a direção de estudos teologais. Com a morte do bispo, a sé caiu por algum tempo em mãos erradas, e Bruno afastou-se com um punhado de amigos para o interior. Lá, decidiu abandonar o mundo e viver uma vida de retiro e penitência. Com seis outros companheiros, buscou o conselho de Hugo, bispo de Grenoble, que os levou a um ermo selvagem chamado Chartreuse. Lá viviam na pobreza, abnegação e silêncio, cada um em sua própria cela, encontrando-se apenas para louvar a Deus, e dedicando-se a copiarem livros. Por causa do nome do local, a ordem de S. Bruno passou a ser chamada de Cartuxa. Seis anos depois, Urbano II convocou Bruno a Roma, para que pudesse fazer uso de seu sábio guiamento. Bruno tentou viver ali como vivera no deserto, mas os ecos da grande cidade perturbavam sua solidão, e, após recusar altas honrarias, convenceu o Papa a dar-lhe permissão para retomar sua vida monástica, agora na Calábria. Lá viveu em humildade, mortificação e grande paz, até sua santa morte, em 1101. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 435.)  

Outros santos do dia: Santa Maria Francisca das Cinco Chagas, Santa Erotides, Santa Enímia e São Pardulfo.

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