Acompanhe a liturgia do dia 18 de agosto de 2024, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.
Acompanhe a liturgia do dia 18 de agosto de 2024, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.
20º Domingo do tempo comum, Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria, Solenidade, Ano B.
Para enriquecer ainda mais nossa meditação diária, a partir de hoje traremos, em preparação para a Liturgia, um trecho inspirado nas homilias de São João Maria Vianney, em “Sermões do Cura d’Ars”. Que estas palavras, repletas de sabedoria e zelo pastoral, sirvam de guia e reflexão no caminho da fé.
“Como podemos saber se realmente amamos a Deus? Aqui estão alguns sinais, meus irmãos. Quando pensamos em Deus com frequência, quando nosso pensamento está constantemente voltado para Ele, e quando sentimos alegria ao ouvir falar Dele, esses são sinais claros. Se realmente amamos a Deus, teremos um grande medo de ofendê-Lo e seremos vigilantes, cuidando dos movimentos do nosso coração e atentos para não sermos enganados pelo demônio. Devemos pedir constantemente a graça de amá-Lo, porque esse amor vem do Céu. É importante dedicar nossos pensamentos a Deus ao longo do dia, fazendo atos de amor, dizendo: “Meu Deus, dai-me a graça de amá-Lo o máximo que eu puder.”
Também é essencial ter uma grande devoção à Santíssima Virgem Maria, que amou a Deus mais do que todos os santos juntos, e fazer atos de devoção ao Espírito Santo, especialmente às nove horas da manhã, quando Ele desceu sobre os Apóstolos e os envolveu com Seu amor. Ao meio-dia, devemos nos lembrar do mistério da Encarnação, quando o Filho de Deus se fez carne no ventre da Virgem Maria, para que Ele também possa habitar em nossos corações. E às três horas, pensemos no nosso Salvador, que morreu por nós para nos dar o amor eterno. Nesse momento, é importante fazer um ato de contrição, mostrando a Deus o arrependimento por tê-Lo ofendido.1.
“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” 2
I Crônicas 15,3-4.15-16; 16,1-2
3 E congregou todo o Israel em Jerusalém, para trasladar a arca de Deus ao seu lugar, que
lhe tinha preparado.
4 Convocou também os filhos de Aarão e os levitas.
15 E os filhos de Levi tomaram a arca de Deus aos ombros pelos varais, como Moisés tinha ordenado conforme a palavra do Senhor.
16 Davi disse aos chefes dos levitas que constituíssem, dentre seus irmãos, cantores com instrumentos musicais, isto é, com náblios, liras e címbalos, a fim de que ressoasse até o céu o som da alegria.
16,1 Levaram, pois, a arca de Deus e colocaram-na no meio do tabernáculo que Davi lhe tinha levantado, e ofereceram holocaustos e hóstias pacíficas diante de Deus.
2 Quando Davi acabou de oferecer os holocaustos e as hóstias pacíficas, abençoou o povo em nome do Senhor.
131,6-7.9-10.13-14 (R. 8)
R. Levanta-te, Senhor, entra no teu repouso, tu e a Arca da tua santidade!
6 Nós ouvimos dizer que a arca estava em Efrata, e a encontramos nos campos da selva.
7 Entraremos no seu tabernáculo; nós o adoraremos no lugar onde pousaram os seus pés. R.
9 Revistam-se os teus sacerdotes de justiça, e regozijem-se os teus santos.
10 Por amor de Davi, teu servo, não desprezes o rosto do teu Ungido. R.
13 Porque o Senhor escolheu Sião, escolheu-a para sua habitação.
14 “Este é o meu repouso para sempre; aqui habitarei porque o escolhi. R.
I Coríntios 15,54-57
54 E, quando este mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
56 Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
57 Porém, graças [sejam dadas] a Deus, que nos deu a vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Lucas 11,27-28
27 Aconteceu que, enquanto ele dizia estas palavras, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse-lhe: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos em que foste amamentado”.
28 Porém, ele disse: “Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática”.
Santa Helena e Santo Agápito
18 de agosto
No ano de 312, Constantino se viu atacado por Magêncio com forças imensamente superiores, e a própria existência do império ficou ameaçada. Em meio a tamanha crise, ele pensou sobre o deus cristão crucificado que sua mãe Helena adorava, e ajoelhando-se, rogou a Deus que se revelasse e lhe desse a vitória. Repentinamente, ao meio-dia, uma cruz de fogo foi avistada por seu exército no céu limpo e sem nuvens, e abaixo dela as palavras In hoc signo vinces – “Por este sinal, vencerás”. Ao comando divino, Constantino fez um estandarte em um formato como o da cruz avistada, que foi ostentado na linha de frente de suas tropas; e sob essa bandeira cristã, marcharam contra o inimigo, obtendo uma vitória arrasadora. Logo depois, a própria Helena retornou a Roma, onde expirou, em 328. Santo Agápito sofreu na juventude um cruel martírio em Praeneste, hoje chamada Palestrina, a 30 quilômetros de Roma, sob Aureliano, por volta do ano 275. Seu nome era famoso nos antigos calendários da Igreja de Roma. Duas igrejas em Palestrina e outras em demais lugares são dedicadas a Deus com seu nome.3
Outros santos do dia: São Lauro, Santo Ângelo D’Agostini e São Polieno.
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
20º Domingo do tempo comum, Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria, Solenidade, Ano B.
Para enriquecer ainda mais nossa meditação diária, a partir de hoje traremos, em preparação para a Liturgia, um trecho inspirado nas homilias de São João Maria Vianney, em “Sermões do Cura d’Ars”. Que estas palavras, repletas de sabedoria e zelo pastoral, sirvam de guia e reflexão no caminho da fé.
“Como podemos saber se realmente amamos a Deus? Aqui estão alguns sinais, meus irmãos. Quando pensamos em Deus com frequência, quando nosso pensamento está constantemente voltado para Ele, e quando sentimos alegria ao ouvir falar Dele, esses são sinais claros. Se realmente amamos a Deus, teremos um grande medo de ofendê-Lo e seremos vigilantes, cuidando dos movimentos do nosso coração e atentos para não sermos enganados pelo demônio. Devemos pedir constantemente a graça de amá-Lo, porque esse amor vem do Céu. É importante dedicar nossos pensamentos a Deus ao longo do dia, fazendo atos de amor, dizendo: “Meu Deus, dai-me a graça de amá-Lo o máximo que eu puder.”
Também é essencial ter uma grande devoção à Santíssima Virgem Maria, que amou a Deus mais do que todos os santos juntos, e fazer atos de devoção ao Espírito Santo, especialmente às nove horas da manhã, quando Ele desceu sobre os Apóstolos e os envolveu com Seu amor. Ao meio-dia, devemos nos lembrar do mistério da Encarnação, quando o Filho de Deus se fez carne no ventre da Virgem Maria, para que Ele também possa habitar em nossos corações. E às três horas, pensemos no nosso Salvador, que morreu por nós para nos dar o amor eterno. Nesse momento, é importante fazer um ato de contrição, mostrando a Deus o arrependimento por tê-Lo ofendido.1.
“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” 2
I Crônicas 15,3-4.15-16; 16,1-2
3 E congregou todo o Israel em Jerusalém, para trasladar a arca de Deus ao seu lugar, que
lhe tinha preparado.
4 Convocou também os filhos de Aarão e os levitas.
15 E os filhos de Levi tomaram a arca de Deus aos ombros pelos varais, como Moisés tinha ordenado conforme a palavra do Senhor.
16 Davi disse aos chefes dos levitas que constituíssem, dentre seus irmãos, cantores com instrumentos musicais, isto é, com náblios, liras e címbalos, a fim de que ressoasse até o céu o som da alegria.
16,1 Levaram, pois, a arca de Deus e colocaram-na no meio do tabernáculo que Davi lhe tinha levantado, e ofereceram holocaustos e hóstias pacíficas diante de Deus.
2 Quando Davi acabou de oferecer os holocaustos e as hóstias pacíficas, abençoou o povo em nome do Senhor.
131,6-7.9-10.13-14 (R. 8)
R. Levanta-te, Senhor, entra no teu repouso, tu e a Arca da tua santidade!
6 Nós ouvimos dizer que a arca estava em Efrata, e a encontramos nos campos da selva.
7 Entraremos no seu tabernáculo; nós o adoraremos no lugar onde pousaram os seus pés. R.
9 Revistam-se os teus sacerdotes de justiça, e regozijem-se os teus santos.
10 Por amor de Davi, teu servo, não desprezes o rosto do teu Ungido. R.
13 Porque o Senhor escolheu Sião, escolheu-a para sua habitação.
14 “Este é o meu repouso para sempre; aqui habitarei porque o escolhi. R.
I Coríntios 15,54-57
54 E, quando este mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
56 Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
57 Porém, graças [sejam dadas] a Deus, que nos deu a vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Lucas 11,27-28
27 Aconteceu que, enquanto ele dizia estas palavras, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse-lhe: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos em que foste amamentado”.
28 Porém, ele disse: “Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática”.
Santa Helena e Santo Agápito
18 de agosto
No ano de 312, Constantino se viu atacado por Magêncio com forças imensamente superiores, e a própria existência do império ficou ameaçada. Em meio a tamanha crise, ele pensou sobre o deus cristão crucificado que sua mãe Helena adorava, e ajoelhando-se, rogou a Deus que se revelasse e lhe desse a vitória. Repentinamente, ao meio-dia, uma cruz de fogo foi avistada por seu exército no céu limpo e sem nuvens, e abaixo dela as palavras In hoc signo vinces – “Por este sinal, vencerás”. Ao comando divino, Constantino fez um estandarte em um formato como o da cruz avistada, que foi ostentado na linha de frente de suas tropas; e sob essa bandeira cristã, marcharam contra o inimigo, obtendo uma vitória arrasadora. Logo depois, a própria Helena retornou a Roma, onde expirou, em 328. Santo Agápito sofreu na juventude um cruel martírio em Praeneste, hoje chamada Palestrina, a 30 quilômetros de Roma, sob Aureliano, por volta do ano 275. Seu nome era famoso nos antigos calendários da Igreja de Roma. Duas igrejas em Palestrina e outras em demais lugares são dedicadas a Deus com seu nome.3
Outros santos do dia: São Lauro, Santo Ângelo D’Agostini e São Polieno.