Liturgia diária

Liturgia Diária 19/06/25

Acompanhe a liturgia do dia 19 de junho de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 19/06/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 19/06/25

Acompanhe a liturgia do dia 19 de junho de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 18/06/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 18/06/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo – Solenidade, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

Jesus nos ensina a rezar com confiança, chamando Deus de Pai. Madre Teresa nos mostra o que é confiar plenamente: deixar-se guiar sem reservas.

“Jesus, usa-me sem me consultar.” (Madre Teresa – O Segredo da Santidade, p. 41)

Primeira leitura

Gênesis 14,18-20

18 Melquisedec, rei de Salém, trouxe pão e vinho; ele era sacerdote do Deus Altíssimo.

19 Abençoou Abrão, dizendo: “Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, criador do céu e da terra!

20 Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou teus inimigos em tuas mãos!” E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.

Salmo

Sl 109(110),1.2.3.4 (R. 4bc)

R. Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem do rei Melquisedec!

1 Palavra do Senhor ao meu Senhor:
“Assenta-te ao lado meu direito
até que eu ponha os inimigos teus
como escabelo por debaixo de teus pés!” R.

2 O Senhor estenderá desde Sião
vosso cetro de poder, pois ele diz:
“Domina com vigor teus inimigos.
3 Tu és príncipe desde o dia em que nasceste;
na glória e esplendor da santidade,
como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!” R.

4 Jurou o Senhor e manterá sua palavra:
“Tu és sacerdote eternamente,
segundo a ordem do rei Melquisedec!” R.

Segunda Leitura

I Coríntios 11,23-26
23 Eu recebi do Senhor o que também vos ensinei a vós: que o Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou o pão

24 e, dando graças, o partiu e disse: “Tomai e comei; isto é o meu corpo, que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim”.

25 Igualmente também, depois de ter ceado, [tomou] o cálice, dizendo: “Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto em memória de mim todas as vezes que o beberdes”.

26 Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que ele venha.

Evangelho

Lucas 9,11b-17

Naquele tempo,

11b Jesus sarava os que necessitavam de cura.

12 Ora, o dia começava a declinar, e, aproximando-se dele os doze, disseram-lhe: “Despede as multidões, para que, indo pelos castelos e aldeias circunvizinhas, se alberguem e encontrem o que comer. Porque aqui estamos num lugar deserto”.

13 Ele respondeu-lhes: “Dai- lhes vós de comer”. Eles disseram: “Não temos mais do que cinco pães e dois peixes, a não ser que compremos mantimento para toda esta multidão”.

14 Pois eram quase cinco mil homens. Então disse a seus discípulos: “Fazei-os sentar divididos em grupos de cinquenta”.

15 Eles assim o executaram, e os fizeram sentar a todos.

16 Tomando os cinco pães e os dois peixes, Jesus levantou os olhos ao céu e os abençoou, e os partiu, e os distribuiu aos seus discípulos, para que os servissem à multidão.

17 Todos comeram e ficaram saciados. Depois recolhe- ram, do que lhes sobrou, doze cestos de fragmentos.

Santo do dia

Santa Juliana Falconieri (1270–1341)

19 de junho

Juliana Falconieri nasceu em resposta a orações, em 1270. Seu pai construiu a esplêndida Basilica della Santissima Annunziata, em Florença, enquanto seu tio, Santo Aleixo, tornou-se um dos fundadores da Ordem dos Servos de Maria. Sob os cuidados deste, Juliana cresceu – como ele mesmo costumava dizer – mais como anjo do que ser humano. Tamanha era sua modéstia, que jamais utilizou espelho ou encarou o rosto de um homem em toda sua vida. A mera menção do pecado a fazia estremecer e, certa vez, ouvindo o relato de um escândalo, desabou em um desmaio profundo. Sua devoção aos sofrimentos de Nossa Senhora a atraiu para os Servos de Maria; aos quatorze anos de idade, recusou uma oferta de matrimônio, e recebeu o hábito do próprio São Filipe Benizi. Sua santidade atraía muitas noviças, as quais, ansiando por direção, pediram-lhe que erigisse uma regra, e assim, com relutância, ela se tornou a fundadora da Congregação das Servas de Maria, ou “Mantelatas”. Era para suas filhas mais como uma serva do que como mãe, e fora do convento levava uma vida de caridade apostólica, convertendo pecadores, reconciliando inimigos e curando os doentes – chegando a sugar com os próprios lábios as feridas de úlcera. Às vezes era arrebatada durante vários dias em êxtase, e suas preces salvaram a Ordem Servita quando esteve a perigo de ser extinta. Foi visitada em seus momentos finais por anjos na forma de pombas brancas, e Jesus em pessoa, no aspecto de uma linda criança, coroou-a com uma guirlanda de flores. Foi consumida por uma doença no estômago, que a impedia de comer. Suportava sua silenciosa agonia com alegria constante, lamentando apenas a privação da Sagrada Comunhão. Enfim, quando, aos 70 anos, encontrava-se à beira da morte, suplicou para que lhe permitissem uma vez mais contemplar e adorar o Santíssimo Sacramento. Ele foi trazido à sua cela e reverentemente deposto em um corporal, que então foi colocado sobre o coração da santa. Neste momento, ela expirou, e a sagrada hóstia desapareceu. Após sua morte, viu-se estampada a forma da hóstia sobre seu coração, no exato local em que fora colocado o Santíssimo Sacramento. Juliana faleceu em 1340. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 267-268.)  

Outros santos do dia: São Romualdo, São Gervásio, São Protásio e Santo Ursicino.

O que você vai encontrar neste artigo?

Oração da manhã Primeira Leitura Salmo Evangelho Santo do dia

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Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo – Solenidade, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

Jesus nos ensina a rezar com confiança, chamando Deus de Pai. Madre Teresa nos mostra o que é confiar plenamente: deixar-se guiar sem reservas.

“Jesus, usa-me sem me consultar.” (Madre Teresa – O Segredo da Santidade, p. 41)

Primeira leitura

Gênesis 14,18-20

18 Melquisedec, rei de Salém, trouxe pão e vinho; ele era sacerdote do Deus Altíssimo.

19 Abençoou Abrão, dizendo: “Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, criador do céu e da terra!

20 Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou teus inimigos em tuas mãos!” E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.

Salmo

Sl 109(110),1.2.3.4 (R. 4bc)

R. Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem do rei Melquisedec!

1 Palavra do Senhor ao meu Senhor:
“Assenta-te ao lado meu direito
até que eu ponha os inimigos teus
como escabelo por debaixo de teus pés!” R.

2 O Senhor estenderá desde Sião
vosso cetro de poder, pois ele diz:
“Domina com vigor teus inimigos.
3 Tu és príncipe desde o dia em que nasceste;
na glória e esplendor da santidade,
como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!” R.

4 Jurou o Senhor e manterá sua palavra:
“Tu és sacerdote eternamente,
segundo a ordem do rei Melquisedec!” R.

Segunda Leitura

I Coríntios 11,23-26
23 Eu recebi do Senhor o que também vos ensinei a vós: que o Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou o pão

24 e, dando graças, o partiu e disse: “Tomai e comei; isto é o meu corpo, que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim”.

25 Igualmente também, depois de ter ceado, [tomou] o cálice, dizendo: “Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto em memória de mim todas as vezes que o beberdes”.

26 Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que ele venha.

Evangelho

Lucas 9,11b-17

Naquele tempo,

11b Jesus sarava os que necessitavam de cura.

12 Ora, o dia começava a declinar, e, aproximando-se dele os doze, disseram-lhe: “Despede as multidões, para que, indo pelos castelos e aldeias circunvizinhas, se alberguem e encontrem o que comer. Porque aqui estamos num lugar deserto”.

13 Ele respondeu-lhes: “Dai- lhes vós de comer”. Eles disseram: “Não temos mais do que cinco pães e dois peixes, a não ser que compremos mantimento para toda esta multidão”.

14 Pois eram quase cinco mil homens. Então disse a seus discípulos: “Fazei-os sentar divididos em grupos de cinquenta”.

15 Eles assim o executaram, e os fizeram sentar a todos.

16 Tomando os cinco pães e os dois peixes, Jesus levantou os olhos ao céu e os abençoou, e os partiu, e os distribuiu aos seus discípulos, para que os servissem à multidão.

17 Todos comeram e ficaram saciados. Depois recolhe- ram, do que lhes sobrou, doze cestos de fragmentos.

Santo do dia

Santa Juliana Falconieri (1270–1341)

19 de junho

Juliana Falconieri nasceu em resposta a orações, em 1270. Seu pai construiu a esplêndida Basilica della Santissima Annunziata, em Florença, enquanto seu tio, Santo Aleixo, tornou-se um dos fundadores da Ordem dos Servos de Maria. Sob os cuidados deste, Juliana cresceu – como ele mesmo costumava dizer – mais como anjo do que ser humano. Tamanha era sua modéstia, que jamais utilizou espelho ou encarou o rosto de um homem em toda sua vida. A mera menção do pecado a fazia estremecer e, certa vez, ouvindo o relato de um escândalo, desabou em um desmaio profundo. Sua devoção aos sofrimentos de Nossa Senhora a atraiu para os Servos de Maria; aos quatorze anos de idade, recusou uma oferta de matrimônio, e recebeu o hábito do próprio São Filipe Benizi. Sua santidade atraía muitas noviças, as quais, ansiando por direção, pediram-lhe que erigisse uma regra, e assim, com relutância, ela se tornou a fundadora da Congregação das Servas de Maria, ou “Mantelatas”. Era para suas filhas mais como uma serva do que como mãe, e fora do convento levava uma vida de caridade apostólica, convertendo pecadores, reconciliando inimigos e curando os doentes – chegando a sugar com os próprios lábios as feridas de úlcera. Às vezes era arrebatada durante vários dias em êxtase, e suas preces salvaram a Ordem Servita quando esteve a perigo de ser extinta. Foi visitada em seus momentos finais por anjos na forma de pombas brancas, e Jesus em pessoa, no aspecto de uma linda criança, coroou-a com uma guirlanda de flores. Foi consumida por uma doença no estômago, que a impedia de comer. Suportava sua silenciosa agonia com alegria constante, lamentando apenas a privação da Sagrada Comunhão. Enfim, quando, aos 70 anos, encontrava-se à beira da morte, suplicou para que lhe permitissem uma vez mais contemplar e adorar o Santíssimo Sacramento. Ele foi trazido à sua cela e reverentemente deposto em um corporal, que então foi colocado sobre o coração da santa. Neste momento, ela expirou, e a sagrada hóstia desapareceu. Após sua morte, viu-se estampada a forma da hóstia sobre seu coração, no exato local em que fora colocado o Santíssimo Sacramento. Juliana faleceu em 1340. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 267-268.)  

Outros santos do dia: São Romualdo, São Gervásio, São Protásio e Santo Ursicino.

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