Liturgia diária

Liturgia Diária 19/08/25

Acompanhe a liturgia do dia 19 de agosto de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 19/08/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 19/08/25

Acompanhe a liturgia do dia 19 de agosto de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 18/08/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 18/08/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

20ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

O Reino não se alcança por esforço humano, mas pela confiança no Senhor. É Ele quem torna possível o que nos parece inalcançável:

“Só Deus, que pode todas as coisas, torna possível a salvação daquele que confia e se abandona.” (A Doutrina Cristã, p.132)

Primeira leitura

Juízes 6,11-24a

11 Depois veio o anjo do Senhor e sentou-se debaixo dum carvalho que havia em Efra e que pertencia a Joás, pai da família de Ezri. E, estando Gedeão seu filho sacudindo e limpando o trigo no lagar, para o esconder dos madianitas,

12 O anjo do Senhor apareceu-lhe e disse: “O Senhor é contigo, ó mais valente dos homens”.

13 E Gedeão disse-lhe: “Se o Senhor é conosco, peço-te, senhor meu, que me digas por que nos aconteceram todas essas coisas. Onde estão aquelas suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: ‘O Senhor tirou-nos do Egito’? Mas agora o Senhor abandonou-nos e entregou-nos nas mãos dos madianitas”.

14 Então o Senhor olhou para ele e disse: “Vai com essa tua força, e livrarás Israel do poder dos madianitas. Atenta: sou eu quem te manda”.

15 Mas ele respondeu, dizendo: “Dize-me, te peço, meu Senhor, como poderei eu livrar Israel? Eis que a minha família é a última de Manassés, e que eu sou o menor na casa de meu pai”.

16 E o Senhor disse-lhe: “Eu serei contigo, e tu derrotarás os madianitas, como se fossem um só homem”.

17 Ele replicou: “Se eu achei graça diante de ti, dá-me um sinal por onde conheça que és tu quem me fala.

18 E não te vás daqui, antes que eu volte trazendo um sacrifício, e o ofereça a ti”. E o Senhor respondeu: “Eu esperarei a tua volta”.

19 Gedeão, pois, foi a sua casa e preparou um cabrito, e pães ázimos com uma medida de farinha, pôs a carne num cesto e, deitando o caldo da carne numa panela, levou tudo ao lugar debaixo do carvalho e lhe ofereceu.

20 E o anjo do Senhor disse-lhe: “Toma a carne e os pães ázimos, põe-nos sobre aquela pedra e derrama-lhes por cima o caldo”. Tendo-o assim feito Gedeão,

21 O anjo do Senhor estendeu a ponta da vara que tinha na mão e tocou a carne e os pães ázimos, e saiu fogo da pedra, consumindo a carne e os pães ázimos; e o anjo do Senhor desapareceu de seus olhos.

22 Vendo Gedeão que era um anjo do Senhor, disse: “Ai de mim, Senhor meu Deus, que vi o anjo do Senhor face a face”.

23 O Senhor disse-lhe: “A paz seja contigo; não temas, não morrerás”.

24a Gedeão, pois, edificou ali um altar ao Senhor e chamou-o Paz do Senhor.

Salmo

Sl 84(85),9.11-12.13-14 (R. 9b)

R. A nossa salvação está perto, está perto, e a glória habitará em nossa terra.

9 Quero ouvir o que o Senhor irá falar:
é a paz que Ele vai anunciar;
a paz para o seu povo e seus amigos,
para os que voltam ao Senhor seu coração. R.

11 A verdade e o amor se encontrarão,
a justiça e a paz se abraçarão;
12 da terra brotará a fidelidade,
e a justiça olhará dos altos céus. R.

13 O Senhor nos dará tudo o que é bom,
e a nossa terra nos dará sua colheita;
14 a justiça andará na sua frente
e a salvação há de seguir os passos seus. R.

Evangelho

Mateus 19,23-30

23 Disse então Jesus aos seus discípulos: “Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus.

24 E ainda vos digo mais: é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”.

25 Ouvindo isto, os discípulos ficaram muito admirados e disseram: “Quem poderá, então, salvar-se?”

26 Jesus, fitando-os, disse-lhes: “Aos homens isso é impossível; mas a Deus tudo é possível”.

27 Então Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que receberemos, então?”

28 Jesus disse-lhes: “Em verdade vos digo que vós, que me haveis seguido, na regeneração, quando o Filho do homem se sentar no trono da sua glória, sentar-vos-eis também vós em doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.

29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras por causa do meu nome, receberá o cêntuplo e herdará a vida eterna.

30 Porém, muitos dos primeiros serão últimos, e muitos dos últimos serão primeiros.

Santo do dia

São Luís de Tolosa (1274–1297)

19 de agosto

Este santo era sobrinho-neto de São Luís, Rei da França, e sobrinho, por parte de mãe, de Santa Isabel da Hungria. Nasceu em Brignoles, na Provença, em 1274. Já era santo no berço, e desde a infância se dedicou ardentemente a realizar apenas as coisas que se dirigissem ao serviço divino, e com vistas apenas à eternidade. Mesmo seus momentos de lazer eram dedicados a esse fim, e escolhia apenas as atividades sérias e aparentemente só necessárias ao exercício do corpo e à preservação da saúde mental. Suas caminhadas normalmente o levavam a alguma igreja ou casa religiosa. Seu maior prazer era ouvir os servos de Deus discursarem sobre a mortificação ou as práticas mais perfeitas de piedade. Sua modéstia e tranquilidade na igreja inspiravam devoção a todos que o contemplavam. Quando tinha apenas sete anos, sua mãe amiúde o encontrava deitado à noite em uma esteira aberta sobre o chão, próximo à cama, manifestando um espírito precoce de penitência. Em 1284, o pai de nosso santo, Carlos II, então Príncipe de Salerno, foi levado prisioneiro pelo Rei de Aragão em uma batalha naval, e só foi libertado sob a condição de que enviasse a Aragão, como reféns, cinquenta nobres e três de seus filhos, um dos quais era S. Luís. Foi posto em liberdade em 1294, por um acordo selado entre o Rei de Nápoles, seu pai, e Jaime II, Rei de Aragão, sendo uma das condições o casamento de sua irmã Branca com o Rei de Aragão. Ambas as cortes nutriam o firme propósito de um duplo matrimônio, pelo qual a princesa de Maiorca, irmã do Rei Jaime de Aragão, desposasse a Luís. Mas a decisão do santo de se dedicar a Deus era inflexível, e por isso renunciou seu direito à coroa de Nápoles, implorando ao pai que a concedesse ao irmão seguinte, Roberto. A oposição da família obrigou os superiores dos Frades Menores a recusar-se por algum tempo a admiti-lo na congregação, e por isso São Luís teve de receber as ordens sagradas em Nápoles. O piedoso Papa S. Celestino o nomeara arcebispo de Lyon em 1294, mas, como não recebera a tonsura, Luís encontrou uma maneira de se ver livre desse alto posto. Bonifácio VIII deu-lhe a dispensa para receber as ordens sacerdotais aos 23 anos de idade e depois conferiu-lhe uma dispensa similar para o caráter episcopal, junto à sua nomeação ao arcebispado de Toulouse, além de uma severa reprimenda, coagindo-o a aceitá-la em respeito à santa obediência. No entanto, S. Luís fez primeiro sua profissão religiosa entre os Frades Menores, na véspera de Natal de 1296, e recebeu a consagração episcopal no começo de fevereiro do ano seguinte. Viajou rumo à sua posse como um pobre monge, mas foi recebido em Toulouse com a veneração própria de um santo e a magnificência digna de um príncipe. Sua modéstia, brandura e devoção inspiravam um amor de piedade em todos que o contemplavam. Sua primeira medida foi providenciar cuidados para os indigentes, e suas primeiras visitas dirigiam-se aos hospitais e pobres. Em seus esforços apostólicos, não arrefecia nada de suas práticas penitenciais, celebrava missa todos os dias e pregava com frequência. Sendo obrigado a ir a Provença por causa de certas questões eclesiásticas urgentes, ficou doente no castelo de Brignoles. Vendo seu fim se aproximar, recebeu o viático de joelhos, esvaindo-se em lágrimas, e até os últimos momentos não deixou de repetir a Ave-Maria. Faleceu a 19 de agosto de 1297, com apenas 23 anos e 6 meses de idade. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 364-365.)

Outros santos do dia: São João Eudes, São Sisto III, São Bernardo Tolomei e São Timóteo da Palestina.

O que você vai encontrar neste artigo?

Oração da manhã Primeira Leitura Salmo Evangelho Santo do dia

Redação Minha Biblioteca Católica

O maior clube de leitores católicos do Brasil.

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20ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

O Reino não se alcança por esforço humano, mas pela confiança no Senhor. É Ele quem torna possível o que nos parece inalcançável:

“Só Deus, que pode todas as coisas, torna possível a salvação daquele que confia e se abandona.” (A Doutrina Cristã, p.132)

Primeira leitura

Juízes 6,11-24a

11 Depois veio o anjo do Senhor e sentou-se debaixo dum carvalho que havia em Efra e que pertencia a Joás, pai da família de Ezri. E, estando Gedeão seu filho sacudindo e limpando o trigo no lagar, para o esconder dos madianitas,

12 O anjo do Senhor apareceu-lhe e disse: “O Senhor é contigo, ó mais valente dos homens”.

13 E Gedeão disse-lhe: “Se o Senhor é conosco, peço-te, senhor meu, que me digas por que nos aconteceram todas essas coisas. Onde estão aquelas suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: ‘O Senhor tirou-nos do Egito’? Mas agora o Senhor abandonou-nos e entregou-nos nas mãos dos madianitas”.

14 Então o Senhor olhou para ele e disse: “Vai com essa tua força, e livrarás Israel do poder dos madianitas. Atenta: sou eu quem te manda”.

15 Mas ele respondeu, dizendo: “Dize-me, te peço, meu Senhor, como poderei eu livrar Israel? Eis que a minha família é a última de Manassés, e que eu sou o menor na casa de meu pai”.

16 E o Senhor disse-lhe: “Eu serei contigo, e tu derrotarás os madianitas, como se fossem um só homem”.

17 Ele replicou: “Se eu achei graça diante de ti, dá-me um sinal por onde conheça que és tu quem me fala.

18 E não te vás daqui, antes que eu volte trazendo um sacrifício, e o ofereça a ti”. E o Senhor respondeu: “Eu esperarei a tua volta”.

19 Gedeão, pois, foi a sua casa e preparou um cabrito, e pães ázimos com uma medida de farinha, pôs a carne num cesto e, deitando o caldo da carne numa panela, levou tudo ao lugar debaixo do carvalho e lhe ofereceu.

20 E o anjo do Senhor disse-lhe: “Toma a carne e os pães ázimos, põe-nos sobre aquela pedra e derrama-lhes por cima o caldo”. Tendo-o assim feito Gedeão,

21 O anjo do Senhor estendeu a ponta da vara que tinha na mão e tocou a carne e os pães ázimos, e saiu fogo da pedra, consumindo a carne e os pães ázimos; e o anjo do Senhor desapareceu de seus olhos.

22 Vendo Gedeão que era um anjo do Senhor, disse: “Ai de mim, Senhor meu Deus, que vi o anjo do Senhor face a face”.

23 O Senhor disse-lhe: “A paz seja contigo; não temas, não morrerás”.

24a Gedeão, pois, edificou ali um altar ao Senhor e chamou-o Paz do Senhor.

Salmo

Sl 84(85),9.11-12.13-14 (R. 9b)

R. A nossa salvação está perto, está perto, e a glória habitará em nossa terra.

9 Quero ouvir o que o Senhor irá falar:
é a paz que Ele vai anunciar;
a paz para o seu povo e seus amigos,
para os que voltam ao Senhor seu coração. R.

11 A verdade e o amor se encontrarão,
a justiça e a paz se abraçarão;
12 da terra brotará a fidelidade,
e a justiça olhará dos altos céus. R.

13 O Senhor nos dará tudo o que é bom,
e a nossa terra nos dará sua colheita;
14 a justiça andará na sua frente
e a salvação há de seguir os passos seus. R.

Evangelho

Mateus 19,23-30

23 Disse então Jesus aos seus discípulos: “Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus.

24 E ainda vos digo mais: é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”.

25 Ouvindo isto, os discípulos ficaram muito admirados e disseram: “Quem poderá, então, salvar-se?”

26 Jesus, fitando-os, disse-lhes: “Aos homens isso é impossível; mas a Deus tudo é possível”.

27 Então Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que receberemos, então?”

28 Jesus disse-lhes: “Em verdade vos digo que vós, que me haveis seguido, na regeneração, quando o Filho do homem se sentar no trono da sua glória, sentar-vos-eis também vós em doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.

29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras por causa do meu nome, receberá o cêntuplo e herdará a vida eterna.

30 Porém, muitos dos primeiros serão últimos, e muitos dos últimos serão primeiros.

Santo do dia

São Luís de Tolosa (1274–1297)

19 de agosto

Este santo era sobrinho-neto de São Luís, Rei da França, e sobrinho, por parte de mãe, de Santa Isabel da Hungria. Nasceu em Brignoles, na Provença, em 1274. Já era santo no berço, e desde a infância se dedicou ardentemente a realizar apenas as coisas que se dirigissem ao serviço divino, e com vistas apenas à eternidade. Mesmo seus momentos de lazer eram dedicados a esse fim, e escolhia apenas as atividades sérias e aparentemente só necessárias ao exercício do corpo e à preservação da saúde mental. Suas caminhadas normalmente o levavam a alguma igreja ou casa religiosa. Seu maior prazer era ouvir os servos de Deus discursarem sobre a mortificação ou as práticas mais perfeitas de piedade. Sua modéstia e tranquilidade na igreja inspiravam devoção a todos que o contemplavam. Quando tinha apenas sete anos, sua mãe amiúde o encontrava deitado à noite em uma esteira aberta sobre o chão, próximo à cama, manifestando um espírito precoce de penitência. Em 1284, o pai de nosso santo, Carlos II, então Príncipe de Salerno, foi levado prisioneiro pelo Rei de Aragão em uma batalha naval, e só foi libertado sob a condição de que enviasse a Aragão, como reféns, cinquenta nobres e três de seus filhos, um dos quais era S. Luís. Foi posto em liberdade em 1294, por um acordo selado entre o Rei de Nápoles, seu pai, e Jaime II, Rei de Aragão, sendo uma das condições o casamento de sua irmã Branca com o Rei de Aragão. Ambas as cortes nutriam o firme propósito de um duplo matrimônio, pelo qual a princesa de Maiorca, irmã do Rei Jaime de Aragão, desposasse a Luís. Mas a decisão do santo de se dedicar a Deus era inflexível, e por isso renunciou seu direito à coroa de Nápoles, implorando ao pai que a concedesse ao irmão seguinte, Roberto. A oposição da família obrigou os superiores dos Frades Menores a recusar-se por algum tempo a admiti-lo na congregação, e por isso São Luís teve de receber as ordens sagradas em Nápoles. O piedoso Papa S. Celestino o nomeara arcebispo de Lyon em 1294, mas, como não recebera a tonsura, Luís encontrou uma maneira de se ver livre desse alto posto. Bonifácio VIII deu-lhe a dispensa para receber as ordens sacerdotais aos 23 anos de idade e depois conferiu-lhe uma dispensa similar para o caráter episcopal, junto à sua nomeação ao arcebispado de Toulouse, além de uma severa reprimenda, coagindo-o a aceitá-la em respeito à santa obediência. No entanto, S. Luís fez primeiro sua profissão religiosa entre os Frades Menores, na véspera de Natal de 1296, e recebeu a consagração episcopal no começo de fevereiro do ano seguinte. Viajou rumo à sua posse como um pobre monge, mas foi recebido em Toulouse com a veneração própria de um santo e a magnificência digna de um príncipe. Sua modéstia, brandura e devoção inspiravam um amor de piedade em todos que o contemplavam. Sua primeira medida foi providenciar cuidados para os indigentes, e suas primeiras visitas dirigiam-se aos hospitais e pobres. Em seus esforços apostólicos, não arrefecia nada de suas práticas penitenciais, celebrava missa todos os dias e pregava com frequência. Sendo obrigado a ir a Provença por causa de certas questões eclesiásticas urgentes, ficou doente no castelo de Brignoles. Vendo seu fim se aproximar, recebeu o viático de joelhos, esvaindo-se em lágrimas, e até os últimos momentos não deixou de repetir a Ave-Maria. Faleceu a 19 de agosto de 1297, com apenas 23 anos e 6 meses de idade. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 364-365.)

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