Liturgia diária

Liturgia Diária 28/07/25

Acompanhe a liturgia do dia 28 de julho de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 28/07/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 28/07/25

Acompanhe a liturgia do dia 28 de julho de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 27/07/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 27/07/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

17ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

Hoje, Moisés desce do Sinai e encontra o povo adorando um bezerro de ouro. O poder da imagem nos afasta do Deus real. Maria no Carmelo ensina o caminho contrário: não é imagem que salva, mas presença – aquela que se aprende a ouvir no silêncio orante.

“No silêncio de Maria, Deus aparece — não como figura, mas como presença viva.” (Nossa Senhora do Carmo, p. 215)

Primeira leitura

Êxodo 32,15-24.30-34

1 No terceiro mês depois da saída dos filhos de Israel do Egito, nesse mesmo dia, eles chegaram ao deserto do Sinai.

2 Tendo partido de Refidim, entraram no deserto do Sinai e acamparam no deserto. Israel acampou ali, defronte da montanha.

9 O Senhor disse a Moisés: “Eis que virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça quando eu falar contigo e para que também creia sempre em ti”. E Moisés referiu ao Senhor as palavras do povo.

10 O Senhor disse a Moisés: “Vai ao povo e santifica-o hoje e amanhã; lavem suas vestes,

11 e estejam prontos para o terceiro dia. Pois no terceiro dia o Senhor descerá, à vista de todo o povo, sobre o monte Sinai.”

16 Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, relâmpagos e uma nuvem espessa sobre a montanha; e um som fortíssimo de trombeta; todo o povo que estava no acampamento tremia.

17 Moisés fez o povo sair do acampamento ao encontro de Deus, e eles ficaram ao pé da montanha.

18 O monte Sinai fumegava, pois o Senhor descera sobre ele no fogo. A fumaça subia como fumaça de fornalha, e toda a montanha tremia fortemente.

19 O som da trombeta ia crescendo cada vez mais; Moisés falava e Deus lhe respondia no trovão.

20 O Senhor desceu sobre o cume do monte Sinai e chamou Moisés ao cimo da montanha.

Salmo

Sl 105(106),19-20.21-22.23 (R. 1a)

R. Dai graças ao Senhor, porque ele é bom.

19 Fizeram um bezerro no Horeb
e adoraram uma estátua de metal;
20 trocaram sua Glória pela imagem
de um boi que come feno. R.

21 Esqueceram-se de Deus, que os salvara,
que fizera prodígios no Egito,
22 maravilhas na terra de Cam,
coisas tremendas no mar Vermelho. R.

23 Já pensava em destruí-los,
se Moisés, seu eleito, não intercedesse junto a ele,
para impedir que sua ira os destruísse. R.

Evangelho

Mateus 13,31-35

31 Propôs-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo.

32 Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce torna-se a maior das hortaliças e transforma-se em árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer ninhos em seus ramos.”

33 Disse-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher tomou e misturou com três medidas de farinha, até que tudo ficasse fermentado.”

34 Tudo isso Jesus dizia às multidões em parábolas, e nada lhes falava sem parábolas,

35 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a minha boca em parábolas, proclamarei coisas ocultas desde a criação do mundo.”

Comentários Patrísticos

13,32. Hilário: Depois que o grão foi lançado no campo – ou seja, quando o Salvador caiu no poder do povo e foi entregue à morte, enterrado como no campo, e seu corpo como que semeado – cresceu mais que todas as ervas e excedeu a glória de todos os profetas. A pregação dos profetas foi dada ao Israel enfermo como um tipo de hortaliça. Mas agora as aves do céu habitam os ramos da árvore. E por estes entendemos os apóstolos estendidos pelo poder de Cristo, dando sombra ao mundo, para os quais todas as nações voarão em busca da vida e, maltratadas pelos furacões – isto é, pelo espírito e pelo sopro do Diabo – ali encontrarão repouso, como nos ramos de uma árvore.

Santo do dia

São Nazário e São Celso (séc. I)

28 de julho

O pai de São Nazário era um pagão de alto posto no exército romano. Sua mãe, Perpétua, era uma zelosa cristã, e foi instruída por São Pedro – ou por seus discípulos – nas mais perfeitas verdades de nossa sagrada fé. Nazário acolheu esta fé com tanto ardor que emulou em sua vida todas as grandes virtudes que testemunhava em seus professores. Devido ao zelo pela salvação do próximo, deixou Roma, sua cidade natal, e pregou em muitos lugares, com um fervor e desapego dignos de um discípulo dos apóstolos. Chegando a Milão, foi ali decapitado por causa da fé, junto a Celso, um jovem que trazia consigo para ajudá-lo em suas missões. Esses mártires sofreram seu destino logo após Nero ter dado início à primeira perseguição. Seus corpos foram enterrados separadamente em um jardim fora da cidade, onde viriam a ser descobertos e recolhidos por Santo Ambrósio em 395. No túmulo de São Nazário, encontrou-se um frasco com o sangue do santo, tão fresco e escarlate como se tivesse sido derramado naquele mesmo dia. Os fiéis mancharam uns lenços com algumas gotas e também formaram com ele um tipo de pasta, cuja porção Santo Ambrósio enviou para São Gaudêncio, bispo de Bréscia. Santo Ambrósio transportou os corpos dos dois mártires até a nova igreja dos apóstolos, que recém mandara construir. Uma mulher foi libertada de um espírito mau na presença deles. Santo Ambrósio enviou algumas dessas relíquias para São Paulino de Nola, que as recebeu com grande reverência, como presente valiosíssimo, conforme testemunho que deixou. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 326-327.)

Outros santos do dia: Santo Eustádio, São Melquior Garcia e São Vítor I.

Redação Minha Biblioteca Católica

O maior clube de leitores católicos do Brasil.

17ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

Hoje, Moisés desce do Sinai e encontra o povo adorando um bezerro de ouro. O poder da imagem nos afasta do Deus real. Maria no Carmelo ensina o caminho contrário: não é imagem que salva, mas presença – aquela que se aprende a ouvir no silêncio orante.

“No silêncio de Maria, Deus aparece — não como figura, mas como presença viva.” (Nossa Senhora do Carmo, p. 215)

Primeira leitura

Êxodo 32,15-24.30-34

1 No terceiro mês depois da saída dos filhos de Israel do Egito, nesse mesmo dia, eles chegaram ao deserto do Sinai.

2 Tendo partido de Refidim, entraram no deserto do Sinai e acamparam no deserto. Israel acampou ali, defronte da montanha.

9 O Senhor disse a Moisés: “Eis que virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça quando eu falar contigo e para que também creia sempre em ti”. E Moisés referiu ao Senhor as palavras do povo.

10 O Senhor disse a Moisés: “Vai ao povo e santifica-o hoje e amanhã; lavem suas vestes,

11 e estejam prontos para o terceiro dia. Pois no terceiro dia o Senhor descerá, à vista de todo o povo, sobre o monte Sinai.”

16 Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, relâmpagos e uma nuvem espessa sobre a montanha; e um som fortíssimo de trombeta; todo o povo que estava no acampamento tremia.

17 Moisés fez o povo sair do acampamento ao encontro de Deus, e eles ficaram ao pé da montanha.

18 O monte Sinai fumegava, pois o Senhor descera sobre ele no fogo. A fumaça subia como fumaça de fornalha, e toda a montanha tremia fortemente.

19 O som da trombeta ia crescendo cada vez mais; Moisés falava e Deus lhe respondia no trovão.

20 O Senhor desceu sobre o cume do monte Sinai e chamou Moisés ao cimo da montanha.

Salmo

Sl 105(106),19-20.21-22.23 (R. 1a)

R. Dai graças ao Senhor, porque ele é bom.

19 Fizeram um bezerro no Horeb
e adoraram uma estátua de metal;
20 trocaram sua Glória pela imagem
de um boi que come feno. R.

21 Esqueceram-se de Deus, que os salvara,
que fizera prodígios no Egito,
22 maravilhas na terra de Cam,
coisas tremendas no mar Vermelho. R.

23 Já pensava em destruí-los,
se Moisés, seu eleito, não intercedesse junto a ele,
para impedir que sua ira os destruísse. R.

Evangelho

Mateus 13,31-35

31 Propôs-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo.

32 Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce torna-se a maior das hortaliças e transforma-se em árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer ninhos em seus ramos.”

33 Disse-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher tomou e misturou com três medidas de farinha, até que tudo ficasse fermentado.”

34 Tudo isso Jesus dizia às multidões em parábolas, e nada lhes falava sem parábolas,

35 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a minha boca em parábolas, proclamarei coisas ocultas desde a criação do mundo.”

Comentários Patrísticos

13,32. Hilário: Depois que o grão foi lançado no campo – ou seja, quando o Salvador caiu no poder do povo e foi entregue à morte, enterrado como no campo, e seu corpo como que semeado – cresceu mais que todas as ervas e excedeu a glória de todos os profetas. A pregação dos profetas foi dada ao Israel enfermo como um tipo de hortaliça. Mas agora as aves do céu habitam os ramos da árvore. E por estes entendemos os apóstolos estendidos pelo poder de Cristo, dando sombra ao mundo, para os quais todas as nações voarão em busca da vida e, maltratadas pelos furacões – isto é, pelo espírito e pelo sopro do Diabo – ali encontrarão repouso, como nos ramos de uma árvore.

Santo do dia

São Nazário e São Celso (séc. I)

28 de julho

O pai de São Nazário era um pagão de alto posto no exército romano. Sua mãe, Perpétua, era uma zelosa cristã, e foi instruída por São Pedro – ou por seus discípulos – nas mais perfeitas verdades de nossa sagrada fé. Nazário acolheu esta fé com tanto ardor que emulou em sua vida todas as grandes virtudes que testemunhava em seus professores. Devido ao zelo pela salvação do próximo, deixou Roma, sua cidade natal, e pregou em muitos lugares, com um fervor e desapego dignos de um discípulo dos apóstolos. Chegando a Milão, foi ali decapitado por causa da fé, junto a Celso, um jovem que trazia consigo para ajudá-lo em suas missões. Esses mártires sofreram seu destino logo após Nero ter dado início à primeira perseguição. Seus corpos foram enterrados separadamente em um jardim fora da cidade, onde viriam a ser descobertos e recolhidos por Santo Ambrósio em 395. No túmulo de São Nazário, encontrou-se um frasco com o sangue do santo, tão fresco e escarlate como se tivesse sido derramado naquele mesmo dia. Os fiéis mancharam uns lenços com algumas gotas e também formaram com ele um tipo de pasta, cuja porção Santo Ambrósio enviou para São Gaudêncio, bispo de Bréscia. Santo Ambrósio transportou os corpos dos dois mártires até a nova igreja dos apóstolos, que recém mandara construir. Uma mulher foi libertada de um espírito mau na presença deles. Santo Ambrósio enviou algumas dessas relíquias para São Paulino de Nola, que as recebeu com grande reverência, como presente valiosíssimo, conforme testemunho que deixou. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 326-327.)

Outros santos do dia: Santo Eustádio, São Melquior Garcia e São Vítor I.

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