Liturgia diária

Liturgia Diária 25/05/25

Acompanhe a liturgia do dia 18 de maio de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 25/05/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 25/05/25

Acompanhe a liturgia do dia 18 de maio de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 24/05/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 24/05/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

6º Domingo da Páscoa, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

Neste domingo, Jesus nos recorda que o verdadeiro amor é aquele que guarda sua Palavra. Carlo vivia essa escuta com fidelidade e alegria, deixando que o Espírito Santo formasse nele uma morada para Deus. A consagração a Maria, para ele, era parte desse caminho de intimidade e santidade.

“Foi um dia memorável: depois da consagração, atravessaram a Piazza del Duomo […] e Carlo e seus priminhos viram ali um sinal da Santa Virgem, que por meio daqueles presentes inesperados lhes mostrava sua alegria pela consagração.” (Carlo Acutis – Sua Vida, Seu Exemplo e Seus Milagres, p.74)​

Primeira leitura

Atos dos Apóstolos 15,1-2.22-29

1 Ora, alguns vindos da Judeia ensinavam aos irmãos: “Se vos não circuncidais segundo o rito de Moisés, não podeis ser salvos”.

2 Levantando-se contenda e não pequena discussão de Paulo e Barnabé com eles, resolveram que fossem Paulo e Barnabé e alguns dos outros aos Apóstolos e aos presbíteros de Jerusalém para resolverem sobre essa questão.

22 Então pareceu bem aos Apóstolos e aos presbíteros, com toda a Igreja, eleger algumas pessoas dentre eles e enviá-las a Antioquia, com Paulo e Barnabé; elegeram Judas, que tinha o sobrenome de Barsabás, e Silas, varões principais entre os irmãos,

23 mandando por mão deles esta carta:

“Os Apóstolos e os presbíteros irmãos, aos irmãos convertidos dos gentios, que estão em Antioquia, na Síria e na Cilícia, saudações.

24 Tendo nós sabido que alguns, saindo do meio de nós, sem nenhuma ordem da nossa parte, vos perturbaram com discursos que agitaram as vossas almas,

25 aprouve-nos a nós, depois de nos termos reunido, escolher alguns homens e enviá-los a vós com os nossos muito amados Barnabé e Paulo,

26 homens que têm arriscado as suas vidas pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

27 Enviamos, portanto, Judas e Silas, que vos exporão as mesmas coisas de viva voz.

28 Porque pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargos além destes necessários:29 que vos abstenhais das coisas imoladas aos ídolos, do sangue, das carnes sufocadas e da fornicação, das quais coisas fareis bem em vos guardar. Deus seja convosco”.

Salmo

Sl 66(67),2-3.5.6 e 8 (R. 4)

R. Que todos os povos te glorifiquem, ó Senhor!

2 Deus tenha piedade de nós e nos abençoe;
faça resplandecer o seu rosto sobre nós
3 para que conheçamos na terra o teu caminho,
e entre todas as nações a tua salvação. R.

5 Alegrem-se e regozijem-se as nações,
porquanto julgas os povos com equidade
e diriges as nações sobre a terra. R.

6 A terra deu o seu fruto.
Abençoe-nos Deus, o nosso Deus! R.

8 Abençoe-nos Deus,
e temam-no todos os confins da terra! R.

Segunda Leitura

Apocalipse 21,10-14.22-23

10 Ele transportou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a cidade santa, Jerusalém, que descia do céu de junto de Deus.

11 Ela tinha a claridade de Deus, e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosa, a uma pedra de jaspe, transparente como cristal.

12 E tinha um muro grande e alto com doze portas, e nas portas doze anjos e certos nomes escritos – os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.

13 Três portas ao oriente; três portas ao norte; três portas ao sul, e três portas ao ocidente.

14 O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os doze nomes dos doze Apóstolos do Cordeiro.

22 E não vi templo nela, porque o Senhor Deus onipotente e o Cordeiro é o seu templo.23 Esta cidade não tem necessidade de sol, nem de lua que a iluminem, porque a claridade de Deus a ilumina, e a sua lâmpada é o Cordeiro.

Evangelho

João 14,23-29

23 Respondeu Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e faremos nele morada.

24 O que não me ama não observa as minhas palavras. E a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai, que me enviou”.

25 Eu disse-vos estas coisas, permanecendo ainda convosco.

26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito.

27 Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz; não a dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se assuste.

28 Ouvistes o que eu vos disse: ‘Vou, e volto a vós’. Se vós me amásseis, certamente vos alegraríeis de eu ir para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.29 E eu o disse agora, antes que suceda, para que, quando suceder, acrediteis.

Comentários Patrísticos

14,27. Agostinho: Ora, a paz é a serenidade da mente, a bonança da alma, a simplicidade do coração, o laço de amor, a comunhão na caridade. E não poderá entrar na herança do Senhor quem não quiser observar o testamento da paz; nem poderá ter concórdia com Cristo quem quiser estar em discórdia com outro cristão.

Santo do dia

Santa Maria Madalena de Pazzi (1566–1607)

25 de maio

Santa Maria Madalena de Pazzi, proveniente de uma ilustre casa em Florença, nasceu no ano de 1566 e foi batizada com o nome de Catarina. Recebeu a primeira comunhão aos dez anos e fez voto de virgindade aos doze. Comprazia-se grandemente em ensinar com cuidado a doutrina cristã aos ignorantes. Seu pai, desconhecendo seu voto, desejava dá-la em casamento, mas ela o persuadiu a deixar que se tornasse freira. Foi mais difícil obter o consentimento da mãe, porém enfim o conseguiu, e fez sua profissão então com dezoito anos de idade, no mosteiro carmelita de Santa Maria degli Angeli em Florença, a 17 de maio de 1584. Ao tornar-se freira, mudou o nome de Catarina para o de Maria Madalena, tomando como lema “Sofrer ou morrer”, e a partir de então viveu uma vida de penitência pelos pecados alheios e de amor por Nosso Senhor, que a testava das maneiras mais terríveis e estranhas. Ela obedecia, observando a regra com humildade e mortificação, e tinha grande reverência pela vida monástica. Amava a pobreza e o sofrimento, e tinha fome da Comunhão – e chamava a ocasião em que recebia este sacramento de “o dia do amor”. A caridade que ardia em seu coração levou-a na juventude a escolher a casa das carmelitas, porque as religiosas lá comungavam todo dia. Regozijava-se em ver os outros comungando, mesmo quando ela mesma não o podia, e crescia seu amor pelas irmãs ao vê-las receber a Nosso Senhor. Deus a elevou a sublimes estados de oração e concedeu-lhe raros dons, permitindo que lesse os pensamentos de suas noviças e preenchendo-a de sabedoria para dirigi-las no melhor caminho. Foi por duas vezes escolhida mestra das noviças, e depois superiora, quando Deus a levou para junto de Si, a 25 de maio de 1607. Seu corpo se encontra incorrupto. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 223.) 


Outros santos do dia: Santo Urbano I, São Dionísio de Milão, São Zenóbio, Santa Madalena Sofia Barat, Venerável Beda e São Gregório VII.

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6º Domingo da Páscoa, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” (Devocionário a São José, página 33.)

Neste domingo, Jesus nos recorda que o verdadeiro amor é aquele que guarda sua Palavra. Carlo vivia essa escuta com fidelidade e alegria, deixando que o Espírito Santo formasse nele uma morada para Deus. A consagração a Maria, para ele, era parte desse caminho de intimidade e santidade.

“Foi um dia memorável: depois da consagração, atravessaram a Piazza del Duomo […] e Carlo e seus priminhos viram ali um sinal da Santa Virgem, que por meio daqueles presentes inesperados lhes mostrava sua alegria pela consagração.” (Carlo Acutis – Sua Vida, Seu Exemplo e Seus Milagres, p.74)​

Primeira leitura

Atos dos Apóstolos 15,1-2.22-29

1 Ora, alguns vindos da Judeia ensinavam aos irmãos: “Se vos não circuncidais segundo o rito de Moisés, não podeis ser salvos”.

2 Levantando-se contenda e não pequena discussão de Paulo e Barnabé com eles, resolveram que fossem Paulo e Barnabé e alguns dos outros aos Apóstolos e aos presbíteros de Jerusalém para resolverem sobre essa questão.

22 Então pareceu bem aos Apóstolos e aos presbíteros, com toda a Igreja, eleger algumas pessoas dentre eles e enviá-las a Antioquia, com Paulo e Barnabé; elegeram Judas, que tinha o sobrenome de Barsabás, e Silas, varões principais entre os irmãos,

23 mandando por mão deles esta carta:

“Os Apóstolos e os presbíteros irmãos, aos irmãos convertidos dos gentios, que estão em Antioquia, na Síria e na Cilícia, saudações.

24 Tendo nós sabido que alguns, saindo do meio de nós, sem nenhuma ordem da nossa parte, vos perturbaram com discursos que agitaram as vossas almas,

25 aprouve-nos a nós, depois de nos termos reunido, escolher alguns homens e enviá-los a vós com os nossos muito amados Barnabé e Paulo,

26 homens que têm arriscado as suas vidas pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

27 Enviamos, portanto, Judas e Silas, que vos exporão as mesmas coisas de viva voz.

28 Porque pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargos além destes necessários:29 que vos abstenhais das coisas imoladas aos ídolos, do sangue, das carnes sufocadas e da fornicação, das quais coisas fareis bem em vos guardar. Deus seja convosco”.

Salmo

Sl 66(67),2-3.5.6 e 8 (R. 4)

R. Que todos os povos te glorifiquem, ó Senhor!

2 Deus tenha piedade de nós e nos abençoe;
faça resplandecer o seu rosto sobre nós
3 para que conheçamos na terra o teu caminho,
e entre todas as nações a tua salvação. R.

5 Alegrem-se e regozijem-se as nações,
porquanto julgas os povos com equidade
e diriges as nações sobre a terra. R.

6 A terra deu o seu fruto.
Abençoe-nos Deus, o nosso Deus! R.

8 Abençoe-nos Deus,
e temam-no todos os confins da terra! R.

Segunda Leitura

Apocalipse 21,10-14.22-23

10 Ele transportou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a cidade santa, Jerusalém, que descia do céu de junto de Deus.

11 Ela tinha a claridade de Deus, e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosa, a uma pedra de jaspe, transparente como cristal.

12 E tinha um muro grande e alto com doze portas, e nas portas doze anjos e certos nomes escritos – os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.

13 Três portas ao oriente; três portas ao norte; três portas ao sul, e três portas ao ocidente.

14 O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os doze nomes dos doze Apóstolos do Cordeiro.

22 E não vi templo nela, porque o Senhor Deus onipotente e o Cordeiro é o seu templo.23 Esta cidade não tem necessidade de sol, nem de lua que a iluminem, porque a claridade de Deus a ilumina, e a sua lâmpada é o Cordeiro.

Evangelho

João 14,23-29

23 Respondeu Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e faremos nele morada.

24 O que não me ama não observa as minhas palavras. E a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai, que me enviou”.

25 Eu disse-vos estas coisas, permanecendo ainda convosco.

26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito.

27 Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz; não a dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se assuste.

28 Ouvistes o que eu vos disse: ‘Vou, e volto a vós’. Se vós me amásseis, certamente vos alegraríeis de eu ir para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.29 E eu o disse agora, antes que suceda, para que, quando suceder, acrediteis.

Comentários Patrísticos

14,27. Agostinho: Ora, a paz é a serenidade da mente, a bonança da alma, a simplicidade do coração, o laço de amor, a comunhão na caridade. E não poderá entrar na herança do Senhor quem não quiser observar o testamento da paz; nem poderá ter concórdia com Cristo quem quiser estar em discórdia com outro cristão.

Santo do dia

Santa Maria Madalena de Pazzi (1566–1607)

25 de maio

Santa Maria Madalena de Pazzi, proveniente de uma ilustre casa em Florença, nasceu no ano de 1566 e foi batizada com o nome de Catarina. Recebeu a primeira comunhão aos dez anos e fez voto de virgindade aos doze. Comprazia-se grandemente em ensinar com cuidado a doutrina cristã aos ignorantes. Seu pai, desconhecendo seu voto, desejava dá-la em casamento, mas ela o persuadiu a deixar que se tornasse freira. Foi mais difícil obter o consentimento da mãe, porém enfim o conseguiu, e fez sua profissão então com dezoito anos de idade, no mosteiro carmelita de Santa Maria degli Angeli em Florença, a 17 de maio de 1584. Ao tornar-se freira, mudou o nome de Catarina para o de Maria Madalena, tomando como lema “Sofrer ou morrer”, e a partir de então viveu uma vida de penitência pelos pecados alheios e de amor por Nosso Senhor, que a testava das maneiras mais terríveis e estranhas. Ela obedecia, observando a regra com humildade e mortificação, e tinha grande reverência pela vida monástica. Amava a pobreza e o sofrimento, e tinha fome da Comunhão – e chamava a ocasião em que recebia este sacramento de “o dia do amor”. A caridade que ardia em seu coração levou-a na juventude a escolher a casa das carmelitas, porque as religiosas lá comungavam todo dia. Regozijava-se em ver os outros comungando, mesmo quando ela mesma não o podia, e crescia seu amor pelas irmãs ao vê-las receber a Nosso Senhor. Deus a elevou a sublimes estados de oração e concedeu-lhe raros dons, permitindo que lesse os pensamentos de suas noviças e preenchendo-a de sabedoria para dirigi-las no melhor caminho. Foi por duas vezes escolhida mestra das noviças, e depois superiora, quando Deus a levou para junto de Si, a 25 de maio de 1607. Seu corpo se encontra incorrupto. (Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 223.) 


Outros santos do dia: Santo Urbano I, São Dionísio de Milão, São Zenóbio, Santa Madalena Sofia Barat, Venerável Beda e São Gregório VII.

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