Na Igreja primitiva, a quaresma era o tempo de 40 dias preparatórios para o recebimento dos Sacramentos — o que acontecia sempre na noite da Vigília Pascal.
Esse período era encarado como um grande momento de conversão, cujos frutos não durariam somente até o final do Tempo Pascal, mas a vida toda.
E, basta olharmos para as Escrituras para percebermos que esse ciclo — 40 dias — é um ponto comum em diversos episódios: o dilúvio, o tempo em que Moisés permaneceu no Monte Sinai antes de receber a Lei de Deus, o período de Nosso Senhor Jesus Cristo no deserto…
Em todos esses casos, os 40 dias foram o estopim de uma grande mudança. E é exatamente isso que a quaresma deve ser para nós, católicos.
Não podemos sair dela da mesma forma que entramos. É por isso que a liturgia da Igreja nos propõe, na celebração de hoje, uma profunda meditação sobre a brevidade da vida.
Ao impor as cinzas sobre a nossa fronte, o sacerdote nos recorda: tu és pó e ao pó hás de voltar.
Não sabemos quando chegará o dia em que nos apresentaremos diante de Deus. Portanto, é agora o momento favorável para a nossa conversão.
É hora de ir ao deserto. Hora de ordenar as vontades da carne, lutar contra a nossa mediocridade e voltar o coração para Deus.
Que estes 40 dias sejam, de fato, o início de uma vida nova. A Páscoa se aproxima.
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Na Igreja primitiva, a quaresma era o tempo de 40 dias preparatórios para o recebimento dos Sacramentos — o que acontecia sempre na noite da Vigília Pascal.
Esse período era encarado como um grande momento de conversão, cujos frutos não durariam somente até o final do Tempo Pascal, mas a vida toda.
E, basta olharmos para as Escrituras para percebermos que esse ciclo — 40 dias — é um ponto comum em diversos episódios: o dilúvio, o tempo em que Moisés permaneceu no Monte Sinai antes de receber a Lei de Deus, o período de Nosso Senhor Jesus Cristo no deserto…
Em todos esses casos, os 40 dias foram o estopim de uma grande mudança. E é exatamente isso que a quaresma deve ser para nós, católicos.
Não podemos sair dela da mesma forma que entramos. É por isso que a liturgia da Igreja nos propõe, na celebração de hoje, uma profunda meditação sobre a brevidade da vida.
Ao impor as cinzas sobre a nossa fronte, o sacerdote nos recorda: tu és pó e ao pó hás de voltar.
Não sabemos quando chegará o dia em que nos apresentaremos diante de Deus. Portanto, é agora o momento favorável para a nossa conversão.
É hora de ir ao deserto. Hora de ordenar as vontades da carne, lutar contra a nossa mediocridade e voltar o coração para Deus.
Que estes 40 dias sejam, de fato, o início de uma vida nova. A Páscoa se aproxima.