Liturgia diária

Liturgia Diária 09/02/25

Acompanhe a liturgia do dia 9 de fevereiro de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Liturgia Diária 09/02/25
Liturgia diária

Liturgia Diária 09/02/25

Acompanhe a liturgia do dia 9 de fevereiro de 2025, com texto e comentários patrísticos da Bíblia da Minha Biblioteca Católica.

Data da Publicação: 08/02/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica
Data da Publicação: 08/02/2025
Tempo de leitura:
Autor: Redação Minha Biblioteca Católica

5º Domingo do Tempo Comum, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” 1

Para enriquecer ainda mais nossa meditação diária, em preparação para a Liturgia, trazemos um trecho inspirado no nosso livro de fevereiro “O Caminho das Virtudes: conselhos espirituais de São Francisco de Sales” que são coletâneas das conferências de São Francisco de Sales às irmãs visitandinas. Que estas palavras sejam foco de autorreflexão neste Ano Jubilar.

“Estas Constituições não obrigam, de forma alguma, sob pena de pecado, quer mortal quer venial, mas são dadas apenas para direção e condução dos membros da Congregação. No entanto, se alguém as violar, voluntária e intencionalmente, com desprezo, ou mesmo com escândalo, tanto das irmãs quanto dos estranhos, sem dúvida cometerá uma grande ofensa. Com efeito, não podemos isentar de culpa a quem avilta e desonra as coisas de Deus, desmente sua profissão, subverte a Congregação e dissipa os frutos do bom exemplo e da boa reputação que deveria produzir para o próximo.”2

Primeira leitura

Isaías 6,1-2a.3-8

6 No ano em que morreu o rei Uzias, vi o Senhor sentado sobre um alto e elevado trono, e as franjas do seu vestido enchiam o templo.
2a Os serafins estavam por cima do trono;
3 Clamavam um para o outro, e diziam: “Santo, santo, santo é o Senhor Deus dos Exércitos, toda a terra está cheia da sua glória”.
4 Estremeceram os umbrais das portas à voz do que clamava, e a casa encheu-se de fumo
5 Então disse eu: “Ai de mim, que me calei, pois sou um homem de lábios impuros e habito no meio dum povo que tem os seus também impuros, e vi com os meus olhos o rei, o Senhor dos Exércitos”.
6 E voou para mim um dos serafins, o qual trazia na mão uma brasa viva, que tinha tomado do altar com uma tenaz.
7 E tocou a minha boca e disse: “Eis que esta brasa tocou os teus lábios; será tirada a tua iniquidade e expiado o teu pecado”.
8 E ouvi a voz do Senhor, que dizia: “Quem enviarei eu? E quem irá por nós?”. Então disse eu: “Aqui me tens, envia-me”.

Salmo

137(138),1-2a.2bc.3.4-5.7c-8 (R. 1c.2a)

R. Em presença dos anjos te cantarei salmos; eu te adorarei no teu santo templo.

1 Eu te glorificarei a ti, Senhor, de todo o coração,
porque ouviste as palavras da minha boca.
Em presença dos anjos te cantarei salmos;
2a eu te adorarei no teu santo templo, e glorificarei o teu nome, R.

2b por causa da tua misericórdia e da tua verdade,
2c porque engrandeceste sobre tudo o teu santo nome.
3 Em qualquer dia que te invocar, ouve-me;
tu aumentarás a fortaleza na minha alma. R.

4 Louvem-te, Senhor, todos os reis da terra,
porque ouviram todas as palavras da tua boca,
5 e cantem nos caminhos do Senhor,
porque a glória do Senhor é grande. R.

7c porque estendeste a tua mão contra a ira dos
meus inimigos, e a tua direita me salvou.
8 O Senhor tomará a minha defesa.
Senhor, a tua misericórdia é eterna;
não desprezes as obras de tuas mãos. R.

Segunda Leitura

I Coríntios 15,1-11

1 Declaro-vos, irmãos, o Evangelho que vos preguei, o qual recebestes e no qual perseverais,
2 pelo qual sois também salvos se o conservais como eu vos preguei, exceto se tiverdes crido em vão.
3 Porque, antes de tudo, ensinei-vos o que eu mesmo aprendi: Que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;
4 e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as mesmas Escrituras;
5 e que foi visto por Cefasc e depois pelos onze;
6 depois foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais ainda hoje vivem muitos, tendo alguns já morrido;
7 depois foi visto por Tiago, em seguida por todos os Apóstolos;
8 e por último, depois de todos, foi também visto por mim, como por um aborto.
9 Porque eu sou o mínimo dos Apóstolos, que não sou digno de ser chamado Apóstolo, pois persegui a Igreja de Deus.
10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e a sua graça, que está em mim, não foi vã, antes tenho trabalhado mais que todos eles – aliás, não eu, mas a graça de Deus que está comigo.
11 Portanto, seja eu ou sejam eles, assim pregamos, e assim crestes.

Evangelho

Lucas 5,1-11

1 Aconteceu que, comprimindo-se as multidões em volta dele para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré.
2 E viu duas barcas que estacionavam à beira do lago; os pescadores tinham saído e lavavam as redes.
3 Entrando numa destas barcas, que era a de Simão, rogou-lhe que se afastasse um pouco da terra. E, estando sentado, ensinava o povo da barca.
4 Quando acabou de falar, disse a Simão: “Faze-te ao largo e lançai as vossas redes para pescar”.
5 Simão respondeu-lhe: “Mestre, tendo trabalhado toda a noite, não apanhamos nada; porém, sobre a tua palavra, lançarei a rede”.
6 Ao fazer isto, apanharam tão grande quantidade de peixes, que a sua rede rompia-se.
7 Então fizeram sinal aos companheiros que estavam na outra barca, para que os viessem ajudar. E vieram, e encheram tanto ambas as barcas, que quase se afundavam.
8 Simão Pedro, vendo isto, lançou-se aos pés de Jesus, dizendo: “Retira-te de mim, Senhor, pois eu sou um homem pecador”.
9 Porque tanto ele como todos os que se encontravam com ele ficaram possuídos de espanto, por causa da pesca que tinham feito.
10 E o mesmo tinha acontecido a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: “Não tenhas medo; desta hora em diante serás pescador de homens”.
11 Então trouxeram as barcas para terra, deixaram tudo e seguiram-no.

Santo do dia

Santa Apolônia e os mártires de Alexandria

9 de fevereiro

Em Alexandria, em 249, a turba se insurgiu com selvagem fúria contra os cristãos. Metras, um senhor de idade, foi o primeiro a perecer. Seus olhos foram perfurados com varas, e depois ele acabou apedrejado até a morte. Uma mulher chamada Quinta foi a próxima vítima, levada a um templo pagão para ser obrigada a idolatrar. Ela respondeu amaldiçoando repetidas vezes o falso deus, e também terminou apedrejada até a morte. Depois disso, as casas e os bens dos cristãos foram saqueados e pilhados – o que eles mesmos testemunharam com toda a alegria. Santa Apolônia, uma virgem de idade já avançada, acabou como a mais famosa entre esses mártires. Primeiro, seus dentes foram arrebentados; levada para fora da cidade, acenderam uma enorme fogueira e mandaram-lhe negar a Cristo, do contrário seria queimada viva. Ficou silenciosa por um tempo, e então, movida por especial inspiração do Espírito Santo, pulou na fogueira e pereceu nas chamas. A mesma coragem se fez exibir no ano seguinte, quando Décio tornou-se imperador e a perseguição cresceu a tal ponto que era como se os próprios eleitos estivessem fadados a perder a fé. A história de Dióscoro ilustra a coragem dos cristãos alexandrinos, bem como a estima que nutriam pelo martírio. Tratava-se de um rapaz de quinze anos. Aos argumentos do juiz, replicava com sábias respostas: era à prova de qualquer tortura. Seus companheiros mais velhos foram executados, mas Dióscoro foi poupado por causa da pouca idade. Contudo, os cristãos não podiam suportar a hipótese de que ele tivesse sido privado da coroa do martírio, exceto para recebê-la mais tarde, de modo mais glorioso. Escreve Dionísio, bispo de Alexandria naquele tempo: “Dióscoro permanece conosco, reservado para um combate mais longo e mais árduo”. Havia de fato muitos cristãos que iam, pálidos e trêmulos, oferecer sacrifícios pagãos. Mas os próprios juízes ficavam estupefatos com as multidões que se apressavam para o martírio. Mulheres triunfavam sobre a tortura, até que por fim os juízes se contentavam em executá-las de uma vez, para colocar um fim à ignomínia de sua própria derrota. 3

Outros santos do dia: Santo Alexandre de Roma, São Donato, São Sabino e São Teilano.


Referências

  1. Devocionário a São José, página 33.[]
  2. Primeira conferência – Conselhos Espirituais, p. 18.[]
  3. Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 68-69.[]

Redação Minha Biblioteca Católica

O maior clube de leitores católicos do Brasil.

Garanta seu box

5º Domingo do Tempo Comum, Ano C

Oração da manhã

“Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.” 1

Para enriquecer ainda mais nossa meditação diária, em preparação para a Liturgia, trazemos um trecho inspirado no nosso livro de fevereiro “O Caminho das Virtudes: conselhos espirituais de São Francisco de Sales” que são coletâneas das conferências de São Francisco de Sales às irmãs visitandinas. Que estas palavras sejam foco de autorreflexão neste Ano Jubilar.

“Estas Constituições não obrigam, de forma alguma, sob pena de pecado, quer mortal quer venial, mas são dadas apenas para direção e condução dos membros da Congregação. No entanto, se alguém as violar, voluntária e intencionalmente, com desprezo, ou mesmo com escândalo, tanto das irmãs quanto dos estranhos, sem dúvida cometerá uma grande ofensa. Com efeito, não podemos isentar de culpa a quem avilta e desonra as coisas de Deus, desmente sua profissão, subverte a Congregação e dissipa os frutos do bom exemplo e da boa reputação que deveria produzir para o próximo.”2

Primeira leitura

Isaías 6,1-2a.3-8

6 No ano em que morreu o rei Uzias, vi o Senhor sentado sobre um alto e elevado trono, e as franjas do seu vestido enchiam o templo.
2a Os serafins estavam por cima do trono;
3 Clamavam um para o outro, e diziam: “Santo, santo, santo é o Senhor Deus dos Exércitos, toda a terra está cheia da sua glória”.
4 Estremeceram os umbrais das portas à voz do que clamava, e a casa encheu-se de fumo
5 Então disse eu: “Ai de mim, que me calei, pois sou um homem de lábios impuros e habito no meio dum povo que tem os seus também impuros, e vi com os meus olhos o rei, o Senhor dos Exércitos”.
6 E voou para mim um dos serafins, o qual trazia na mão uma brasa viva, que tinha tomado do altar com uma tenaz.
7 E tocou a minha boca e disse: “Eis que esta brasa tocou os teus lábios; será tirada a tua iniquidade e expiado o teu pecado”.
8 E ouvi a voz do Senhor, que dizia: “Quem enviarei eu? E quem irá por nós?”. Então disse eu: “Aqui me tens, envia-me”.

Salmo

137(138),1-2a.2bc.3.4-5.7c-8 (R. 1c.2a)

R. Em presença dos anjos te cantarei salmos; eu te adorarei no teu santo templo.

1 Eu te glorificarei a ti, Senhor, de todo o coração,
porque ouviste as palavras da minha boca.
Em presença dos anjos te cantarei salmos;
2a eu te adorarei no teu santo templo, e glorificarei o teu nome, R.

2b por causa da tua misericórdia e da tua verdade,
2c porque engrandeceste sobre tudo o teu santo nome.
3 Em qualquer dia que te invocar, ouve-me;
tu aumentarás a fortaleza na minha alma. R.

4 Louvem-te, Senhor, todos os reis da terra,
porque ouviram todas as palavras da tua boca,
5 e cantem nos caminhos do Senhor,
porque a glória do Senhor é grande. R.

7c porque estendeste a tua mão contra a ira dos
meus inimigos, e a tua direita me salvou.
8 O Senhor tomará a minha defesa.
Senhor, a tua misericórdia é eterna;
não desprezes as obras de tuas mãos. R.

Segunda Leitura

I Coríntios 15,1-11

1 Declaro-vos, irmãos, o Evangelho que vos preguei, o qual recebestes e no qual perseverais,
2 pelo qual sois também salvos se o conservais como eu vos preguei, exceto se tiverdes crido em vão.
3 Porque, antes de tudo, ensinei-vos o que eu mesmo aprendi: Que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;
4 e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as mesmas Escrituras;
5 e que foi visto por Cefasc e depois pelos onze;
6 depois foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais ainda hoje vivem muitos, tendo alguns já morrido;
7 depois foi visto por Tiago, em seguida por todos os Apóstolos;
8 e por último, depois de todos, foi também visto por mim, como por um aborto.
9 Porque eu sou o mínimo dos Apóstolos, que não sou digno de ser chamado Apóstolo, pois persegui a Igreja de Deus.
10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e a sua graça, que está em mim, não foi vã, antes tenho trabalhado mais que todos eles – aliás, não eu, mas a graça de Deus que está comigo.
11 Portanto, seja eu ou sejam eles, assim pregamos, e assim crestes.

Evangelho

Lucas 5,1-11

1 Aconteceu que, comprimindo-se as multidões em volta dele para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré.
2 E viu duas barcas que estacionavam à beira do lago; os pescadores tinham saído e lavavam as redes.
3 Entrando numa destas barcas, que era a de Simão, rogou-lhe que se afastasse um pouco da terra. E, estando sentado, ensinava o povo da barca.
4 Quando acabou de falar, disse a Simão: “Faze-te ao largo e lançai as vossas redes para pescar”.
5 Simão respondeu-lhe: “Mestre, tendo trabalhado toda a noite, não apanhamos nada; porém, sobre a tua palavra, lançarei a rede”.
6 Ao fazer isto, apanharam tão grande quantidade de peixes, que a sua rede rompia-se.
7 Então fizeram sinal aos companheiros que estavam na outra barca, para que os viessem ajudar. E vieram, e encheram tanto ambas as barcas, que quase se afundavam.
8 Simão Pedro, vendo isto, lançou-se aos pés de Jesus, dizendo: “Retira-te de mim, Senhor, pois eu sou um homem pecador”.
9 Porque tanto ele como todos os que se encontravam com ele ficaram possuídos de espanto, por causa da pesca que tinham feito.
10 E o mesmo tinha acontecido a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: “Não tenhas medo; desta hora em diante serás pescador de homens”.
11 Então trouxeram as barcas para terra, deixaram tudo e seguiram-no.

Santo do dia

Santa Apolônia e os mártires de Alexandria

9 de fevereiro

Em Alexandria, em 249, a turba se insurgiu com selvagem fúria contra os cristãos. Metras, um senhor de idade, foi o primeiro a perecer. Seus olhos foram perfurados com varas, e depois ele acabou apedrejado até a morte. Uma mulher chamada Quinta foi a próxima vítima, levada a um templo pagão para ser obrigada a idolatrar. Ela respondeu amaldiçoando repetidas vezes o falso deus, e também terminou apedrejada até a morte. Depois disso, as casas e os bens dos cristãos foram saqueados e pilhados – o que eles mesmos testemunharam com toda a alegria. Santa Apolônia, uma virgem de idade já avançada, acabou como a mais famosa entre esses mártires. Primeiro, seus dentes foram arrebentados; levada para fora da cidade, acenderam uma enorme fogueira e mandaram-lhe negar a Cristo, do contrário seria queimada viva. Ficou silenciosa por um tempo, e então, movida por especial inspiração do Espírito Santo, pulou na fogueira e pereceu nas chamas. A mesma coragem se fez exibir no ano seguinte, quando Décio tornou-se imperador e a perseguição cresceu a tal ponto que era como se os próprios eleitos estivessem fadados a perder a fé. A história de Dióscoro ilustra a coragem dos cristãos alexandrinos, bem como a estima que nutriam pelo martírio. Tratava-se de um rapaz de quinze anos. Aos argumentos do juiz, replicava com sábias respostas: era à prova de qualquer tortura. Seus companheiros mais velhos foram executados, mas Dióscoro foi poupado por causa da pouca idade. Contudo, os cristãos não podiam suportar a hipótese de que ele tivesse sido privado da coroa do martírio, exceto para recebê-la mais tarde, de modo mais glorioso. Escreve Dionísio, bispo de Alexandria naquele tempo: “Dióscoro permanece conosco, reservado para um combate mais longo e mais árduo”. Havia de fato muitos cristãos que iam, pálidos e trêmulos, oferecer sacrifícios pagãos. Mas os próprios juízes ficavam estupefatos com as multidões que se apressavam para o martírio. Mulheres triunfavam sobre a tortura, até que por fim os juízes se contentavam em executá-las de uma vez, para colocar um fim à ignomínia de sua própria derrota. 3

Outros santos do dia: Santo Alexandre de Roma, São Donato, São Sabino e São Teilano.


Referências

  1. Devocionário a São José, página 33.[]
  2. Primeira conferência – Conselhos Espirituais, p. 18.[]
  3. Butler, Alban. Vida dos Santos, 2021, p. 68-69.[]

Cadastre-se para receber nossos conteúdos exclusivos e fique por dentro de todas as novidades!

Insira seu nome e e-mail para receber atualizações da MBC.
Selecione os conteúdos que mais te interessam e fique por dentro de todas as novidades!

Ao clicar em quero assinar você declara aceita receber conteúdos em seu email e concorda com a nossa política de privacidade.