Muitos têm duvidas sobre como uma pessoa se torna santa. Neste artigo, explicamos e detalhamos o processo de canonização.
Muitos têm duvidas sobre como uma pessoa se torna santa. Neste artigo, explicamos e detalhamos o processo de canonização.
Canonização é como uma pessoa se torna santa. É o nome técnico do processo.
Quando dizemos que uma pessoa foi canonizada, significa que o nome dela entrou para o cânon, que é a lista oficial de homens e mulheres que a Igreja reconhece como santos.
Através desse reconhecimento, revela-se a história de alguém que decidiu fazer a vontade de Deus diariamente, alcançou o Céu e pode interceder por nós.
Por isso, cada canonização é motivo de grande alegria para nós, católicos! Mas, para que ela aconteça, ocorre um longo e minucioso processo.
A partir do pontificado de São João Paulo II, foi decretada uma nova constituição apostólica, chamada Divinus Perfectionis Magister (O Divino Mestre da Perfeição).
Essa constituição diz respeito às regras que devem ser seguidas nesses processos. E, com ela, uma das primeiras mudanças foi a participação ativa do bispo local de cada candidato à canonização, junto à Santa Sé.
Sua tarefa é investigar detalhadamente a vida do fiel em questão e conhecer sua fama de santidade. No momento em que o processo é aberto, o candidato já é considerado Servo de Deus.
A partir daí, veja quais são as três etapas necessárias para que uma pessoa seja reconhecida santa:
Essa é a etapa mais longa do processo. Nela, cabe ao bispo local investigar a fundo a vida do Servo de Deus, a fim de comprovar sua vivência das virtudes.
No caso de um mártir, é necessário estudar as condições que envolveram sua morte para atestar que houve, realmente, o martírio. Ao passar pela primeira etapa, o candidato é considerado venerável.
Na segunda etapa, é verificada a existência de um milagre pelo qual o Servo de Deus tenha intercedido após a sua morte. Este milagre precisa passar por uma minuciosa investigação para que seja considerado válido. Neste estágio do processo, o candidato é considerado beato.
Na última etapa do processo, é necessário comprovar mais um milagre intercedido pelo candidato. Esse, porém, precisa ter ocorrido depois da sua beatificação.
E é após a confirmação deste segundo milagre, que o Papa concede, através da canonização, o título de santo ao fiel beato.
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Canonização é como uma pessoa se torna santa. É o nome técnico do processo.
Quando dizemos que uma pessoa foi canonizada, significa que o nome dela entrou para o cânon, que é a lista oficial de homens e mulheres que a Igreja reconhece como santos.
Através desse reconhecimento, revela-se a história de alguém que decidiu fazer a vontade de Deus diariamente, alcançou o Céu e pode interceder por nós.
Por isso, cada canonização é motivo de grande alegria para nós, católicos! Mas, para que ela aconteça, ocorre um longo e minucioso processo.
A partir do pontificado de São João Paulo II, foi decretada uma nova constituição apostólica, chamada Divinus Perfectionis Magister (O Divino Mestre da Perfeição).
Essa constituição diz respeito às regras que devem ser seguidas nesses processos. E, com ela, uma das primeiras mudanças foi a participação ativa do bispo local de cada candidato à canonização, junto à Santa Sé.
Sua tarefa é investigar detalhadamente a vida do fiel em questão e conhecer sua fama de santidade. No momento em que o processo é aberto, o candidato já é considerado Servo de Deus.
A partir daí, veja quais são as três etapas necessárias para que uma pessoa seja reconhecida santa:
Essa é a etapa mais longa do processo. Nela, cabe ao bispo local investigar a fundo a vida do Servo de Deus, a fim de comprovar sua vivência das virtudes.
No caso de um mártir, é necessário estudar as condições que envolveram sua morte para atestar que houve, realmente, o martírio. Ao passar pela primeira etapa, o candidato é considerado venerável.
Na segunda etapa, é verificada a existência de um milagre pelo qual o Servo de Deus tenha intercedido após a sua morte. Este milagre precisa passar por uma minuciosa investigação para que seja considerado válido. Neste estágio do processo, o candidato é considerado beato.
Na última etapa do processo, é necessário comprovar mais um milagre intercedido pelo candidato. Esse, porém, precisa ter ocorrido depois da sua beatificação.
E é após a confirmação deste segundo milagre, que o Papa concede, através da canonização, o título de santo ao fiel beato.