Todo cristão guarda na memória as palavras do Mestre: “Pelo fruto, conhece-se a árvore” (Mt 12,33), e também os antigos sabiam que “Nomen est omen”, ou seja, o nome é o homem.
Não foi em vão que os pais de Santa Clara lhe deram este nome significativo – Clara – que já prenunciava os frutos espirituais que aquela mulher produziria.
A sua mãe, já sentindo a proximidade do parto, foi a uma igreja e dirigiu uma prece a Cristo: “Senhor, peço que meu parto seja pacífico e esteja livre de todos os perigos”.
E para a surpresa daquela mãe, o crucifixo respondeu: “Não temas, mulher, pois a salvo darás à luz uma luz que a própria luz iluminará com mais claridade”.
Foi assim, sob o impacto deste aviso divino, que aquela mãe decidiu chamar o bebê de Clara, para ver nela cumprir-se a profecia daquela claridade da luz – a luz de Cristo.
Todo cristão guarda na memória as palavras do Mestre: “Pelo fruto, conhece-se a árvore” (Mt 12,33), e também os antigos sabiam que “Nomen est omen”, ou seja, o nome é o homem.
Não foi em vão que os pais de Santa Clara lhe deram este nome significativo – Clara – que já prenunciava os frutos espirituais que aquela mulher produziria.
A sua mãe, já sentindo a proximidade do parto, foi a uma igreja e dirigiu uma prece a Cristo: “Senhor, peço que meu parto seja pacífico e esteja livre de todos os perigos”.
E para a surpresa daquela mãe, o crucifixo respondeu: “Não temas, mulher, pois a salvo darás à luz uma luz que a própria luz iluminará com mais claridade”.
Foi assim, sob o impacto deste aviso divino, que aquela mãe decidiu chamar o bebê de Clara, para ver nela cumprir-se a profecia daquela claridade da luz – a luz de Cristo.