A tradução é um dos grandes diferenciais da Bíblia Sagrada da MBC. Saiba qual tradução foi utilizada e o processo de revisão neste artigo.
A tradução é um dos grandes diferenciais da Bíblia Sagrada da MBC. Saiba qual tradução foi utilizada e o processo de revisão neste artigo.
A tradução da Bíblia Sagrada da MBC é um de seus pontos fortes. Nós fizemos questão de utilizar uma tradução enraizada na Tradição da Igreja.
A Vulgata foi a principal tradução das Sagradas Escrituras a partir dos idiomas originais para o latim. Ela foi feita por São Jerônimo, um homem santo do século V, e o maior erudito de seu tempo, que se dedicou a esse trabalho por mais de 40 anos.
Por quase quinze séculos, a Vulgata foi a versão que inúmeros santos, doutores e papas da Igreja citaram e estudaram a fundo. E no Concílio de Trento, realizado no século XVI, foi declarada a versão oficial do Texto Sagrado pela Igreja.
Por esses motivos, a Vulgata é considerada um verdadeiro pilar da tradição católica.
Além disso, os Santos Padres, muitos deles doutores da Igreja, ao comentarem as Escrituras, usavam traduções mais próximas da Vulgata do que das versões modernas. Então, com essa tradução para o português nós conseguimos manter uma maior unidade entre os comentários Patrísticos e o texto bíblico.
Por isso, o texto escolhido foi a clássica tradução do Padre Matos Soares, em sua primeira versão, baseada fielmente na Vulgata latina. Com um diferencial importante: um profundo trabalho de revisão do texto por parte da nossa equipe editorial.
É uma grande alegria poder resgatar a Vulgata nessa tradução consagrada do Padre Mattos.
Por outro lado, como já se passaram quase cem anos da versão do Padre Matos em português, julgamos que era necessário um cuidadoso trabalho de revisão para trazê-la a um novo público.
Para isso, consultamos diferentes manuscritos e versões, como o hebraico e o grego, e outras traduções da Vulgata em línguas neolatinas como, por exemplo, o francês e o espanhol.
Realizamos também inúmeras mudanças de estilo e vocabulário, com o intuito de tornar o texto mais fluido e assim aproximá-lo do leitor contemporâneo.
É importante frisar que tivemos o máximo cuidado nesse processo de revisão, de modo que o sentido do texto original foi totalmente preservado.
No prefácio da obra explicamos a revisão com mais detalhes, e, em partes mais importantes do texto, justificamos os ajustes nas próprias notas críticas que acompanham todo o livro.
Saiba mais sobre a Bíblia Sagrada da MBC.
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A tradução da Bíblia Sagrada da MBC é um de seus pontos fortes. Nós fizemos questão de utilizar uma tradução enraizada na Tradição da Igreja.
A Vulgata foi a principal tradução das Sagradas Escrituras a partir dos idiomas originais para o latim. Ela foi feita por São Jerônimo, um homem santo do século V, e o maior erudito de seu tempo, que se dedicou a esse trabalho por mais de 40 anos.
Por quase quinze séculos, a Vulgata foi a versão que inúmeros santos, doutores e papas da Igreja citaram e estudaram a fundo. E no Concílio de Trento, realizado no século XVI, foi declarada a versão oficial do Texto Sagrado pela Igreja.
Por esses motivos, a Vulgata é considerada um verdadeiro pilar da tradição católica.
Além disso, os Santos Padres, muitos deles doutores da Igreja, ao comentarem as Escrituras, usavam traduções mais próximas da Vulgata do que das versões modernas. Então, com essa tradução para o português nós conseguimos manter uma maior unidade entre os comentários Patrísticos e o texto bíblico.
Por isso, o texto escolhido foi a clássica tradução do Padre Matos Soares, em sua primeira versão, baseada fielmente na Vulgata latina. Com um diferencial importante: um profundo trabalho de revisão do texto por parte da nossa equipe editorial.
É uma grande alegria poder resgatar a Vulgata nessa tradução consagrada do Padre Mattos.
Por outro lado, como já se passaram quase cem anos da versão do Padre Matos em português, julgamos que era necessário um cuidadoso trabalho de revisão para trazê-la a um novo público.
Para isso, consultamos diferentes manuscritos e versões, como o hebraico e o grego, e outras traduções da Vulgata em línguas neolatinas como, por exemplo, o francês e o espanhol.
Realizamos também inúmeras mudanças de estilo e vocabulário, com o intuito de tornar o texto mais fluido e assim aproximá-lo do leitor contemporâneo.
É importante frisar que tivemos o máximo cuidado nesse processo de revisão, de modo que o sentido do texto original foi totalmente preservado.
No prefácio da obra explicamos a revisão com mais detalhes, e, em partes mais importantes do texto, justificamos os ajustes nas próprias notas críticas que acompanham todo o livro.
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