ATENÇÃO PARA GOLPES: nosso único site oficial é bibliotecacatolica.com.br
Conheça a história dos Missionários Claretianos, a congregação religiosa fundada pelo grande Santo Antônio Maria Claret.
Conheça a história dos Missionários Claretianos, a congregação religiosa fundada pelo grande Santo Antônio Maria Claret.
No ano em que completa 175 anos de fundação, os claretianos têm como missão, a partir do carisma de seu fundador, usar de todos os meios disponíveis para anunciar o nome de Jesus Cristo. Formada por sacerdotes, consagrados e leigos, os claretianos estão presentes no mundo da educação, assistência social, meios de comunicação, além de diferentes missões pelo Brasil.
Neste artigo você vai conhecer mais sobre os missionários, a vida e obra de seu fundador, o carisma da congregação e onde está presente no Brasil.
Os claretianos são padres, irmãos e irmãs religiosos conhecidos desta forma em razão do nome de seu fundador, padre Antônio Claret (1807-1860). Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria é o nome oficial da obra.
O missionário claretiano, antes de tudo, é um filho do Imaculado Coração de Maria. Tanto é assim que, ao referir-se a um membro da congregação é acrescida a sigla CMF – Cordis Mariae Filius ou Filhos do Coração de Maria.
Santo Antônio Maria Claret foi canonizado pelo Papa Pio XII no ano de 1950. Sua beatificação ocorreu em 1934, pelo Papa Pio XI. O seu testemunho de santidade surge logo nos primeiros anos de vida. De família profundamente cristã, desenvolve ainda criança uma amizade profunda por Jesus e pela Virgem Maria.
Deus chama o jovem Antônio Claret para o sacerdócio aos 12 anos. Seu pai, contudo, o coloca para trabalhar no tear da família. Obediente, dedica-se tanto ao ofício que é enviado para se aperfeiçoar na arte têxtil em Barcelona.
A sua atividade profissional fez com o que a vontade de ser padre esfriasse. No entanto, Antônio Claret jamais deixou de viver a sua fé católica com a participação assídua na Santa Missa e pela oração do terço.
O sucesso no exercício da profissão trouxe para ele inquietações. Foi a Palavra de Deus, a qual nunca abandonou, que o colocou de volta ao caminho do seguimento de Jesus Cristo, que, no entanto, não o poupou de algumas cruzes, como traições e de quase morrer afogado no mar.
Antônio Claret ingressou no seminário de Vic, na Espanha, aos 22 anos, no ano de 1829. Sua ideia era ser monge. Após um rápido período com a congregação dos cartuxos, retorna ao seminário para continuar seus estudos.
Antes de concluir os estudos teológicos foi ordenado sacerdote, no ano de 1835. Os primeiros anos como padre foram na sua cidade natal – Sallent – onde concluiu os estudos e frequentou a paróquia.
O ardor missionário do padre Claret o tira da paróquia e o envia em missão. A saída da Espanha, que vivia um período bastante conturbado, foi repleta de desafios. O destino final era Roma, para uma experiência junto aos Jesuítas. A candidatura para ser um membro da Companhia de Jesus durou pouco tempo em razão de um problema de saúde. O superior recomendou que voltasse para a Espanha “sem medo”.
Padre Claret dedicou-se durante oito anos, a partir de 1840, à missão na Catalunha. Seu bispo o deixou livre de vínculos com paróquias. O sonho de ir para outras terras se concretizou em 1848, quando foi enviado para as Ilhas Canárias, território espanhol próximo ao continente africano.
Poucos meses depois fundaria a congregação dos claretianos, em julho de 1849. Os planos de Deus para o Padre Claret mudariam rapidamente ao ser nomeado arcebispo de Santiago de Cuba. Permaneceu seis anos no país, entre 1850 e 1856, trabalhando com intensidade o ser missionário nos diferentes âmbitos da Igreja. Foi em Cuba que colaborou para a fundação da Congregação das Religiosas de Maria Imaculada (Missionárias Claretianas).
Dom Antônio Maria Claret volta à Espanha no ano de 1857, convocado pela rainha Isabel II para ser o seu confessor. O bispo passa 11 anos acompanhando a jovem rainha em viagens oficiais. Neste tempo, de forma discreta, colaborou para que a congregação dos Claretianos crescesse no serviço de evangelização.
Exilado para Paris junto com a rainha no ano de 1868, viveu os últimos anos de sua vida na capital francesa. Já debilitado, chegou a participar do Concílio Vaticano I. Faleceu em 1870, na Abadia cisterciense de Fontfroide, no Sul da França.
Saiba mais sobre a vida de Santo Antônio Maria Claret.
Os claretianos integram a congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria (Missionários Claretianos) e das Religiosas de Maria Imaculada para o Ensino (Missionárias Claretianas).
Os homens e mulheres claretianos buscam ser tanto na Igreja como na sociedade imitadores fiéis de Jesus Cristo. Os claretianos estão presentes nas paróquias, nos territórios de missão, nos meios de comunicação, em creches e centros de juventude.
O carisma educativo dos claretianos busca estar pronto para responder os desafios da sociedade atual, alinhados ao espírito de filhos do Coração de Maria, que agem inspirados pelo Espírito Santo.
A educação claretiana está presente tanto no ensino fundamental como no ensino superior.
Os claretianos possuem quatro unidades de ensino superior – sendo um de formação teológica – todos no Estado de São Paulo. No ensino médio, são seis colégios em quatro Estados brasileiros.
No ano de 2025, a congregação celebrará os 130 anos de presença no Brasil. Os claretianos estão em 28 paróquias espalhadas pelo país e também na África. Na educação, conta com seis colégios e três faculdades. Na comunicação, são duas editoras, duas emissoras de rádio e uma emissora de TV.
Saiba em quais paróquias estão os claretianos no Brasil:
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
No ano em que completa 175 anos de fundação, os claretianos têm como missão, a partir do carisma de seu fundador, usar de todos os meios disponíveis para anunciar o nome de Jesus Cristo. Formada por sacerdotes, consagrados e leigos, os claretianos estão presentes no mundo da educação, assistência social, meios de comunicação, além de diferentes missões pelo Brasil.
Neste artigo você vai conhecer mais sobre os missionários, a vida e obra de seu fundador, o carisma da congregação e onde está presente no Brasil.
Os claretianos são padres, irmãos e irmãs religiosos conhecidos desta forma em razão do nome de seu fundador, padre Antônio Claret (1807-1860). Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria é o nome oficial da obra.
O missionário claretiano, antes de tudo, é um filho do Imaculado Coração de Maria. Tanto é assim que, ao referir-se a um membro da congregação é acrescida a sigla CMF – Cordis Mariae Filius ou Filhos do Coração de Maria.
Santo Antônio Maria Claret foi canonizado pelo Papa Pio XII no ano de 1950. Sua beatificação ocorreu em 1934, pelo Papa Pio XI. O seu testemunho de santidade surge logo nos primeiros anos de vida. De família profundamente cristã, desenvolve ainda criança uma amizade profunda por Jesus e pela Virgem Maria.
Deus chama o jovem Antônio Claret para o sacerdócio aos 12 anos. Seu pai, contudo, o coloca para trabalhar no tear da família. Obediente, dedica-se tanto ao ofício que é enviado para se aperfeiçoar na arte têxtil em Barcelona.
A sua atividade profissional fez com o que a vontade de ser padre esfriasse. No entanto, Antônio Claret jamais deixou de viver a sua fé católica com a participação assídua na Santa Missa e pela oração do terço.
O sucesso no exercício da profissão trouxe para ele inquietações. Foi a Palavra de Deus, a qual nunca abandonou, que o colocou de volta ao caminho do seguimento de Jesus Cristo, que, no entanto, não o poupou de algumas cruzes, como traições e de quase morrer afogado no mar.
Antônio Claret ingressou no seminário de Vic, na Espanha, aos 22 anos, no ano de 1829. Sua ideia era ser monge. Após um rápido período com a congregação dos cartuxos, retorna ao seminário para continuar seus estudos.
Antes de concluir os estudos teológicos foi ordenado sacerdote, no ano de 1835. Os primeiros anos como padre foram na sua cidade natal – Sallent – onde concluiu os estudos e frequentou a paróquia.
O ardor missionário do padre Claret o tira da paróquia e o envia em missão. A saída da Espanha, que vivia um período bastante conturbado, foi repleta de desafios. O destino final era Roma, para uma experiência junto aos Jesuítas. A candidatura para ser um membro da Companhia de Jesus durou pouco tempo em razão de um problema de saúde. O superior recomendou que voltasse para a Espanha “sem medo”.
Padre Claret dedicou-se durante oito anos, a partir de 1840, à missão na Catalunha. Seu bispo o deixou livre de vínculos com paróquias. O sonho de ir para outras terras se concretizou em 1848, quando foi enviado para as Ilhas Canárias, território espanhol próximo ao continente africano.
Poucos meses depois fundaria a congregação dos claretianos, em julho de 1849. Os planos de Deus para o Padre Claret mudariam rapidamente ao ser nomeado arcebispo de Santiago de Cuba. Permaneceu seis anos no país, entre 1850 e 1856, trabalhando com intensidade o ser missionário nos diferentes âmbitos da Igreja. Foi em Cuba que colaborou para a fundação da Congregação das Religiosas de Maria Imaculada (Missionárias Claretianas).
Dom Antônio Maria Claret volta à Espanha no ano de 1857, convocado pela rainha Isabel II para ser o seu confessor. O bispo passa 11 anos acompanhando a jovem rainha em viagens oficiais. Neste tempo, de forma discreta, colaborou para que a congregação dos Claretianos crescesse no serviço de evangelização.
Exilado para Paris junto com a rainha no ano de 1868, viveu os últimos anos de sua vida na capital francesa. Já debilitado, chegou a participar do Concílio Vaticano I. Faleceu em 1870, na Abadia cisterciense de Fontfroide, no Sul da França.
Saiba mais sobre a vida de Santo Antônio Maria Claret.
Os claretianos integram a congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria (Missionários Claretianos) e das Religiosas de Maria Imaculada para o Ensino (Missionárias Claretianas).
Os homens e mulheres claretianos buscam ser tanto na Igreja como na sociedade imitadores fiéis de Jesus Cristo. Os claretianos estão presentes nas paróquias, nos territórios de missão, nos meios de comunicação, em creches e centros de juventude.
O carisma educativo dos claretianos busca estar pronto para responder os desafios da sociedade atual, alinhados ao espírito de filhos do Coração de Maria, que agem inspirados pelo Espírito Santo.
A educação claretiana está presente tanto no ensino fundamental como no ensino superior.
Os claretianos possuem quatro unidades de ensino superior – sendo um de formação teológica – todos no Estado de São Paulo. No ensino médio, são seis colégios em quatro Estados brasileiros.
No ano de 2025, a congregação celebrará os 130 anos de presença no Brasil. Os claretianos estão em 28 paróquias espalhadas pelo país e também na África. Na educação, conta com seis colégios e três faculdades. Na comunicação, são duas editoras, duas emissoras de rádio e uma emissora de TV.
Saiba em quais paróquias estão os claretianos no Brasil: