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Por muitas vezes os relatos das vidas dos santos, cheios de coisas extraordinárias como milagres e virtudes heroicas, nos fazem esquecer de um detalhe fundamental: todos os santos tiveram família! Eram como todos nós, gente como a gente, que tinham pais, irmãos, primos e tios. Não foi diferente com a grande Santa Clara.
Sua família recebeu muito mal a notícia de sua conversão total ao modo de vida de São Francisco. Não foram poucas as ameaças, e até mesmo tentativas de sabotagem, que os familiares, pensando estar louca a filha, fizeram para que ela retornasse à sua vida pregressa.
No entanto, passados todos os mal entendidos daquela decisão vocacional tão intensa e por vezes difícil de entender, a santa manteve ainda uma correspondência com uma irmã mais velha. Seu nome era Ermentrudes (nome exótico para nosso tempo, mas típico da Idade Média), a quem Santa Clara muito amava.
Em seus poucos escritos que restaram sobreviveu uma carinhosa carta de Santa Clara para a irmã, que começava assim:
“A Ermentrudes, irmã caríssima, eu, Clara de Assis, humilde serva de Jesus Cristo, saúde e paz. Soube que tu, caríssima irmã, com a ajuda da graça de Deus, fugiste da lama do mundo; e muito me alegro e congratulo contigo; e de novo me alegro, porque tu com tuas filhas caminhas valorosamente pelos caminhos da virtude”.
A irmã santa comemora a decisão da irmã mais velha em se converter verdadeiramente. Nada poderia ser mais tocante para nós, que temos família, pensar na caridade daquelas irmãs. Não deveria ser assim o modo com que deveríamos nos dirigir também aos nossos? A carta, depois de muitas exortações de fidelidade ao Senhor, termina com um lembrete valioso:
“Rezemos uma pela outra (cf. Tg 5,16), pois, assim, carregando os fardos da caridade uma da outra, cumpriremos com facilidade a lei de Cristo (cf. Gl 6,2). Amém”.
Imitemos nossa Santa Clara em tudo, e também nisto!
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Por muitas vezes os relatos das vidas dos santos, cheios de coisas extraordinárias como milagres e virtudes heroicas, nos fazem esquecer de um detalhe fundamental: todos os santos tiveram família! Eram como todos nós, gente como a gente, que tinham pais, irmãos, primos e tios. Não foi diferente com a grande Santa Clara.
Sua família recebeu muito mal a notícia de sua conversão total ao modo de vida de São Francisco. Não foram poucas as ameaças, e até mesmo tentativas de sabotagem, que os familiares, pensando estar louca a filha, fizeram para que ela retornasse à sua vida pregressa.
No entanto, passados todos os mal entendidos daquela decisão vocacional tão intensa e por vezes difícil de entender, a santa manteve ainda uma correspondência com uma irmã mais velha. Seu nome era Ermentrudes (nome exótico para nosso tempo, mas típico da Idade Média), a quem Santa Clara muito amava.
Em seus poucos escritos que restaram sobreviveu uma carinhosa carta de Santa Clara para a irmã, que começava assim:
“A Ermentrudes, irmã caríssima, eu, Clara de Assis, humilde serva de Jesus Cristo, saúde e paz. Soube que tu, caríssima irmã, com a ajuda da graça de Deus, fugiste da lama do mundo; e muito me alegro e congratulo contigo; e de novo me alegro, porque tu com tuas filhas caminhas valorosamente pelos caminhos da virtude”.
A irmã santa comemora a decisão da irmã mais velha em se converter verdadeiramente. Nada poderia ser mais tocante para nós, que temos família, pensar na caridade daquelas irmãs. Não deveria ser assim o modo com que deveríamos nos dirigir também aos nossos? A carta, depois de muitas exortações de fidelidade ao Senhor, termina com um lembrete valioso:
“Rezemos uma pela outra (cf. Tg 5,16), pois, assim, carregando os fardos da caridade uma da outra, cumpriremos com facilidade a lei de Cristo (cf. Gl 6,2). Amém”.
Imitemos nossa Santa Clara em tudo, e também nisto!