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Todos os santos têm muito a nos ensinar, e esta é a base mesma da veneração que nós católicos nutrimos por nossos santos, pois são os exemplos luminosos de um amor incondicional a Jesus Cristo. Santa Clara, discípula do grande Pai Francisco, tem, portanto, também muito a nos ensinar.
Poderíamos dividir em três as lições deixadas pelo exemplo da santa.
Fiel aos princípios que inspiraram o seu mestre São Francisco de Assis, Clara nos ensinou bem ao seu modo a pequenez, a coragem e a abnegação das aparências.
A pequenez de Santa Clara consiste na capacidade de ver-se na devida proporção perante Deus. Nobre e rica, ela poderia, por força da sua posição social, colocar-se acima do populacho, imaginando que teria sido destinada a algo extraordinário por ser dotada de muitas riquezas.
Mas não foi esta a sua atitude. Viu num mendigo – pois São Francisco não era mais que um mendigo para as pessoas do seu convívio – a face de Jesus. Quis segui-lo, como na história do jovem rico, e quis dar o passo além, que foi entregar todos os seus bens aos pobres e segui-lo. Fez-se pequena para ficar com a melhor parte.
A coragem é a virtude que sempre falta ao jovem rico exemplar, que segue as normas, a lei, mas não ousa dar o passo decisivo para abraçar a cruz. Foi este o passo dado pela jovem e rica Clara de Assis. Seguiu a São Francisco para morrer de fome, de cansaço e sofrimento, para ser humilhada, tudo por Cristo.
Quem se vê pequeno como de fato é, e tem coragem para abandonar as ilusões do mundo para seguir a Cristo, e venceu de vez o amor pelas aparências. O sucesso, o conforto, a segurança, todas essas fantasias foram dissipadas quando Santa Clara abraçou o modo de vida de Francisco. Este é um grande exemplo desta santa para todos os católicos.
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Todos os santos têm muito a nos ensinar, e esta é a base mesma da veneração que nós católicos nutrimos por nossos santos, pois são os exemplos luminosos de um amor incondicional a Jesus Cristo. Santa Clara, discípula do grande Pai Francisco, tem, portanto, também muito a nos ensinar.
Poderíamos dividir em três as lições deixadas pelo exemplo da santa.
Fiel aos princípios que inspiraram o seu mestre São Francisco de Assis, Clara nos ensinou bem ao seu modo a pequenez, a coragem e a abnegação das aparências.
A pequenez de Santa Clara consiste na capacidade de ver-se na devida proporção perante Deus. Nobre e rica, ela poderia, por força da sua posição social, colocar-se acima do populacho, imaginando que teria sido destinada a algo extraordinário por ser dotada de muitas riquezas.
Mas não foi esta a sua atitude. Viu num mendigo – pois São Francisco não era mais que um mendigo para as pessoas do seu convívio – a face de Jesus. Quis segui-lo, como na história do jovem rico, e quis dar o passo além, que foi entregar todos os seus bens aos pobres e segui-lo. Fez-se pequena para ficar com a melhor parte.
A coragem é a virtude que sempre falta ao jovem rico exemplar, que segue as normas, a lei, mas não ousa dar o passo decisivo para abraçar a cruz. Foi este o passo dado pela jovem e rica Clara de Assis. Seguiu a São Francisco para morrer de fome, de cansaço e sofrimento, para ser humilhada, tudo por Cristo.
Quem se vê pequeno como de fato é, e tem coragem para abandonar as ilusões do mundo para seguir a Cristo, e venceu de vez o amor pelas aparências. O sucesso, o conforto, a segurança, todas essas fantasias foram dissipadas quando Santa Clara abraçou o modo de vida de Francisco. Este é um grande exemplo desta santa para todos os católicos.