Conheça a história de São Sebastião, o soldado romano que se tornou mártir da Igreja Católica e padroeiro da cidade do Rio de Janeiro.
Conheça a história de São Sebastião, o soldado romano que se tornou mártir da Igreja Católica e padroeiro da cidade do Rio de Janeiro.
São Sebastião foi um mártir cristão que viveu nos primeiros séculos e, mesmo sendo um soldado do exército romano, entregou-se pela propagação do Evangelho utilizando de seu posto para ajudar a todos os cristãos que encontrava.
Mas você sabia que ele é também o padroeiro da cidade do Rio de Janeiro e até hoje é alvo de grande devoção no Brasil? Neste artigo, você poderá conhecer mais sobre a vida desse santo e a sua intercessão pelo povo brasileiro, que ficou marcada na história e é até hoje celebrada com grande alegria.
São Sebastião viveu na Itália no auge da perseguição contra os cristãos, entre os anos de 256 e 287, durante o império de Diocleciano. Era um soldado importante do exército do imperador romano, chegando a se tornar até mesmo um de seus preferidos — mas em segredo, Sebastião dedicava-se no auxílio dos cristãos. Chegou um dia em que ele foi descoberto pelo imperador, que mandou torturá-lo. Apesar disso, ele sobreviveu e continuou pressionando o imperador para que libertasse os cristãos, e então foi condenado a ser açoitado até a morte no ano de 287.
O dia de São Sebastião é celebrado em 20 de janeiro, e é comemorado de modo especial no Brasil, já que neste mesmo dia o exército português derrotou a invasão francesa na cidade do Rio de Janeiro por intercessão do santo, que se tornou o padroeiro da cidade.
Você sabe como os santos padroeiros de uma cidade, Estado ou país são escolhidos? Confira neste artigo.
São Sebastião nasceu na França, em Narbona, no ano de 256, durante um período de intensa perseguição contra os cristãos no império romano.
São Sebastião decidiu seguir os passos de seu pai e se tornar também um soldado do exército romano. Logo passou a ser considerado um dos favoritos do imperador e conquistou o cargo de Capitão da 1ª guarda pretoriana, posto que era reservado a homens ilustres e que se destacavam no serviço.
Apesar de ser um excelente militar e cumprir com o seu papel, Sebastião também era um cristão devoto e secretamente visitava cristãos presos, oferecendo-lhes apoio físico e espiritual, sua fé era firme e ele não participava dos martírios dos cristãos e nem adorava aos deuses pagãos.
Com o tempo, as denúncias sobre a fé cristã de São Sebastião chegaram aos ouvidos do imperador romano Diocleciano, que ficou enfurecido e se sentiu traído por um de seus melhores e mais confiáveis soldados. Na intenção de não perder um soldado tão importante, o imperador tentou, sem sucesso, convencê-lo a abandonar o cristianismo e a adorar aos deuses pagãos.
Como São Sebastião permaneceu firme e inabalável em sua fé, Diocleciano ordenou que o matassem. Amarraram-no em um tronco de árvore e Sebastião foi alvejado por flechas pelos seus antigos companheiros de trabalho.
Milagrosamente, Sebastião resistiu às flechadas e permaneceu vivo. Após ser resgatado por Irene, uma cristã que depois também tornou-se uma santa da Igreja Católica, ele continuou a evangelizar e ajudar os cristãos.
Seu desejo de liberdade para os cristãos era tão grande que decidiu apresentar-se novamente ao imperador Diocleciano, a fim de implorar para que ele acabasse com a perseguição aos cristãos e desse a eles liberdade de culto.
O Imperador ficou ainda mais furioso e, desta vez, condenou Sebastião a ser açoitado até que estivesse indubitavelmente morto, e a ter o seu corpo jogado no esgoto da cidade, a fim de que os cristãos não o venerassem ou resgatassem.
Conheça também a história de Santo Estevão, o primeiro mártir da Igreja.
Novamente o corpo de São Sebastião foi recolhido e, desta vez, por uma mulher chamada Luciana. Conta-se que o próprio Sebastião pediu a ela em sonho para que sepultasse o seu corpo próximo às catacumbas dos Apóstolos.
São Sebastião foi canonizado e ganhou o título de Defensor Glorioso da Igreja de Cristo, e a devoção a ele cresceu ainda mais quando Constantino converteu-se à fé católica, dando liberdade de culto aos cristãos e construindo uma Basílica em homenagem ao santo.
A devoção a São Sebastião na cidade do Rio de Janeiro remonta aos primeiros anos da colonização portuguesa, quando aconteceu da França pretender se fixar permanentemente na Bahia de Guanabara. Após anos de luta, o exército português enviou uma frota cujo comandante era Estácio de Sá.
A frota portuguesa finalmente conseguiu expulsar os franceses da região, e tal fato se deu justamente no dia 20 de janeiro. Além disso, conta-se que o próprio santo apareceu e lutou ao lado dos portugueses. Por fim, Estácio de Sá, o comandante da frota, morreu a flechadas, de forma semelhante ao martírio de São Sebastião. Assim, nasceu uma grande devoção da população brasileira ao santo.
São Sebastião também é venerado como um santo padroeiro contra a peste, a fome e a guerra, pois durante o traslado de suas relíquias, a epidemia que assolava toda a cidade de Roma simplesmente desapareceu.
Ó glorioso mártir São Sebastião, Vós que derramastes Vosso sangue e destes a Vossa vida em testemunho da fé, em Nosso Senhor Jesus Cristo.
Ó glorioso mártir São Sebastião, alcançai deste mesmo Senhor, a graça de sermos vencedores dos nossos verdadeiros inimigos, o ter, o poder e o prazer.
Ó glorioso mártir São Sebastião, protegei com a Vossa intercessão, livrai-nos de todo o mal, de toda a epidemia corporal, moral e espiritual. Fazei que se convertam para Jesus aqueles que se perderam na fé, ajudai que o justo persevere até o fim na fé.
Ó Deus eterno, que pela intercessão de São Sebastião Vosso glorioso mártir, encorajastes os cristãos encarcerados e livrastes cidades inteiras do contágio da peste, atendei hoje nossas súplicas que confiantes Vos apresentamos.
Socorrei-nos em nossas necessidades, alivie-nos nas nossas angústias, livre-nos das enchentes, da seca e estiagem, proteja os agricultores e guarde as lavouras.
Pedimos também, ó glorioso São Sebastião, curai os doentes e livrai-nos do contágio.
São Sebastião, jovem discípulo de Jesus, rogai por nós!
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
São Sebastião foi um mártir cristão que viveu nos primeiros séculos e, mesmo sendo um soldado do exército romano, entregou-se pela propagação do Evangelho utilizando de seu posto para ajudar a todos os cristãos que encontrava.
Mas você sabia que ele é também o padroeiro da cidade do Rio de Janeiro e até hoje é alvo de grande devoção no Brasil? Neste artigo, você poderá conhecer mais sobre a vida desse santo e a sua intercessão pelo povo brasileiro, que ficou marcada na história e é até hoje celebrada com grande alegria.
São Sebastião viveu na Itália no auge da perseguição contra os cristãos, entre os anos de 256 e 287, durante o império de Diocleciano. Era um soldado importante do exército do imperador romano, chegando a se tornar até mesmo um de seus preferidos — mas em segredo, Sebastião dedicava-se no auxílio dos cristãos. Chegou um dia em que ele foi descoberto pelo imperador, que mandou torturá-lo. Apesar disso, ele sobreviveu e continuou pressionando o imperador para que libertasse os cristãos, e então foi condenado a ser açoitado até a morte no ano de 287.
O dia de São Sebastião é celebrado em 20 de janeiro, e é comemorado de modo especial no Brasil, já que neste mesmo dia o exército português derrotou a invasão francesa na cidade do Rio de Janeiro por intercessão do santo, que se tornou o padroeiro da cidade.
Você sabe como os santos padroeiros de uma cidade, Estado ou país são escolhidos? Confira neste artigo.
São Sebastião nasceu na França, em Narbona, no ano de 256, durante um período de intensa perseguição contra os cristãos no império romano.
São Sebastião decidiu seguir os passos de seu pai e se tornar também um soldado do exército romano. Logo passou a ser considerado um dos favoritos do imperador e conquistou o cargo de Capitão da 1ª guarda pretoriana, posto que era reservado a homens ilustres e que se destacavam no serviço.
Apesar de ser um excelente militar e cumprir com o seu papel, Sebastião também era um cristão devoto e secretamente visitava cristãos presos, oferecendo-lhes apoio físico e espiritual, sua fé era firme e ele não participava dos martírios dos cristãos e nem adorava aos deuses pagãos.
Com o tempo, as denúncias sobre a fé cristã de São Sebastião chegaram aos ouvidos do imperador romano Diocleciano, que ficou enfurecido e se sentiu traído por um de seus melhores e mais confiáveis soldados. Na intenção de não perder um soldado tão importante, o imperador tentou, sem sucesso, convencê-lo a abandonar o cristianismo e a adorar aos deuses pagãos.
Como São Sebastião permaneceu firme e inabalável em sua fé, Diocleciano ordenou que o matassem. Amarraram-no em um tronco de árvore e Sebastião foi alvejado por flechas pelos seus antigos companheiros de trabalho.
Milagrosamente, Sebastião resistiu às flechadas e permaneceu vivo. Após ser resgatado por Irene, uma cristã que depois também tornou-se uma santa da Igreja Católica, ele continuou a evangelizar e ajudar os cristãos.
Seu desejo de liberdade para os cristãos era tão grande que decidiu apresentar-se novamente ao imperador Diocleciano, a fim de implorar para que ele acabasse com a perseguição aos cristãos e desse a eles liberdade de culto.
O Imperador ficou ainda mais furioso e, desta vez, condenou Sebastião a ser açoitado até que estivesse indubitavelmente morto, e a ter o seu corpo jogado no esgoto da cidade, a fim de que os cristãos não o venerassem ou resgatassem.
Conheça também a história de Santo Estevão, o primeiro mártir da Igreja.
Novamente o corpo de São Sebastião foi recolhido e, desta vez, por uma mulher chamada Luciana. Conta-se que o próprio Sebastião pediu a ela em sonho para que sepultasse o seu corpo próximo às catacumbas dos Apóstolos.
São Sebastião foi canonizado e ganhou o título de Defensor Glorioso da Igreja de Cristo, e a devoção a ele cresceu ainda mais quando Constantino converteu-se à fé católica, dando liberdade de culto aos cristãos e construindo uma Basílica em homenagem ao santo.
A devoção a São Sebastião na cidade do Rio de Janeiro remonta aos primeiros anos da colonização portuguesa, quando aconteceu da França pretender se fixar permanentemente na Bahia de Guanabara. Após anos de luta, o exército português enviou uma frota cujo comandante era Estácio de Sá.
A frota portuguesa finalmente conseguiu expulsar os franceses da região, e tal fato se deu justamente no dia 20 de janeiro. Além disso, conta-se que o próprio santo apareceu e lutou ao lado dos portugueses. Por fim, Estácio de Sá, o comandante da frota, morreu a flechadas, de forma semelhante ao martírio de São Sebastião. Assim, nasceu uma grande devoção da população brasileira ao santo.
São Sebastião também é venerado como um santo padroeiro contra a peste, a fome e a guerra, pois durante o traslado de suas relíquias, a epidemia que assolava toda a cidade de Roma simplesmente desapareceu.
Ó glorioso mártir São Sebastião, Vós que derramastes Vosso sangue e destes a Vossa vida em testemunho da fé, em Nosso Senhor Jesus Cristo.
Ó glorioso mártir São Sebastião, alcançai deste mesmo Senhor, a graça de sermos vencedores dos nossos verdadeiros inimigos, o ter, o poder e o prazer.
Ó glorioso mártir São Sebastião, protegei com a Vossa intercessão, livrai-nos de todo o mal, de toda a epidemia corporal, moral e espiritual. Fazei que se convertam para Jesus aqueles que se perderam na fé, ajudai que o justo persevere até o fim na fé.
Ó Deus eterno, que pela intercessão de São Sebastião Vosso glorioso mártir, encorajastes os cristãos encarcerados e livrastes cidades inteiras do contágio da peste, atendei hoje nossas súplicas que confiantes Vos apresentamos.
Socorrei-nos em nossas necessidades, alivie-nos nas nossas angústias, livre-nos das enchentes, da seca e estiagem, proteja os agricultores e guarde as lavouras.
Pedimos também, ó glorioso São Sebastião, curai os doentes e livrai-nos do contágio.
São Sebastião, jovem discípulo de Jesus, rogai por nós!