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Conheça a origem da devoção à divina Misericórdia, fortemente incentivada por São João Paulo II, e como Deus a revelou a Santa Faustina.
Conheça a origem da devoção à divina Misericórdia, fortemente incentivada por São João Paulo II, e como Deus a revelou a Santa Faustina.
A devoção à Divina Misericórdia tem sido cada vez mais propagada. As festas da Divina Misericórdia, incentivadas por São João Paulo II, são cada vez mais celebradas no domingo que se segue à Páscoa.
A história da devoção à Divina Misericórdia tem início em agosto de 1905. Na Polônia, nasce Faustina Kowalska (cujo nome de batismo é Helena), a terceira filha de uma família numerosa.
Sua vida espiritual começou muito cedo. Segundo ela conta em seu diário, tinha 7 anos quando ouviu a voz de Deus pela primeira vez. Desde então, em várias ocasiões, sentia-se chamada à uma entrega mais profunda.
Quando completou 18 anos, pediu aos pais que a deixassem ingressar no convento. Eles, porém, não permitiram. A recusa da família causou na jovem uma grande revolta, que passou a viver uma vida de prazeres, deixando de prestar atenção à voz da graça.
Dentre tantos momentos, um deles marcou Faustina de forma muito intensa. Durante um baile, viu o Cristo flagelado, que a questionou: “Até quando hei de ter paciência contigo e até quando tu Me desiludirás?” (Diário, 9)
Confira também: Homilia da Canonização de Santa Faustina Kowalska
Faustina decide, então, dar um passo firme em direção ao chamado de Deus.
Entra para a Congregação Mãe de Deus da Misericórdia e, em 1926 recebe o hábito e o nome de Irmã Maria Faustina do Santíssimo Sacramento.
As revelações que ocorriam desde a sua infância, se tornaram ainda mais profundas nessa etapa da vida. Santa Faustina passou por todos os tipos de provação: física, moral e espiritual. E foi justamente em um destes momentos de maior dificuldade em sua vida, que o próprio Cristo revelou a ela uma mensagem importante à humanidade.
Em de fevereiro de 1931, Jesus deu-lhe a visão Dele de pé, com a túnica entreaberta na altura do coração. Deste, saíam grandes raios, um vermelho e o outro azul. Depois, Ele ordenou que ela pintasse uma imagem de acordo com o que tinha visto e adicionasse a inscrição “Jesus, eu confio em vós”.
Logo após, deu também uma outra orientação: que essa imagem fosse bendita com solenidade no primeiro domingo após a Páscoa da Ressurreição, como a celebração da Festa da Misericórdia.
A santa escrevia tudo em seu diário, sabendo que sua verdadeira missão apenas começaria depois da própria morte.
Não deixe de conferir: Os 5 amores de São João Paulo II
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A devoção à Divina Misericórdia tem sido cada vez mais propagada. As festas da Divina Misericórdia, incentivadas por São João Paulo II, são cada vez mais celebradas no domingo que se segue à Páscoa.
A história da devoção à Divina Misericórdia tem início em agosto de 1905. Na Polônia, nasce Faustina Kowalska (cujo nome de batismo é Helena), a terceira filha de uma família numerosa.
Sua vida espiritual começou muito cedo. Segundo ela conta em seu diário, tinha 7 anos quando ouviu a voz de Deus pela primeira vez. Desde então, em várias ocasiões, sentia-se chamada à uma entrega mais profunda.
Quando completou 18 anos, pediu aos pais que a deixassem ingressar no convento. Eles, porém, não permitiram. A recusa da família causou na jovem uma grande revolta, que passou a viver uma vida de prazeres, deixando de prestar atenção à voz da graça.
Dentre tantos momentos, um deles marcou Faustina de forma muito intensa. Durante um baile, viu o Cristo flagelado, que a questionou: “Até quando hei de ter paciência contigo e até quando tu Me desiludirás?” (Diário, 9)
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Faustina decide, então, dar um passo firme em direção ao chamado de Deus.
Entra para a Congregação Mãe de Deus da Misericórdia e, em 1926 recebe o hábito e o nome de Irmã Maria Faustina do Santíssimo Sacramento.
As revelações que ocorriam desde a sua infância, se tornaram ainda mais profundas nessa etapa da vida. Santa Faustina passou por todos os tipos de provação: física, moral e espiritual. E foi justamente em um destes momentos de maior dificuldade em sua vida, que o próprio Cristo revelou a ela uma mensagem importante à humanidade.
Em de fevereiro de 1931, Jesus deu-lhe a visão Dele de pé, com a túnica entreaberta na altura do coração. Deste, saíam grandes raios, um vermelho e o outro azul. Depois, Ele ordenou que ela pintasse uma imagem de acordo com o que tinha visto e adicionasse a inscrição “Jesus, eu confio em vós”.
Logo após, deu também uma outra orientação: que essa imagem fosse bendita com solenidade no primeiro domingo após a Páscoa da Ressurreição, como a celebração da Festa da Misericórdia.
A santa escrevia tudo em seu diário, sabendo que sua verdadeira missão apenas começaria depois da própria morte.
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