Contemple os mistérios da Paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Reze o terço acompanhando a meditação dos Mistérios Dolorosos.
Contemple os mistérios da Paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Reze o terço acompanhando a meditação dos Mistérios Dolorosos.
Os Evangelhos conferem uma grande importância aos mistérios da dor de Cristo, destacando a relevância da meditação sobre esses episódios centrais da nossa fé. A piedade cristã, ao longo dos séculos, encontrou na Quaresma, sobretudo com o exercício da Via Sacra, uma maneira de mergulhar nos diferentes momentos da Paixão, reconhecendo nesses eventos o ápice da revelação do amor divino e a fonte da nossa salvação. Neste artigo, acompanhe conosco a meditação dos Mistérios Dolorosos, que devem ser contemplados às terças e sexta-feiras.
Você sabe o que são os mistérios do terço e porque devemos contemplá-los? Confira neste artigo.
E tendo saído, foi dali, como costumava, para o Monte das Oliveiras. E seus discípulos o seguiram também. E quando chegou àquele lugar, lhes disse: “Orai para que não entreis em tentação”. E Jesus se afastou deles à distância de um tiro de pedra: e posto de joelhos, orava, dizendo: “Pai, se é do teu agrado, transfere de mim este cálice! Não se faça contudo a minha vontade, senão a tua”. 1
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta primeira dezena em honra de Vossa Agonia mortal no Jardim das Oliveiras, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, a contrição perfeita pelos nossos pecados e a virtude da obediência perfeita à Vossa Vontade.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça da Agonia de Nosso Senhor, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente contrito e perfeitamente obediente à Vossa Vontade.
E logo pela manhã, tendo conselho os príncipes dos sacerdotes com os anciãos, e os escribas, e com todo o conselho, fazendo amarrar a Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos. E Pilatos lhe perguntou: “Tu és o rei dos judeus?”. E ele, respondendo, lhe disse: “Tu o dizes”. E o príncipe dos sacerdotes o acusava de muitas coisas. E Pilatos lhe perguntou outra vez, dizendo: “Tu não respondes coisa alguma? Vê de quantos crimes te acusam”. Mas Jesus nada mais respondeu, de modo que Pilatos ficou admirado. Ora, Pilatos costumava no dia da festa soltar-lhes um dos presos, qualquer que eles pedissem. E havia um chamado Barrabás, que fora preso com seus cúmplices, o qual na sedição perpetrara um homicídio. E como concorresse o povo, começou a pedir-lhe a graça que sempre lhes fazia. E Pilatos lhes respondeu, e disse: “Quereis que vos solte ao rei dos judeus?”. Porque ele sabia que os príncipes dos sacerdotes lho haviam entregado por inveja. Mas os pontífices incitaram o povo para que lhes soltasse antes a Barrabás. E Pilatos, falando outra vez, lhes disse: “Pois que quereis que eu faça ao rei dos judeus?”. E eles tornaram a gritar: “Crucifica-o!”. E Pilatos lhes replicava: “Pois que mal fez ele?”. E eles cada vez gritavam mais: “Crucifica-o!”. Então Pilatos, querendo satisfazer ao povo, soltou-lhes Barrabás. E depois de fazer açoitar a Jesus, o entregou para que o crucificassem.2
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta segunda dezena, em honra de Vossa Sangrenta Flagelação e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, a graça de perfeitamente mortificarmos nossos sentidos.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça da Flagelação de Nosso Senhor, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente mortificado.
E os soldados o levaram ao pátio do pretório, e ali convocaram toda a corte. E o vestiram de púrpura e, tecendo uma coroa de espinhos, lhe puseram na cabeça. E começaram a saudá-lo: “Deus te salve, rei dos judeus”. E lhe davam na cabeça com uma cana: e lhe cuspiam no rosto, e pondo-se de joelhos, o adoravam. E depois de o terem assim escarnecido o despiram da púrpura, e lhe vestiram seus vestidos.3
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta terceira dezena em honra de Vossa cruel Coroação de espinhos, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, um grande desprezo pelo mundo.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça do mistério da Coroação de Espinhos de Nosso Senhor, vinde até minha alma e fazei com que eu despreze o mundo.
Indo-o já levando, pegaram num certo homem de Cirene, chamado Simão, que vinha de uma granja, e puseram a cruz sobre ele, para que a levasse após de Jesus. E seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batendo nos peitos choravam e lamentavam. Mas Jesus, voltando-se para elas, lhes disse: “Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorai sobre vós mesmas e sobre vossos filhos. Porque sabei que virá o tempo em que se dirá: ditosas as que são estéreis e ditosos os ventres que não geraram, e ditosos os peitos que não deram de mamar. Então começarão os homens a dizer aos montes: caí sobre nós. E aos outeiros: cobri-nos. Porque se isto se faz no lenho verde, que se fará no seco?”. E eram também levados com Jesus outros dois, que eram malfeitores, para lhes dar a morte.4
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta quarta dezena em honra do Vosso carregamento da Cruz, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, que nos deis grande paciência para carregar nossa cruz e Vos seguir os passos todos os dias de nossa vida.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça do mistério do carregamento da Cruz, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente paciente.
Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda. E Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem”. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam. A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo: “Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus!”. Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo”. Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: “Este é o rei dos judeus”. Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: “Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós!”. Mas o outro o repreendeu: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício? Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum.” E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!”. Jesus respondeu-lhe: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso.” Era então quase a hora sexta, e toda a terra ficou coberta de trevas até à hora nona. Escureceu-se também o sol, e rasgou-se pelo meio o véu do templo. E Jesus, dando um grande brado, disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. E dizendo estas palavras, expirou.5
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta quinta dezena em honra de Vossa Crucificação no Monte Calvário, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, um grande horror ao pecado, um amor pela Cruz e a graça de uma morte santa para nós e para os que estiverem agora em sua última agonia.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça do mistério da Morte e Paixão de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente santo.
o maior clube de leitores católicos do Brasil.
Os Evangelhos conferem uma grande importância aos mistérios da dor de Cristo, destacando a relevância da meditação sobre esses episódios centrais da nossa fé. A piedade cristã, ao longo dos séculos, encontrou na Quaresma, sobretudo com o exercício da Via Sacra, uma maneira de mergulhar nos diferentes momentos da Paixão, reconhecendo nesses eventos o ápice da revelação do amor divino e a fonte da nossa salvação. Neste artigo, acompanhe conosco a meditação dos Mistérios Dolorosos, que devem ser contemplados às terças e sexta-feiras.
Você sabe o que são os mistérios do terço e porque devemos contemplá-los? Confira neste artigo.
E tendo saído, foi dali, como costumava, para o Monte das Oliveiras. E seus discípulos o seguiram também. E quando chegou àquele lugar, lhes disse: “Orai para que não entreis em tentação”. E Jesus se afastou deles à distância de um tiro de pedra: e posto de joelhos, orava, dizendo: “Pai, se é do teu agrado, transfere de mim este cálice! Não se faça contudo a minha vontade, senão a tua”. 1
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta primeira dezena em honra de Vossa Agonia mortal no Jardim das Oliveiras, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, a contrição perfeita pelos nossos pecados e a virtude da obediência perfeita à Vossa Vontade.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça da Agonia de Nosso Senhor, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente contrito e perfeitamente obediente à Vossa Vontade.
E logo pela manhã, tendo conselho os príncipes dos sacerdotes com os anciãos, e os escribas, e com todo o conselho, fazendo amarrar a Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos. E Pilatos lhe perguntou: “Tu és o rei dos judeus?”. E ele, respondendo, lhe disse: “Tu o dizes”. E o príncipe dos sacerdotes o acusava de muitas coisas. E Pilatos lhe perguntou outra vez, dizendo: “Tu não respondes coisa alguma? Vê de quantos crimes te acusam”. Mas Jesus nada mais respondeu, de modo que Pilatos ficou admirado. Ora, Pilatos costumava no dia da festa soltar-lhes um dos presos, qualquer que eles pedissem. E havia um chamado Barrabás, que fora preso com seus cúmplices, o qual na sedição perpetrara um homicídio. E como concorresse o povo, começou a pedir-lhe a graça que sempre lhes fazia. E Pilatos lhes respondeu, e disse: “Quereis que vos solte ao rei dos judeus?”. Porque ele sabia que os príncipes dos sacerdotes lho haviam entregado por inveja. Mas os pontífices incitaram o povo para que lhes soltasse antes a Barrabás. E Pilatos, falando outra vez, lhes disse: “Pois que quereis que eu faça ao rei dos judeus?”. E eles tornaram a gritar: “Crucifica-o!”. E Pilatos lhes replicava: “Pois que mal fez ele?”. E eles cada vez gritavam mais: “Crucifica-o!”. Então Pilatos, querendo satisfazer ao povo, soltou-lhes Barrabás. E depois de fazer açoitar a Jesus, o entregou para que o crucificassem.2
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta segunda dezena, em honra de Vossa Sangrenta Flagelação e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, a graça de perfeitamente mortificarmos nossos sentidos.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça da Flagelação de Nosso Senhor, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente mortificado.
E os soldados o levaram ao pátio do pretório, e ali convocaram toda a corte. E o vestiram de púrpura e, tecendo uma coroa de espinhos, lhe puseram na cabeça. E começaram a saudá-lo: “Deus te salve, rei dos judeus”. E lhe davam na cabeça com uma cana: e lhe cuspiam no rosto, e pondo-se de joelhos, o adoravam. E depois de o terem assim escarnecido o despiram da púrpura, e lhe vestiram seus vestidos.3
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta terceira dezena em honra de Vossa cruel Coroação de espinhos, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, um grande desprezo pelo mundo.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça do mistério da Coroação de Espinhos de Nosso Senhor, vinde até minha alma e fazei com que eu despreze o mundo.
Indo-o já levando, pegaram num certo homem de Cirene, chamado Simão, que vinha de uma granja, e puseram a cruz sobre ele, para que a levasse após de Jesus. E seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batendo nos peitos choravam e lamentavam. Mas Jesus, voltando-se para elas, lhes disse: “Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorai sobre vós mesmas e sobre vossos filhos. Porque sabei que virá o tempo em que se dirá: ditosas as que são estéreis e ditosos os ventres que não geraram, e ditosos os peitos que não deram de mamar. Então começarão os homens a dizer aos montes: caí sobre nós. E aos outeiros: cobri-nos. Porque se isto se faz no lenho verde, que se fará no seco?”. E eram também levados com Jesus outros dois, que eram malfeitores, para lhes dar a morte.4
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta quarta dezena em honra do Vosso carregamento da Cruz, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, que nos deis grande paciência para carregar nossa cruz e Vos seguir os passos todos os dias de nossa vida.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça do mistério do carregamento da Cruz, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente paciente.
Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda. E Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem”. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam. A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo: “Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus!”. Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo”. Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: “Este é o rei dos judeus”. Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: “Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós!”. Mas o outro o repreendeu: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício? Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum.” E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!”. Jesus respondeu-lhe: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso.” Era então quase a hora sexta, e toda a terra ficou coberta de trevas até à hora nona. Escureceu-se também o sol, e rasgou-se pelo meio o véu do templo. E Jesus, dando um grande brado, disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. E dizendo estas palavras, expirou.5
Oferecemos a Vós, ó Senhor Jesus Cristo, esta quinta dezena em honra de Vossa Crucificação no Monte Calvário, e Vos pedimos, por meio deste mistério e da intercessão de Vossa Mãe Santíssima, um grande horror ao pecado, um amor pela Cruz e a graça de uma morte santa para nós e para os que estiverem agora em sua última agonia.
Um Pai-Nosso, dez Ave-Marias, Glória ao Pai.
Graça do mistério da Morte e Paixão de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, vinde até minha alma e tornai-me verdadeiramente santo.