“Anjos e demônios” talvez esse seja um dos temas que mais atraia o interesse das pessoas. Saiba o que a Igreja Católica diz sobre eles.
“Anjos e demônios” talvez esse seja um dos temas que mais atraia o interesse das pessoas. Saiba o que a Igreja Católica diz sobre eles.
Anjos e demônios. Temos uma certa inclinação para o surpreendente, para o extraordinário e para o misterioso. Até por isso, esse tema também gera muitas especulações (não no sentido de serem informações erradas, mas por não serem questões fechadas dentro da Sã Doutrina).
O que queremos mostrar aqui é o que a Igreja ensina sobre essas criaturas espirituais. Existem? Possuem corpo? Que tipo de influência exercem em nossa vida? Vamos ler um pouco sobre esse assunto!
Primeiramente: anjos e demônios existem! Isso é uma verdade de fé! Tanto a Tradição quanto as Escrituras são unânimes em descrever esses seres espirituais. Aqui é bom, como introdução ao tema, ressaltar que anjos são anjos e seres humanos são seres humanos. Dizemos isso porque é extremamente comum ouvirmos, quando alguém perde um ente querido, a seguinte frase: “Meu pai virou um anjinho no Céu”. Entendemos o caráter carinhoso da frase, mas seria como dizer: “Meu pai virou um cachorrinho”. Não nos tornamos anjos da mesma maneira que anjos não se tornam seres humanos. Mas isso não é motivo de tristeza, afinal, se dissermos “meu pai está com os anjos no Céu”, expressaremos grandiosamente nosso afeto e nosso desejo de salvação por aquela alma.
O Catecismo da Igreja Católica aborda o tema especificamente dos números 325 ao 336. “Anjo” significa mensageiro, que diz respeito à função e não à natureza angélica. Servem a Deus, portanto, por meio de mensagens.
Acabamos de comentar que o nome “anjo” diz respeito à função e não à natureza. Como diz Santo Agostinho, se queremos falar da natureza angélica, estamos falando de um ser puramente espiritual. E isso é muito relevante, pois destaca a realidade perene do mundo espiritual, criado desde sempre por Deus.
Quando pensamos nas representações dos anjos (incluindo os três Arcanjos, Gabriel, Rafael e Miguel) vemos seres com asas e feições harmônicas ou infantis. Não devemos pensar que isso seja verdade em sentido literal. Essa é uma didática muito utilizada para que consigamos expressar realidades imateriais por meio de estratégias materiais. E essa representação expressa a pureza e a elevação dos espíritos angélicos.
Isso é tema de inúmeros tratados! Realmente é algo apaixonante de se estudar. Vamos sintetizar em alguns pontos:
1) Os anjos são seres pessoais
Isso quer dizer que são dotados de inteligência e vontade. Inclusive, pelo fato de terem vontade, Deus deu a todos os anjos o livre-arbítrio. Aqueles que escolheram se rebelar contra Deus se tornaram anjos caídos, os demônios.
2) Foram criados no início de tudo
As Escrituras confirmam que os anjos estavam sempre, de longe ou de perto, anunciando a história da salvação e servindo os desígnios divinos para tal.
3) Cristo é o centro do mundo angélico
Nosso Senhor é o centro porque tudo foi criado por e para Ele. E em toda vida de Jesus os anjos estavam presentes: na Anunciação a Maria, no nascimento, na sua infância, nas tentações do deserto, no Horto das Oliveiras…
4) Há um número muito grande de anjos
Santo Tomás de Aquino responde na Questão 50 da Suma Teológica que os anjos existem em grande número. E isso é confirmado por passagens da Sagrada Escritura, como por exemplo no livro do Apocalipse de São João: “ Vi e ouvi de muitos anjos em redor do trono dos vivos e dos anciãos, em número de miríades e de milhares de milhares.”
5) Os coros angélicos
A hierarquia angélica é tema de muita curiosidade, tendo sido abordada por grandes nomes da Igreja, como Santo Ambrósio, São Gregório Magno e Santo Tomás de Aquino. São nove, divididos em três ordens. Essa hierarquia diz respeito ao grau de sabedoria (iluminação) de Deus, que vai sendo difundida para as ordens menores.
No número 336 do CIC, a Igreja afirma que desde o início até a morte “todo fiel é ladeado por um anjo como protetor e pastor para conduzi-lo à vida.” São companheiros discretos, fiéis, poderosos e eficientes. Aliás, esse ensinamento talvez seja um dos mais consoladores da Santa Igreja. Saber que um ser de tão elevada natureza, por obediência a Deus, se presta a nos auxiliar pessoalmente no caminho da santidade, é algo de ímpar felicidade. Muitas vezes esquecemos disso. O ignoramos ao longo da nossa rotina. Esquecemos de pedir por sua proteção. Na verdade, esquecemos até de dar um bom dia!
Sabia que os países também têm os seus anjos da guarda? Confira a Oração ao Anjo da Guarda do Brasil.
São Miguel Arcanjo é o príncipe da milícia celeste. Representado com uma lança, subjugando a seus pés Satanás, é o grande exemplo de humildade que se transforma em magnanimidade. Afinal, se o demônio disse “Eu sou maior que Deus”, São Miguel diz: “Quem como Deus?”. Ele aparece, na Bíblia, no livro de Daniel (10,13; 12,1).
Não deixe de ler o nosso Guia Completo para Católicos sobre São Miguel Arcanjo.
Vem se tornando extremamente popular a realização da Quaresma de São Miguel Arcanjo. Uma devoção privada que costuma ser realizada do dia 15 de agosto até o dia 29 de setembro. Alguns modelos com orações são sugeridos, sendo também recomendada a realização de alguma penitência. Vale lembrar que ela pode ser feita em qualquer época do ano.
Confira tudo sobre ela neste artigo Quaresma de São Miguel: origem e orações.
São Gabriel é mais conhecido por sua participação ativa em anunciar à Santíssima Virgem Maria a vinda de Jesus. É responsável por uma das mais belas frases de toda mística cristã: “Ave, cheia de graça! O Senhor é contigo”. Também vemos o Arcanjo no livro de Daniel (8,16; 9, 21).
Por fim, o terceiro Arcanjo de nome conhecido. Seu nome significa “Deus cura” e é representado por um jovem em traje de viagem. Na Bíblia, sua aparição é narrada no Livro de Tobias, em uma admirável ajuda dada a Tobit, Tobias e Sara.
São tantas passagens que esse artigo ficaria gigante! Separamos algumas:
O sacrifício de Abraão (Gn 22 10-11)
A travessia do mar vermelho (Ex 14,19)
Um anjo anuncia às santas mulheres a ressurreição (Mt 28,2-6)
A libertação dos apóstolos por um anjo (At 3, 17-21)
Um demônio nada mais é que um anjo que foi condenado eternamente. É o que muitos chamam de anjo caído. Comentamos mais acima que também aos anjos foi dado o livre-arbítrio após serem criados. Nesse momento, foram submetidos a uma prova, pois não viam Deus em sua essência. Nessa prova, aqueles que não obedeceram de maneira definitiva se tornaram os demônios. E isso foi acontecendo de maneira gradual nesse “tempo” chamado eternidade. O grau de ódio e de pecado dos demônios os levaram a uma maior ou menor deformação. Aliás, é por isso que é frequentemente representado por imagens disformes. É uma didática para representar a ruptura com a pureza angelical.
Muito é dito sobre a hierarquia demoníaca, em semelhança inversamente proporcional à hierarquia angélica. Porém, isso não é uma verdade incontestável e há divergências entre teólogos, santos e alguns sacerdotes exorcistas. Por exemplo: se discute se Lúcifer e Satanás são dois nomes de um mesmo espírito ou se são seres diferentes. Quem defende essa segunda vertente (por exemplo, o Padre José Antônio Fortea, autor da Suma Demoníaca) que afirma que Satanás é o “maior” em hierarquia no inferno e Lúcifer o segundo.
Veja também: Oração a São Miguel Arcanjo para combater o mal.
Toda a ação do demônio no mundo só ocorre por permissão divina. Portanto, apesar de ser absolutamente incontestável que ele age no meio de nós, não devemos nos inquietar em nenhum momento com esse pensamento. Principalmente por dois motivos:
1) Nada é causado pelo demônio até que se prove o contrário
Essa frase é de altíssima relevância porque não podemos delinear nossa fé e nossa rotina no extraordinário e no preternatural. Nossas fraquezas, nossas inclinações e nossas impressões são suficientes para explicar a maior parte dos erros e das dificuldades que passamos. Até porque, quanto mais discreto passa o demônio, melhor para ele. Afinal, a sua manifestação desperta a certeza na existência do Bem.
2) É o demônio que deve nos temer
Ele sabe que errou, mas ele só não é capaz de se arrepender. Ele sabe que aqueles marcados pelo sinal da cruz no batismo são os filhos do Todo-Poderoso. Ele seguramente nos odeia. Mas sabe que nada pode fazer com aqueles que servem e amam o Senhor.
Na Oração do Pai Nosso, sempre pedimos que Deus nos proteja contra o mal. Saiba mais no artigo O que significa “Mas livrai-nos do mal”?
Nós já publicamos duas grandes obras sobre anjos e demônios. Confira mais sobre elas.
Estamos falando de Os Santos Anjos e a Hierarquia Celeste, escrito por Archibald Joseph Macintyre. A obra expõe em detalhes e de maneira didática o ensinamento a respeito dos anjos: de suas menções nas Sagradas Escrituras à ação dessas criaturas sobre o mundo corpóreo e a alma humana, de sua natureza à missão que têm conosco – e, por isso mesmo, a devida honra que lhes deve ser concedida. Nas palavras do próprio autor, o livro é um cântico de louvor a todos os anjos.
O Padre Augusto Ferretti, escreveu Os Santos Anjos da Guarda para inspirar em nós uma terna devoção aos nossos divinos protetores. A obra é dividida em três partes, na primeira apresenta explicações e meditações a respeito da natureza e missão dos anjos e dos nossos deveres para com eles. Na segunda, conta uma série de histórias das Sagradas Escrituras e da história da Igreja em que vemos de forma patente a missão protetora dos anjos. Na última, por fim, apresenta orações dedicadas aos santos anjos.
As obras estão disponíveis na Loja do Assinante, exclusiva dos membros da Minha Biblioteca Católica. Saiba como entrar para o clube.
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
Anjos e demônios. Temos uma certa inclinação para o surpreendente, para o extraordinário e para o misterioso. Até por isso, esse tema também gera muitas especulações (não no sentido de serem informações erradas, mas por não serem questões fechadas dentro da Sã Doutrina).
O que queremos mostrar aqui é o que a Igreja ensina sobre essas criaturas espirituais. Existem? Possuem corpo? Que tipo de influência exercem em nossa vida? Vamos ler um pouco sobre esse assunto!
Primeiramente: anjos e demônios existem! Isso é uma verdade de fé! Tanto a Tradição quanto as Escrituras são unânimes em descrever esses seres espirituais. Aqui é bom, como introdução ao tema, ressaltar que anjos são anjos e seres humanos são seres humanos. Dizemos isso porque é extremamente comum ouvirmos, quando alguém perde um ente querido, a seguinte frase: “Meu pai virou um anjinho no Céu”. Entendemos o caráter carinhoso da frase, mas seria como dizer: “Meu pai virou um cachorrinho”. Não nos tornamos anjos da mesma maneira que anjos não se tornam seres humanos. Mas isso não é motivo de tristeza, afinal, se dissermos “meu pai está com os anjos no Céu”, expressaremos grandiosamente nosso afeto e nosso desejo de salvação por aquela alma.
O Catecismo da Igreja Católica aborda o tema especificamente dos números 325 ao 336. “Anjo” significa mensageiro, que diz respeito à função e não à natureza angélica. Servem a Deus, portanto, por meio de mensagens.
Acabamos de comentar que o nome “anjo” diz respeito à função e não à natureza. Como diz Santo Agostinho, se queremos falar da natureza angélica, estamos falando de um ser puramente espiritual. E isso é muito relevante, pois destaca a realidade perene do mundo espiritual, criado desde sempre por Deus.
Quando pensamos nas representações dos anjos (incluindo os três Arcanjos, Gabriel, Rafael e Miguel) vemos seres com asas e feições harmônicas ou infantis. Não devemos pensar que isso seja verdade em sentido literal. Essa é uma didática muito utilizada para que consigamos expressar realidades imateriais por meio de estratégias materiais. E essa representação expressa a pureza e a elevação dos espíritos angélicos.
Isso é tema de inúmeros tratados! Realmente é algo apaixonante de se estudar. Vamos sintetizar em alguns pontos:
1) Os anjos são seres pessoais
Isso quer dizer que são dotados de inteligência e vontade. Inclusive, pelo fato de terem vontade, Deus deu a todos os anjos o livre-arbítrio. Aqueles que escolheram se rebelar contra Deus se tornaram anjos caídos, os demônios.
2) Foram criados no início de tudo
As Escrituras confirmam que os anjos estavam sempre, de longe ou de perto, anunciando a história da salvação e servindo os desígnios divinos para tal.
3) Cristo é o centro do mundo angélico
Nosso Senhor é o centro porque tudo foi criado por e para Ele. E em toda vida de Jesus os anjos estavam presentes: na Anunciação a Maria, no nascimento, na sua infância, nas tentações do deserto, no Horto das Oliveiras…
4) Há um número muito grande de anjos
Santo Tomás de Aquino responde na Questão 50 da Suma Teológica que os anjos existem em grande número. E isso é confirmado por passagens da Sagrada Escritura, como por exemplo no livro do Apocalipse de São João: “ Vi e ouvi de muitos anjos em redor do trono dos vivos e dos anciãos, em número de miríades e de milhares de milhares.”
5) Os coros angélicos
A hierarquia angélica é tema de muita curiosidade, tendo sido abordada por grandes nomes da Igreja, como Santo Ambrósio, São Gregório Magno e Santo Tomás de Aquino. São nove, divididos em três ordens. Essa hierarquia diz respeito ao grau de sabedoria (iluminação) de Deus, que vai sendo difundida para as ordens menores.
No número 336 do CIC, a Igreja afirma que desde o início até a morte “todo fiel é ladeado por um anjo como protetor e pastor para conduzi-lo à vida.” São companheiros discretos, fiéis, poderosos e eficientes. Aliás, esse ensinamento talvez seja um dos mais consoladores da Santa Igreja. Saber que um ser de tão elevada natureza, por obediência a Deus, se presta a nos auxiliar pessoalmente no caminho da santidade, é algo de ímpar felicidade. Muitas vezes esquecemos disso. O ignoramos ao longo da nossa rotina. Esquecemos de pedir por sua proteção. Na verdade, esquecemos até de dar um bom dia!
Sabia que os países também têm os seus anjos da guarda? Confira a Oração ao Anjo da Guarda do Brasil.
São Miguel Arcanjo é o príncipe da milícia celeste. Representado com uma lança, subjugando a seus pés Satanás, é o grande exemplo de humildade que se transforma em magnanimidade. Afinal, se o demônio disse “Eu sou maior que Deus”, São Miguel diz: “Quem como Deus?”. Ele aparece, na Bíblia, no livro de Daniel (10,13; 12,1).
Não deixe de ler o nosso Guia Completo para Católicos sobre São Miguel Arcanjo.
Vem se tornando extremamente popular a realização da Quaresma de São Miguel Arcanjo. Uma devoção privada que costuma ser realizada do dia 15 de agosto até o dia 29 de setembro. Alguns modelos com orações são sugeridos, sendo também recomendada a realização de alguma penitência. Vale lembrar que ela pode ser feita em qualquer época do ano.
Confira tudo sobre ela neste artigo Quaresma de São Miguel: origem e orações.
São Gabriel é mais conhecido por sua participação ativa em anunciar à Santíssima Virgem Maria a vinda de Jesus. É responsável por uma das mais belas frases de toda mística cristã: “Ave, cheia de graça! O Senhor é contigo”. Também vemos o Arcanjo no livro de Daniel (8,16; 9, 21).
Por fim, o terceiro Arcanjo de nome conhecido. Seu nome significa “Deus cura” e é representado por um jovem em traje de viagem. Na Bíblia, sua aparição é narrada no Livro de Tobias, em uma admirável ajuda dada a Tobit, Tobias e Sara.
São tantas passagens que esse artigo ficaria gigante! Separamos algumas:
O sacrifício de Abraão (Gn 22 10-11)
A travessia do mar vermelho (Ex 14,19)
Um anjo anuncia às santas mulheres a ressurreição (Mt 28,2-6)
A libertação dos apóstolos por um anjo (At 3, 17-21)
Um demônio nada mais é que um anjo que foi condenado eternamente. É o que muitos chamam de anjo caído. Comentamos mais acima que também aos anjos foi dado o livre-arbítrio após serem criados. Nesse momento, foram submetidos a uma prova, pois não viam Deus em sua essência. Nessa prova, aqueles que não obedeceram de maneira definitiva se tornaram os demônios. E isso foi acontecendo de maneira gradual nesse “tempo” chamado eternidade. O grau de ódio e de pecado dos demônios os levaram a uma maior ou menor deformação. Aliás, é por isso que é frequentemente representado por imagens disformes. É uma didática para representar a ruptura com a pureza angelical.
Muito é dito sobre a hierarquia demoníaca, em semelhança inversamente proporcional à hierarquia angélica. Porém, isso não é uma verdade incontestável e há divergências entre teólogos, santos e alguns sacerdotes exorcistas. Por exemplo: se discute se Lúcifer e Satanás são dois nomes de um mesmo espírito ou se são seres diferentes. Quem defende essa segunda vertente (por exemplo, o Padre José Antônio Fortea, autor da Suma Demoníaca) que afirma que Satanás é o “maior” em hierarquia no inferno e Lúcifer o segundo.
Veja também: Oração a São Miguel Arcanjo para combater o mal.
Toda a ação do demônio no mundo só ocorre por permissão divina. Portanto, apesar de ser absolutamente incontestável que ele age no meio de nós, não devemos nos inquietar em nenhum momento com esse pensamento. Principalmente por dois motivos:
1) Nada é causado pelo demônio até que se prove o contrário
Essa frase é de altíssima relevância porque não podemos delinear nossa fé e nossa rotina no extraordinário e no preternatural. Nossas fraquezas, nossas inclinações e nossas impressões são suficientes para explicar a maior parte dos erros e das dificuldades que passamos. Até porque, quanto mais discreto passa o demônio, melhor para ele. Afinal, a sua manifestação desperta a certeza na existência do Bem.
2) É o demônio que deve nos temer
Ele sabe que errou, mas ele só não é capaz de se arrepender. Ele sabe que aqueles marcados pelo sinal da cruz no batismo são os filhos do Todo-Poderoso. Ele seguramente nos odeia. Mas sabe que nada pode fazer com aqueles que servem e amam o Senhor.
Na Oração do Pai Nosso, sempre pedimos que Deus nos proteja contra o mal. Saiba mais no artigo O que significa “Mas livrai-nos do mal”?
Nós já publicamos duas grandes obras sobre anjos e demônios. Confira mais sobre elas.
Estamos falando de Os Santos Anjos e a Hierarquia Celeste, escrito por Archibald Joseph Macintyre. A obra expõe em detalhes e de maneira didática o ensinamento a respeito dos anjos: de suas menções nas Sagradas Escrituras à ação dessas criaturas sobre o mundo corpóreo e a alma humana, de sua natureza à missão que têm conosco – e, por isso mesmo, a devida honra que lhes deve ser concedida. Nas palavras do próprio autor, o livro é um cântico de louvor a todos os anjos.
O Padre Augusto Ferretti, escreveu Os Santos Anjos da Guarda para inspirar em nós uma terna devoção aos nossos divinos protetores. A obra é dividida em três partes, na primeira apresenta explicações e meditações a respeito da natureza e missão dos anjos e dos nossos deveres para com eles. Na segunda, conta uma série de histórias das Sagradas Escrituras e da história da Igreja em que vemos de forma patente a missão protetora dos anjos. Na última, por fim, apresenta orações dedicadas aos santos anjos.
As obras estão disponíveis na Loja do Assinante, exclusiva dos membros da Minha Biblioteca Católica. Saiba como entrar para o clube.