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Conheça a festa de Cristo Rei, a solenidade que encerra o ano litúrgico e nos convida a meditar sobre a realiza de Cristo.
Conheça a festa de Cristo Rei, a solenidade que encerra o ano litúrgico e nos convida a meditar sobre a realiza de Cristo.
Jesus é Deus, é o Salvador, é o Verbo Encarnado… Podemos dizer tanto sobre Nosso Senhor que não haveria tempo nem palavras suficientes. Mas hoje vamos ressaltar uma grande homenagem: Jesus Cristo, Rei do Universo. Em um primeiro momento pode parecer “demais” para Jesus, manso e humilde de coração. Mas a realeza por si só não é sinal de soberba. Jesus reina nos corações, reina sobre todas as criaturas e reina sobre as inteligências humanas.
Vamos aqui refletir um pouco sobre a realeza de Jesus, aprendendo mais sobre a magnífica Festa de Cristo Rei.
O Papa Pio XI teve uma percepção magnífica sobre instituir uma festa, ao dizer que “as festas têm maior eficácia do que qualquer documento do magistério eclesiástico, por captar a atenção de todos, não só uma vez, mas o ano inteiro, atingem não só o espírito, mas também os corações”. Por isso, a Festa de Cristo Rei nada mais é que um dia definido no calendário litúrgico para que recordemos especificamente da realeza de Jesus sobre todo o Universo.
A Festa de Cristo Rei é celebrada no último domingo do ano. Mas não estamos falando do final do mês de dezembro! Estamos falando do último domingo do ano litúrgico. O ano litúrgico se inicia com o tempo do advento e termina com a Festa de Cristo Rei. Isso significa que a celebração dessa festa cai no final de novembro, logo antes do início do Advento do ano seguinte.
Leia mais em: Calendários litúrgico e civil: por que são diferentes?
Nossa fé é centrada no Cristo! Então, quando pensamos na Bíblia e suas divisões do Antigo e do Novo Testamento, o que vemos é que ela está repleta de referências à realeza de Jesus. E isso ocorre de maneira profética no Antigo e confirmada pela vinda de Nosso Senhor no Novo Testamento.
No Antigo Testamento, as profecias proclamam a vinda do Rei, o Messias, que governará com justiça e paz. As Escrituras pintam um retrato majestoso do reinado futuro de Cristo. As promessas incluem um reino sem fronteiras, estendendo-se desde o rio até os confins da Terra, com justiça e paz em abundância.
No Novo Testamento, estas profecias encontram sua realização em Jesus Cristo, proclamado como Rei pelos anjos e confirmado por Ele mesmo. São Gabriel Arcanjo anuncia a Maria que seu Filho receberá “o trono de Davi” e reinará eternamente. Jesus, durante Sua vida e após Sua ressurreição, afirma repetidamente Sua realeza e poder, declarando que “todo poder Lhe foi dado no Céu e sobre a Terra.” São João confirma isso, chamando Jesus de “Príncipe dos reis da terra” e “Rei dos reis e Senhor dos senhores.”
O Papa Pio XI, na Encíclica Quas Primas1, destaca que Nosso Senhor nos governa em virtude de Sua essência e natureza. Esse poder emana da união hipostática (que é a ideia de que suas naturezas divina e humana são completas e unidas). Além disso, Cristo é nosso Rei não apenas por direito natural, mas também como Redentor. Afinal, Jesus nos resgatou da perdição por um preço inestimável: sua própria vida. Dessa maneira, trazemos luz ao termo rei, ao entender que é uma graça imensa ser súdito de um rei que se entregou por cada um de nós.
Em resumo: Jesus é Rei tanto por sua natureza divina quanto por seu papel redentor da humanidade. Para sempre seja louvado!
A realeza de nosso Redentor abrange a totalidade dos seres humanos, como destacado pelo Papa Leão XIII, não se limitando às nações católicas ou aos cristãos batizados. O império de Cristo se estende a todos, incluindo aqueles alheios à fé cristã. Essa autoridade de Cristo não faz distinção entre indivíduos, famílias ou estados, sendo aplicável tanto na vida coletiva quanto na individual. Cristo é a única fonte de salvação para nações e indivíduos, e negar Sua soberania é recusar homenagens públicas de respeito e submissão. É de grande exemplo o que a Polônia fez em 2016, reconhecendo o reinado de Cristo sobre todo o mundo ao entronizá-Lo como rei do país.
Devemos estimular essas ações por todo o mundo. É uma forma de retribuir tamanha bondade de Jesus conosco, súditos tão falhos.
Afinal, o que a Festa de Cristo Rei nos ensina?
Viva Cristo Rei!
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
Jesus é Deus, é o Salvador, é o Verbo Encarnado… Podemos dizer tanto sobre Nosso Senhor que não haveria tempo nem palavras suficientes. Mas hoje vamos ressaltar uma grande homenagem: Jesus Cristo, Rei do Universo. Em um primeiro momento pode parecer “demais” para Jesus, manso e humilde de coração. Mas a realeza por si só não é sinal de soberba. Jesus reina nos corações, reina sobre todas as criaturas e reina sobre as inteligências humanas.
Vamos aqui refletir um pouco sobre a realeza de Jesus, aprendendo mais sobre a magnífica Festa de Cristo Rei.
O Papa Pio XI teve uma percepção magnífica sobre instituir uma festa, ao dizer que “as festas têm maior eficácia do que qualquer documento do magistério eclesiástico, por captar a atenção de todos, não só uma vez, mas o ano inteiro, atingem não só o espírito, mas também os corações”. Por isso, a Festa de Cristo Rei nada mais é que um dia definido no calendário litúrgico para que recordemos especificamente da realeza de Jesus sobre todo o Universo.
A Festa de Cristo Rei é celebrada no último domingo do ano. Mas não estamos falando do final do mês de dezembro! Estamos falando do último domingo do ano litúrgico. O ano litúrgico se inicia com o tempo do advento e termina com a Festa de Cristo Rei. Isso significa que a celebração dessa festa cai no final de novembro, logo antes do início do Advento do ano seguinte.
Leia mais em: Calendários litúrgico e civil: por que são diferentes?
Nossa fé é centrada no Cristo! Então, quando pensamos na Bíblia e suas divisões do Antigo e do Novo Testamento, o que vemos é que ela está repleta de referências à realeza de Jesus. E isso ocorre de maneira profética no Antigo e confirmada pela vinda de Nosso Senhor no Novo Testamento.
No Antigo Testamento, as profecias proclamam a vinda do Rei, o Messias, que governará com justiça e paz. As Escrituras pintam um retrato majestoso do reinado futuro de Cristo. As promessas incluem um reino sem fronteiras, estendendo-se desde o rio até os confins da Terra, com justiça e paz em abundância.
No Novo Testamento, estas profecias encontram sua realização em Jesus Cristo, proclamado como Rei pelos anjos e confirmado por Ele mesmo. São Gabriel Arcanjo anuncia a Maria que seu Filho receberá “o trono de Davi” e reinará eternamente. Jesus, durante Sua vida e após Sua ressurreição, afirma repetidamente Sua realeza e poder, declarando que “todo poder Lhe foi dado no Céu e sobre a Terra.” São João confirma isso, chamando Jesus de “Príncipe dos reis da terra” e “Rei dos reis e Senhor dos senhores.”
O Papa Pio XI, na Encíclica Quas Primas1, destaca que Nosso Senhor nos governa em virtude de Sua essência e natureza. Esse poder emana da união hipostática (que é a ideia de que suas naturezas divina e humana são completas e unidas). Além disso, Cristo é nosso Rei não apenas por direito natural, mas também como Redentor. Afinal, Jesus nos resgatou da perdição por um preço inestimável: sua própria vida. Dessa maneira, trazemos luz ao termo rei, ao entender que é uma graça imensa ser súdito de um rei que se entregou por cada um de nós.
Em resumo: Jesus é Rei tanto por sua natureza divina quanto por seu papel redentor da humanidade. Para sempre seja louvado!
A realeza de nosso Redentor abrange a totalidade dos seres humanos, como destacado pelo Papa Leão XIII, não se limitando às nações católicas ou aos cristãos batizados. O império de Cristo se estende a todos, incluindo aqueles alheios à fé cristã. Essa autoridade de Cristo não faz distinção entre indivíduos, famílias ou estados, sendo aplicável tanto na vida coletiva quanto na individual. Cristo é a única fonte de salvação para nações e indivíduos, e negar Sua soberania é recusar homenagens públicas de respeito e submissão. É de grande exemplo o que a Polônia fez em 2016, reconhecendo o reinado de Cristo sobre todo o mundo ao entronizá-Lo como rei do país.
Devemos estimular essas ações por todo o mundo. É uma forma de retribuir tamanha bondade de Jesus conosco, súditos tão falhos.
Afinal, o que a Festa de Cristo Rei nos ensina?
Viva Cristo Rei!