Conheça a história de São Brás, o bispo que é venerado como o protetor da garganta por ter salvado, milagrosamente, uma criança engasgada.
Conheça a história de São Brás, o bispo que é venerado como o protetor da garganta por ter salvado, milagrosamente, uma criança engasgada.
Hoje vivemos uma crise vocacional bem profunda. Além disso, até mesmo aqueles que discernem bem a vocação, têm empecilhos diversos para sua boa prática. Nesses tempos, alguns exemplos sobressaem, dentre eles São Brás. Médico exemplar, bispo exemplar, cristão exemplar… Apesar de muito antigo, ainda se destaca anacronicamente como um grande santo.
Iremos conversar um pouco sobre ele e entender também o porquê de sua alcunha mais famosa: o protetor dos males contra a garganta.
São Brás nasceu na Armênia, no século III. Iniciou os estudos em medicina e filosofia. Após ficar diante de tantas misérias humanas, decidiu caminhar para o lado sacerdotal, se tornando bispo de Sebaste, onde exerceu seu ministério até o ano de sua morte, em 316.
A Igreja celebra o dia de São Brás em 3 de fevereiro, dia em que o milagre da garganta é recordado com um rito litúrgico interessante, durante o qual o sacerdote abençoa os fiéis com duas velas cruzadas diante da garganta.
São Brás, cujo nome significa “aquele que é esforçado”, nasceu em Sebaste, na Armênia, no final do século III. Sua educação foi marcada por valores cristãos sólidos, influenciada pela devoção de seus pais. Desde jovem, ele demonstrou notável sabedoria e compaixão, motivos pelos quais se tornou médico.
Inspirado pela vida ascética e incomodado com as misérias humanas que via na prática médica, São Brás decidiu dedicar sua vida a Deus e a cuidar não só do corpo, mas da alma das pessoas. Dedicou-se à oração e ao estudo das Escrituras. Sua devoção levou-o a uma profunda compreensão da fé cristã, preparando-o para os desafios que viriam.
Você sabia que São Lucas também foi médico? Conheça a sua história neste artigo.
A reputação de São Brás como líder espiritual cresceu e, após falecido o Bispo de Sebaste, foi nomeado como seu sucessor. Ele assumiu suas funções episcopais com zelo, trabalhando para fortalecer a comunidade cristã em meio às adversidades, além de, por sua fama de santidade, atrair milhares de pessoas que buscavam por curas e consolos.
Durante o reinado do imperador romano Licínio, uma intensa perseguição aos cristãos encabeçada por Agricolau, governador da Capadócia, eclodiu. São Brás, firme em sua fé, recusou-se a renunciar ao cristianismo. Sua recusa resultou em sua prisão.
No caminho para a prisão, o santo se encontrou com uma mãe cujo filho estava engasgado com uma espinha de peixe. As orações fervorosas de São Brás foram atendidas, e o menino foi milagrosamente curado. Esse evento levou a uma veneração especial de São Brás como protetor da garganta.
Sempre lembramos que de todos os feitos extraordinários visíveis de um santo, sua fé inabalável será sempre a maior. E assim também foi com São Brás. Se recusou a venerar deuses pagãos, o que desencadeou seu martírio no ano de 316. Teve seu corpo flagelado e rasgado por ganchos para, enfim, ser decapitado.
A devoção a São Brás cresceu rapidamente após sua morte, uma vez que já em vida o santo tinha fama de santidade. Sua canonização, que foi feita antes do processo formalizado, oficializou sua santidade, e ele se tornou um dos santos mais venerados na tradição cristã, sendo o padroeiro dos otorrinolaringologistas e o protetor da garganta.
Por toda sua história, a tradição católica deu a São Brás o título de protetor da garganta. Essa tradição é tão forte e difundida pelo mundo que até mesmo um rito especial foi desenvolvido. Isso é muito interessante porque estamos falando de um santo dos primeiros séculos.
Ou seja, conseguimos ver a penetrância de São Brás na cultura e na tradição. Inúmeras paróquias distantes geograficamente e temporalmente da origem do santo armênio ainda hoje realizam o rito litúrgico em honra a ele.
Em 3 de fevereiro, dia da memória de São Brás, o sacerdote, munido de velas em forma de cruz, abençoa os fiéis contra os males da garganta. As mães têm por costume especial levarem as crianças, em clara alusão ao episódio miraculoso de sua vida.
Recomendamos a todos que busquem ir à Missa nesse dia numa paróquia que realiza a bênção. Além de ser um ato piedoso, é muito proveitoso ver costumes que perduram por vários séculos sendo preservados.
Deixaremos aqui a oração mais famosa de intercessão a São Brás:
“Ó bem-aventurado São Brás, que recebeste de Deus o poder de proteger os homens contra as doenças da garganta e outros males, afastai de mim a doença que me aflige. Conservai a minha garganta sã e perfeita para que eu possa falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores de Deus.”
O maior clube de leitores católicos do Brasil.
Hoje vivemos uma crise vocacional bem profunda. Além disso, até mesmo aqueles que discernem bem a vocação, têm empecilhos diversos para sua boa prática. Nesses tempos, alguns exemplos sobressaem, dentre eles São Brás. Médico exemplar, bispo exemplar, cristão exemplar… Apesar de muito antigo, ainda se destaca anacronicamente como um grande santo.
Iremos conversar um pouco sobre ele e entender também o porquê de sua alcunha mais famosa: o protetor dos males contra a garganta.
São Brás nasceu na Armênia, no século III. Iniciou os estudos em medicina e filosofia. Após ficar diante de tantas misérias humanas, decidiu caminhar para o lado sacerdotal, se tornando bispo de Sebaste, onde exerceu seu ministério até o ano de sua morte, em 316.
A Igreja celebra o dia de São Brás em 3 de fevereiro, dia em que o milagre da garganta é recordado com um rito litúrgico interessante, durante o qual o sacerdote abençoa os fiéis com duas velas cruzadas diante da garganta.
São Brás, cujo nome significa “aquele que é esforçado”, nasceu em Sebaste, na Armênia, no final do século III. Sua educação foi marcada por valores cristãos sólidos, influenciada pela devoção de seus pais. Desde jovem, ele demonstrou notável sabedoria e compaixão, motivos pelos quais se tornou médico.
Inspirado pela vida ascética e incomodado com as misérias humanas que via na prática médica, São Brás decidiu dedicar sua vida a Deus e a cuidar não só do corpo, mas da alma das pessoas. Dedicou-se à oração e ao estudo das Escrituras. Sua devoção levou-o a uma profunda compreensão da fé cristã, preparando-o para os desafios que viriam.
Você sabia que São Lucas também foi médico? Conheça a sua história neste artigo.
A reputação de São Brás como líder espiritual cresceu e, após falecido o Bispo de Sebaste, foi nomeado como seu sucessor. Ele assumiu suas funções episcopais com zelo, trabalhando para fortalecer a comunidade cristã em meio às adversidades, além de, por sua fama de santidade, atrair milhares de pessoas que buscavam por curas e consolos.
Durante o reinado do imperador romano Licínio, uma intensa perseguição aos cristãos encabeçada por Agricolau, governador da Capadócia, eclodiu. São Brás, firme em sua fé, recusou-se a renunciar ao cristianismo. Sua recusa resultou em sua prisão.
No caminho para a prisão, o santo se encontrou com uma mãe cujo filho estava engasgado com uma espinha de peixe. As orações fervorosas de São Brás foram atendidas, e o menino foi milagrosamente curado. Esse evento levou a uma veneração especial de São Brás como protetor da garganta.
Sempre lembramos que de todos os feitos extraordinários visíveis de um santo, sua fé inabalável será sempre a maior. E assim também foi com São Brás. Se recusou a venerar deuses pagãos, o que desencadeou seu martírio no ano de 316. Teve seu corpo flagelado e rasgado por ganchos para, enfim, ser decapitado.
A devoção a São Brás cresceu rapidamente após sua morte, uma vez que já em vida o santo tinha fama de santidade. Sua canonização, que foi feita antes do processo formalizado, oficializou sua santidade, e ele se tornou um dos santos mais venerados na tradição cristã, sendo o padroeiro dos otorrinolaringologistas e o protetor da garganta.
Por toda sua história, a tradição católica deu a São Brás o título de protetor da garganta. Essa tradição é tão forte e difundida pelo mundo que até mesmo um rito especial foi desenvolvido. Isso é muito interessante porque estamos falando de um santo dos primeiros séculos.
Ou seja, conseguimos ver a penetrância de São Brás na cultura e na tradição. Inúmeras paróquias distantes geograficamente e temporalmente da origem do santo armênio ainda hoje realizam o rito litúrgico em honra a ele.
Em 3 de fevereiro, dia da memória de São Brás, o sacerdote, munido de velas em forma de cruz, abençoa os fiéis contra os males da garganta. As mães têm por costume especial levarem as crianças, em clara alusão ao episódio miraculoso de sua vida.
Recomendamos a todos que busquem ir à Missa nesse dia numa paróquia que realiza a bênção. Além de ser um ato piedoso, é muito proveitoso ver costumes que perduram por vários séculos sendo preservados.
Deixaremos aqui a oração mais famosa de intercessão a São Brás:
“Ó bem-aventurado São Brás, que recebeste de Deus o poder de proteger os homens contra as doenças da garganta e outros males, afastai de mim a doença que me aflige. Conservai a minha garganta sã e perfeita para que eu possa falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores de Deus.”