Devido à tragédia climática no RS, os prazos de entrega poderão ser afetados.
Formação

São Simão e São Judas Tadeu: apóstolos e mártires

Você sabia que dois dos apóstolos eram primos de Jesus? Conheça a vida de São Simão e São Judas Tadeu, apóstolos e mártires.

São Simão e São Judas Tadeu: apóstolos e mártires
Formação

São Simão e São Judas Tadeu: apóstolos e mártires

Você sabia que dois dos apóstolos eram primos de Jesus? Conheça a vida de São Simão e São Judas Tadeu, apóstolos e mártires.

Data da Publicação: 23/10/2023
Tempo de leitura:
Autor: Redação MBC
Data da Publicação: 23/10/2023
Tempo de leitura:
Autor: Redação MBC

São Simão e São Judas Tadeu, dois apóstolos cuja fama muitas vezes é menos difundida em comparação com seus colegas, compartilhavam não apenas o vínculo da fé, mas também um parentesco especial com Jesus. Além disso, ambos recusaram-se a negar a fé e derramaram seu sangue pelo Reino de Deus.

Neste artigo, você vai conhecer um pouco mais da história de cada um e a maneira como os evangelistas os classificam nas listas dos apóstolos. Em seguida, abordaremos a carta atribuída a São Judas no Novo Testamento e por que ele ficou conhecido como padroeiro das causas impossíveis.

Quem foram São Simão e São Judas Tadeu?

São Simão, o Cananeu

Conhecido como Simão, o Cananeu (ou Simão, o zelote), ele é um dos apóstolos de Jesus mencionados no Novo Testamento da Bíblia. Muitas vezes chamado “Cananeu” ou “Zelote” para distingui-lo de Simão Pedro. O termo “Zelote” sugere sua associação com o movimento zelote, um grupo judaico que resistia à dominação romana na Judeia. No entanto, o seu envolvimento com o grupo não fica claro nas Escrituras.

Algumas fontes o identificam com o primo homônimo de Cristo, irmão de Tiago o Menor e irmão também de Judas Tadeu, enquanto outras o definem como Natanael de Caná e o organizador do banquete das Bodas de Caná. 1 Embora tradição a respeito de Simão seja bastante vaga, sabemos que ele escolhido por Jesus para ser um dos Doze Apóstolos. Desse modo, desempenhou um papel importante em seguir e servir Jesus durante o ministério terreno de Cristo.

São Judas Tadeu

Em um contexto onde havia dois apóstolos com este mesmo nome, Judas Tadeu é frequentemente menos conhecido. Embora seja algumas vezes confundido com Judas Iscariotes, o traidor, sua linhagem é traçada com maior clareza na Bíblia. De acordo com as Escrituras, o pai de Judas Tadeu era Alfeu, irmão de São José, o pai adotivo de Jesus. Além disso, a mãe de Judas Tadeu, Maria de Cléofas, era prima da Virgem Maria. 1 Esses laços familiares aproximaram este apóstolo do Salvador de uma maneira única.

Quando os Onze apóstolos deixaram Jerusalém para anunciar o Reino de Deus em outras regiões, Judas Tadeu partiu da Galileia e da Samaria. Ele viajou ao longo dos anos para a Síria, Armênia e a antiga Pérsia, onde se juntou a São Simão. 1 Juntos, eles pregaram o Evangelho, converteram dezenas de milhares de pessoas e batizaram muitos, até o dia derradeiro em que derramaram o seu sangue pelo Reino de Deus.

São Simão e São Judas Tadeu: martírio e iconografia

Além de aparecerem lado a lado nas listas dos apóstolos do Novo Testamento, eles evangelizaram juntos a região da Pérsia. São Fortunato de Poitiers afirma, segundo alguns relatos, que Simão e Judas Tadeu teriam sido martirizados e enterrados em Suanir, na Pérsia, após pregarem na região. 1 Depois de algum tempo seus corpos foram transladados para a Basílica de São Pedro, no Em Roma, onde estão até hoje. Além disso, a Igreja celebra São Simão e São Judas Tadeu no mesmo dia, 28 de outubro.

Nas imagens, é comum encontrarmos São Simão segurando um livro aberto em uma de suas mãos, simbolizando seu papel na evangelização, enquanto na outra ele segura um serrote, que representa o instrumento de seu martírio.

São Judas também é frequentemente retratado com um livro em uma das mãos, a fim de simbolizar a palavra de Deus que ele proclamou. E, da mesma forma, na outra mão, segura o objeto de seu martírio, que foi uma alabarda, uma espécie de machado.

São Simão e São Judas Tadeu na Bíblia

Nos três primeiros Evangelhos, encontramos estes dois santos nas listas dos apóstolos. Mateus e Marcos referem-se a Simão com o epíteto de cananeu — que o diferencia de Simão Pedro —, e a Judas, simplesmente como Tadeu.

Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão. Filipe e Barto­lomeu. Tomé e Mateus, o publi­cano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. Estes são os Doze que Jesus enviou em missão […] 2

Ele constituiu, pois, os Doze, e impôs a Simão o nome de Pedro; […] depois André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o zelota […] 3

O Evangelho de São Lucas também refere-se a Simão, como “zelota” 4, no entanto chama o outro discípulo de “Judas, de Tiago” ou “Judas, filho de Tiago”, o que pode significar, na verdade, irmão de Tiago. 5. Ele também é assim nomeado nos Atos dos Apóstolos. 6

Além disso, Judas Tadeu também aparece no Evangelho de São João ao fazer uma pergunta para Jesus durante a Última Ceia:

Judas não o Iscariotes — lhe diz: “Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?” Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me ama, guardará minha palavra e meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos morada. 7

As designações atribuídas a esses dois apóstolos nas Escrituras, além de distingui-los dos outros de nome semelhante, e mais conhecidos, também lançam alguma luz sobre suas identidades. No entanto, outros pormenores relacionados às suas atividades após a ascensão de Jesus são mantidos na tradição cristã.

Conheça os três pilares da Fé Católica: Tradição, Magistério e Sagrada Escritura.

A Epístola de São Judas

A autoria de uma das Cartas do Novo Testamento, conhecida como “Epístola de São Judas,” é tradicionalmente atribuída a Judas Tadeu. Essas epístolas são chamadas “católicas” porque não se destinam a uma igreja local específica, mas a um amplo círculo de destinatários. Na epístola, Judas Tadeu direciona sua mensagem “aos que foram chamados, amados por Deus Pai e guardados em Jesus Cristo” 8

A carta contém apenas um capítulo e sua preocupação central é advertir os cristãos contra aqueles que, sob o pretexto da graça de Deus, justificam sua devassidão e difundem doutrinas inaceitáveis para desviar outros irmãos, causando divisões na Igreja. 9 Sendo assim, São Judas utiliza uma linguagem forte para descrever essas pessoas, comparando-as a anjos caídos e a personagens bíblicos como Caim. 10 Além disso, o autor do escrito compara esses ímpios a “árvores de outono sem fruto e mortas” 11 e “astros errantes aos quais está reservada a escuridão das trevas para a eternidade” 12

Em seguida, ele exorta os fiéis a manter a identidade cristã, mesmo em meio a tentações e correntes contrárias à fé. “Mas vós […] guardai-vos no amor de Deus, pondo a vossa esperança na misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.” 13 Por fim, São Judas também exorta à misericórdia aliada ao temor do Senhor e termina com palavras belíssimas de louvor a Deus. 14

Nas palavras de Bento XVI, “o autor destas frases vive plenamente a própria fé, à qual pertencem realidades grandes como a integridade moral e a alegria, a confiança e por fim o louvor, sendo motivado em tudo apenas pela bondade do nosso único Deus e pela misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo.” 9

São Judas Tadeu, padroeiro das causas impossíveis

A devoção a São Judas Tadeu como padroeiro das causas impossíveis tem suas origens numa revelação, que remonta ao século XIV, feita por Jesus Cristo a santa Santa Brígida da Suécia, que vivia em Roma. Nessa época, os corpos dos dois apóstolos, São Judas Tadeu e São Simão, já estavam sepultados na basílica antiga de São Pedro, em Roma, onde havia um altar especial dedicado a eles.

Nessa ocasião, Jesus apareceu a Santa Brígida e disse que, se alguém estiver enfrentando uma causa urgente, deve confiá-la a São Judas Tadeu. Isso deu origem à reputação deste apóstolo como o santo das causas impossíveis e urgentes. Assim, os fiéis começaram a buscar sua intercessão em situações desesperadas, o que contribuiu para sua crescente popularidade como padroeiro das causas impossíveis.

São Simão e São Judas Tadeu demonstraram uma verdadeira coragem em ser cristãos, testemunhando a fé até o fim. Que eles intercedam por nós, para que possamos nutrir a fé e o amor apostólico, em nossa caminhada rumo ao céu, e lutar pela causa mais importante de nossa vida: a santidade.

São Simão como São Judas Tadeu, rogai por nós!

Referências

  1. VATICAN NEWS, SS. Simão e Judas (Tadeu), Apóstolos[][][][]
  2. Mt 10, 2-5[]
  3. Mc 3, 16.18-19[]
  4. Lc 6, 15[]
  5. Lc 6, 16[]
  6. 1, 13[]
  7. Jo 14, 22-23[]
  8. v. 1[]
  9. BENTO XVI, Papa. Audiência Geral: 11 de Outubro de 2006[][]
  10. v.11[]
  11. v.12[]
  12. v.13[]
  13. v.20-21[]
  14. v.24[]

Assine nossa newsletter com conteúdos exclusivos

    Ao clicar em quero assinar você declara aceita receber conteúdos em seu email e concorda com a nossa política de privacidade.

    Redação MBC

    São Simão e São Judas Tadeu, dois apóstolos cuja fama muitas vezes é menos difundida em comparação com seus colegas, compartilhavam não apenas o vínculo da fé, mas também um parentesco especial com Jesus. Além disso, ambos recusaram-se a negar a fé e derramaram seu sangue pelo Reino de Deus.

    Neste artigo, você vai conhecer um pouco mais da história de cada um e a maneira como os evangelistas os classificam nas listas dos apóstolos. Em seguida, abordaremos a carta atribuída a São Judas no Novo Testamento e por que ele ficou conhecido como padroeiro das causas impossíveis.

    Quem foram São Simão e São Judas Tadeu?

    São Simão, o Cananeu

    Conhecido como Simão, o Cananeu (ou Simão, o zelote), ele é um dos apóstolos de Jesus mencionados no Novo Testamento da Bíblia. Muitas vezes chamado “Cananeu” ou “Zelote” para distingui-lo de Simão Pedro. O termo “Zelote” sugere sua associação com o movimento zelote, um grupo judaico que resistia à dominação romana na Judeia. No entanto, o seu envolvimento com o grupo não fica claro nas Escrituras.

    Algumas fontes o identificam com o primo homônimo de Cristo, irmão de Tiago o Menor e irmão também de Judas Tadeu, enquanto outras o definem como Natanael de Caná e o organizador do banquete das Bodas de Caná. 1 Embora tradição a respeito de Simão seja bastante vaga, sabemos que ele escolhido por Jesus para ser um dos Doze Apóstolos. Desse modo, desempenhou um papel importante em seguir e servir Jesus durante o ministério terreno de Cristo.

    São Judas Tadeu

    Em um contexto onde havia dois apóstolos com este mesmo nome, Judas Tadeu é frequentemente menos conhecido. Embora seja algumas vezes confundido com Judas Iscariotes, o traidor, sua linhagem é traçada com maior clareza na Bíblia. De acordo com as Escrituras, o pai de Judas Tadeu era Alfeu, irmão de São José, o pai adotivo de Jesus. Além disso, a mãe de Judas Tadeu, Maria de Cléofas, era prima da Virgem Maria. 1 Esses laços familiares aproximaram este apóstolo do Salvador de uma maneira única.

    Quando os Onze apóstolos deixaram Jerusalém para anunciar o Reino de Deus em outras regiões, Judas Tadeu partiu da Galileia e da Samaria. Ele viajou ao longo dos anos para a Síria, Armênia e a antiga Pérsia, onde se juntou a São Simão. 1 Juntos, eles pregaram o Evangelho, converteram dezenas de milhares de pessoas e batizaram muitos, até o dia derradeiro em que derramaram o seu sangue pelo Reino de Deus.

    São Simão e São Judas Tadeu: martírio e iconografia

    Além de aparecerem lado a lado nas listas dos apóstolos do Novo Testamento, eles evangelizaram juntos a região da Pérsia. São Fortunato de Poitiers afirma, segundo alguns relatos, que Simão e Judas Tadeu teriam sido martirizados e enterrados em Suanir, na Pérsia, após pregarem na região. 1 Depois de algum tempo seus corpos foram transladados para a Basílica de São Pedro, no Em Roma, onde estão até hoje. Além disso, a Igreja celebra São Simão e São Judas Tadeu no mesmo dia, 28 de outubro.

    Nas imagens, é comum encontrarmos São Simão segurando um livro aberto em uma de suas mãos, simbolizando seu papel na evangelização, enquanto na outra ele segura um serrote, que representa o instrumento de seu martírio.

    São Judas também é frequentemente retratado com um livro em uma das mãos, a fim de simbolizar a palavra de Deus que ele proclamou. E, da mesma forma, na outra mão, segura o objeto de seu martírio, que foi uma alabarda, uma espécie de machado.

    São Simão e São Judas Tadeu na Bíblia

    Nos três primeiros Evangelhos, encontramos estes dois santos nas listas dos apóstolos. Mateus e Marcos referem-se a Simão com o epíteto de cananeu — que o diferencia de Simão Pedro —, e a Judas, simplesmente como Tadeu.

    Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão. Filipe e Barto­lomeu. Tomé e Mateus, o publi­cano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. Estes são os Doze que Jesus enviou em missão […] 2

    Ele constituiu, pois, os Doze, e impôs a Simão o nome de Pedro; […] depois André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o zelota […] 3

    O Evangelho de São Lucas também refere-se a Simão, como “zelota” 4, no entanto chama o outro discípulo de “Judas, de Tiago” ou “Judas, filho de Tiago”, o que pode significar, na verdade, irmão de Tiago. 5. Ele também é assim nomeado nos Atos dos Apóstolos. 6

    Além disso, Judas Tadeu também aparece no Evangelho de São João ao fazer uma pergunta para Jesus durante a Última Ceia:

    Judas não o Iscariotes — lhe diz: “Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?” Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me ama, guardará minha palavra e meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos morada. 7

    As designações atribuídas a esses dois apóstolos nas Escrituras, além de distingui-los dos outros de nome semelhante, e mais conhecidos, também lançam alguma luz sobre suas identidades. No entanto, outros pormenores relacionados às suas atividades após a ascensão de Jesus são mantidos na tradição cristã.

    Conheça os três pilares da Fé Católica: Tradição, Magistério e Sagrada Escritura.

    A Epístola de São Judas

    A autoria de uma das Cartas do Novo Testamento, conhecida como “Epístola de São Judas,” é tradicionalmente atribuída a Judas Tadeu. Essas epístolas são chamadas “católicas” porque não se destinam a uma igreja local específica, mas a um amplo círculo de destinatários. Na epístola, Judas Tadeu direciona sua mensagem “aos que foram chamados, amados por Deus Pai e guardados em Jesus Cristo” 8

    A carta contém apenas um capítulo e sua preocupação central é advertir os cristãos contra aqueles que, sob o pretexto da graça de Deus, justificam sua devassidão e difundem doutrinas inaceitáveis para desviar outros irmãos, causando divisões na Igreja. 9 Sendo assim, São Judas utiliza uma linguagem forte para descrever essas pessoas, comparando-as a anjos caídos e a personagens bíblicos como Caim. 10 Além disso, o autor do escrito compara esses ímpios a “árvores de outono sem fruto e mortas” 11 e “astros errantes aos quais está reservada a escuridão das trevas para a eternidade” 12

    Em seguida, ele exorta os fiéis a manter a identidade cristã, mesmo em meio a tentações e correntes contrárias à fé. “Mas vós […] guardai-vos no amor de Deus, pondo a vossa esperança na misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.” 13 Por fim, São Judas também exorta à misericórdia aliada ao temor do Senhor e termina com palavras belíssimas de louvor a Deus. 14

    Nas palavras de Bento XVI, “o autor destas frases vive plenamente a própria fé, à qual pertencem realidades grandes como a integridade moral e a alegria, a confiança e por fim o louvor, sendo motivado em tudo apenas pela bondade do nosso único Deus e pela misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo.” 9

    São Judas Tadeu, padroeiro das causas impossíveis

    A devoção a São Judas Tadeu como padroeiro das causas impossíveis tem suas origens numa revelação, que remonta ao século XIV, feita por Jesus Cristo a santa Santa Brígida da Suécia, que vivia em Roma. Nessa época, os corpos dos dois apóstolos, São Judas Tadeu e São Simão, já estavam sepultados na basílica antiga de São Pedro, em Roma, onde havia um altar especial dedicado a eles.

    Nessa ocasião, Jesus apareceu a Santa Brígida e disse que, se alguém estiver enfrentando uma causa urgente, deve confiá-la a São Judas Tadeu. Isso deu origem à reputação deste apóstolo como o santo das causas impossíveis e urgentes. Assim, os fiéis começaram a buscar sua intercessão em situações desesperadas, o que contribuiu para sua crescente popularidade como padroeiro das causas impossíveis.

    São Simão e São Judas Tadeu demonstraram uma verdadeira coragem em ser cristãos, testemunhando a fé até o fim. Que eles intercedam por nós, para que possamos nutrir a fé e o amor apostólico, em nossa caminhada rumo ao céu, e lutar pela causa mais importante de nossa vida: a santidade.

    São Simão como São Judas Tadeu, rogai por nós!

    Referências

    1. VATICAN NEWS, SS. Simão e Judas (Tadeu), Apóstolos[][][][]
    2. Mt 10, 2-5[]
    3. Mc 3, 16.18-19[]
    4. Lc 6, 15[]
    5. Lc 6, 16[]
    6. 1, 13[]
    7. Jo 14, 22-23[]
    8. v. 1[]
    9. BENTO XVI, Papa. Audiência Geral: 11 de Outubro de 2006[][]
    10. v.11[]
    11. v.12[]
    12. v.13[]
    13. v.20-21[]
    14. v.24[]

    Redação MBC

    Assine nossa newsletter com conteúdos exclusivos

      Ao clicar em quero assinar você declara aceita receber conteúdos em seu email e concorda com a nossa política de privacidade.