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Conheça quais são os pecados capitais, como se desenvolveu o pensamento católico sobre o assunto e quais são as virtudes opostas a cada um.
Conheça quais são os pecados capitais, como se desenvolveu o pensamento católico sobre o assunto e quais são as virtudes opostas a cada um.
Conheça quais são os pecados capitais, como se desenvolveu o pensamento católico sobre o assunto e quais são as virtudes opostas a cada um.
Ainda que o homem conserve o desejo do bem em seu coração, a sua natureza está ferida pelo pecado. E um pecado sempre tem o poder de arrastar para outros, gerando vícios através da repetição de ações semelhantes.
Os pecados capitais fazem parte da reflexão moral e espiritual da tradição cristã. Ao longo dos séculos, esses vícios têm sido identificados como fontes de outros pecados e obstáculos no caminho da busca pela santidade. Por isso, neste artigo, você vai conhecer quais são eles e quais virtudes lhes são opostas, a fim de combatê-los.
“Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.” 1 Este versículo revela o grande testemunho do amor de Deus pelos seus. A cruz torna-se o símbolo supremo desse sacrifício, no qual o sangue precioso de Cristo foi derramado para expiar os nossos pecados.
Ao refletir sobre o amor de Deus manifestado na cruz, somos convidados a reconhecer a imensidão de Sua misericórdia. Ele não nos abandonou à nossa sorte, mas nos ofereceu a oportunidade de reconciliação e de renovação. No entanto, para dar esse passo de conversão precisamos também entender o que é um pecado e reconhecer os nossos pecados — “A conversão exige a convicção do pecado e contém em si o juízo interior da consciência […]” 2
“O pecado é uma falta contra a razão, a verdade e a reta consciência. É uma falha contra o verdadeiro amor para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens.” 3 Por isso, ele pode ser uma palavra, um ato ou um desejo contrários à Lei eterna. 3 Além disso, pecar é ofender a Deus e isso afasta o nosso coração do dEle.
O pecado fere com a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana. Quando pecamos é como se nos revoltássemos contra a vontade de Deus e quiséssemos ser como deuses. 4 Santo Agostinho definia o pecado como “o amor de si mesmo levado até o desprezo de Deus. ” 4
Ao longo da história, o povo de Deus se depara com tentações e fraquezas que o afastam do caminho de Deus. O pecado, em sua essência, representa essa separação, um desvio da vontade divina que compromete nossa relação com o Pai.
Para que possamos não somente compreender melhor, mas também superar tais dificuldades e nos aproximar novamente de Deus, a Igreja, que é mãe, nos oferece orientações valiosas por meio dos escritos dos santos ao longo do tempo. Conhecer os pecados capitais nos ajuda a entender melhor o que é um pecado e como combatê-lo.
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, nº1866, os pecados capitais são assim chamados “porque são geradores doutros pecados e doutros vícios.” Em outras palavras, eles são como pilares que sustentam muitas outras formas de pecado. Cada um deles tem o potencial de corromper a nossa alma, afastando-nos da pureza e das virtudes que Deus deseja para nós.
A soberba é a mãe de todos os pecados, pois foi este o pecado do demônio contra Deus. É o desejo desordenado de excelência própria, que leva à arrogância, à desobediência a Deus e à falta de humildade.
Confira nosso artigo completo sobre a Gula.
A avareza é o apego excessivo e desordenado aos bens materiais. Ela busca o acúmulo de riquezas sem considerar a justiça e a caridade para com os outros. O amor exagerado que o avarento tem pelos bens materiais ocupa o lugar de Deus no seu coração. A avareza nos faz pensar que a segurança, a paz e a tranquilidade se encontram no acúmulo dos bens. 5
“O prazer sexual é moralmente desordenado quando procurado por si mesmo, isolado das finalidades da procriação e da união. A luxúria é um desejo desordenado ou um gozo desregrado de prazer venéreo.” 6 É, portanto, o desejo desordenado pelo prazer sexual, incluindo pensamentos e comportamentos impuros, contrários à dignidade da pessoa humana.
“A ira é um desejo de vingança.” 7 É uma reação descontrolada de raiva e ódio diante de situações ou de pessoas e se manifesta por meio de palavras ou atos violentos. “Se a ira for até ao desejo deliberado de matar o próximo ou de o ferir gravemente, ofende de modo grave a caridade, e é pecado mortal.” 7
É o desejo excessivo e desordenado por comida, bebida ou prazeres relacionados à alimentação, levando ao abuso e à falta de temperança. A palavra grega que dá origem a gula é gastrimargiá, que significa “loucura do estômago“. Sendo um pecado capital, muitos outros pecados derivam da gula, entre eles a fornicação e a preguiça.
Confira nosso artigo completo sobre a Gula.
É um sentimento de tristeza ou ressentimento em relação às qualidades, às realizações ou aos bens de outras pessoas. A pessoa invejosa nutre um desejo imoderado de possuir o que pertence a outros, mesmo que de maneira indevida. 8 A inveja é uma recusa da caridade; para Santo Agostinho, é o pecado diabólico por excelência. 8
Confira nosso artigo completo sobre a Inveja.
A preguiça, de forma geral, é uma atitude de tédio ou desinteresse em relação à ação, o que resulta em uma certa aversão ao trabalho — físico ou espiritual. Isso leva tanto à inatividade quanto ao cumprimento imperfeito e desmotivado das próprias responsabilidades. A acídia ou preguiça espiritual é uma das formas de pecado contra o amor de Deus; é uma atitude persistente de negligência e falta de empenho na vida espiritual.
Confira nosso artigo completo sobre a Preguiça.
Em primeiro lugar, monges como São João Cassiano e Evágrio Pôntico começaram a identificar certas tendências pecaminosas que eram particularmente perigosas para a vida espiritual. Ambos foram os primeiros a listar oito vícios principais que correspondiam aos Pecados Capitais. Além disso, São João Cassiano esboçou a ideia de que esses pecados são as raízes de todos os outros e desenvolveu um sistema de ensinamento e disciplina espiritual para combatê-los.
Depois, Santo Agostinho, um dos mais influentes teólogos da Igreja Católica, expandiu essa discussão em sua obra “A Cidade de Deus”. Nela, ele discute extensivamente os pecados capitais e sua relação com a natureza humana corrompida pelo pecado original.
No século VI, São Gregório Magno foi um papa e teólogo — doutor da Igreja — que desempenhou um papel crucial na catalogação dos pecados capitais como conhecemos hoje. Ele listou os sete pecados capitais em sua obra “Moralia in Iob” (Morais sobre o Livro de Jó) e discutiu suas características e efeitos. Além disso, ele estabeleceu uma conexão entre os Pecados Capitais e as virtudes opostas, destacando a importância da virtude para superar os vícios.
Santo Tomás de Aquino, no século XIII, desenvolveu uma abordagem sistemática e aprofundada dos pecados capitais em sua obra “Summa Theologiae”. Ele analisou cada um em detalhes, descrevendo suas características e consequências. E também Santo Afonso Maria de Ligório, conhecido por sua obra “Teologia Moral”, abordou de maneira abrangente os Pecados Capitais, oferecendo orientações pastorais valiosas para evitar e combater tais pecados.
Além disso, outros teólogos, como São Bernardo de Claraval, São Francisco de Sales e Santa Teresa de Ávila, também contribuíram para o desenvolvimento do pensamento católico sobre os pecados capitais em seus escritos e pregações.
Todos buscaram aprofundar a compreensão dos vícios fundamentais que afetam a vida espiritual, identificando suas causas e efeitos e fornecendo orientações práticas para que os cristão de qualquer época possam combatê-los e buscar a santidade.
Para compreender e combater os pecados capitais, é importante não só conhecer cada um deles, mas também as virtudes a que eles se opõem. Pois elas são forças que nos auxiliam a superar esses vícios e crescer em graça.
A virtude oposta à soberba é a humildade. Esta virtude nos leva a reconhecer nossa dependência de Deus, admitindo que todas as nossas capacidades e realizações vêm Dele. A generosidade, por sua vez, combate a avareza. A virtude da generosidade leva a compartilhar bens materiais ou espirituais com os outros e culmina na oferta de si mesmo. A devoção ao doce e imaculado Coração de Maria pode estimular essa virtude.
A virtude da castidade combate a luxúria. É a virtude que governa e equilibra a sexualidade, direcionando-a para o fim ao qual foi criada. Além disso, está ligada à virtude cardeal da temperança, que busca harmonizar as paixões e os desejos sensíveis por meio da razão. Já a virtude oposta à ira é a paciência. Ela nos permite suportar as adversidades, as provações e as contrariedades com serenidade — ou melhor, sem nos alterarmos. Para castidade, recomendamos que conheça mais a Teologia do Corpo de São João Paulo II.
Oposta à gula é a temperança, “que modera a atracção dos prazeres e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados.” 9 A caridade, oposta à inveja, é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas por Ele mesmo, e ao próximo como a nós mesmos, por amor de Deus. E a diligência, por fim, que se opõe à preguiça, nos impulsiona a agir com prontidão, esforço e perseverança em relação aos nossos deveres e responsabilidades.
Recorramos à intercessão de todos os santos que se dedicaram a estudar este tema para que hoje pudéssemos, através do conhecimento, dispor de meios eficazes contra aquilo que nos afasta de Deus. E que diante dos sofrimentos e das tentações possamos colocar em prática o exercício dessas virtudes, a fim de colaborarmos com a graça de Deus, que nos criou para uma vida santa.
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Conheça quais são os pecados capitais, como se desenvolveu o pensamento católico sobre o assunto e quais são as virtudes opostas a cada um.
Ainda que o homem conserve o desejo do bem em seu coração, a sua natureza está ferida pelo pecado. E um pecado sempre tem o poder de arrastar para outros, gerando vícios através da repetição de ações semelhantes.
Os pecados capitais fazem parte da reflexão moral e espiritual da tradição cristã. Ao longo dos séculos, esses vícios têm sido identificados como fontes de outros pecados e obstáculos no caminho da busca pela santidade. Por isso, neste artigo, você vai conhecer quais são eles e quais virtudes lhes são opostas, a fim de combatê-los.
“Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.” 1 Este versículo revela o grande testemunho do amor de Deus pelos seus. A cruz torna-se o símbolo supremo desse sacrifício, no qual o sangue precioso de Cristo foi derramado para expiar os nossos pecados.
Ao refletir sobre o amor de Deus manifestado na cruz, somos convidados a reconhecer a imensidão de Sua misericórdia. Ele não nos abandonou à nossa sorte, mas nos ofereceu a oportunidade de reconciliação e de renovação. No entanto, para dar esse passo de conversão precisamos também entender o que é um pecado e reconhecer os nossos pecados — “A conversão exige a convicção do pecado e contém em si o juízo interior da consciência […]” 2
“O pecado é uma falta contra a razão, a verdade e a reta consciência. É uma falha contra o verdadeiro amor para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens.” 3 Por isso, ele pode ser uma palavra, um ato ou um desejo contrários à Lei eterna. 3 Além disso, pecar é ofender a Deus e isso afasta o nosso coração do dEle.
O pecado fere com a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana. Quando pecamos é como se nos revoltássemos contra a vontade de Deus e quiséssemos ser como deuses. 4 Santo Agostinho definia o pecado como “o amor de si mesmo levado até o desprezo de Deus. ” 4
Ao longo da história, o povo de Deus se depara com tentações e fraquezas que o afastam do caminho de Deus. O pecado, em sua essência, representa essa separação, um desvio da vontade divina que compromete nossa relação com o Pai.
Para que possamos não somente compreender melhor, mas também superar tais dificuldades e nos aproximar novamente de Deus, a Igreja, que é mãe, nos oferece orientações valiosas por meio dos escritos dos santos ao longo do tempo. Conhecer os pecados capitais nos ajuda a entender melhor o que é um pecado e como combatê-lo.
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, nº1866, os pecados capitais são assim chamados “porque são geradores doutros pecados e doutros vícios.” Em outras palavras, eles são como pilares que sustentam muitas outras formas de pecado. Cada um deles tem o potencial de corromper a nossa alma, afastando-nos da pureza e das virtudes que Deus deseja para nós.
A soberba é a mãe de todos os pecados, pois foi este o pecado do demônio contra Deus. É o desejo desordenado de excelência própria, que leva à arrogância, à desobediência a Deus e à falta de humildade.
Confira nosso artigo completo sobre a Gula.
A avareza é o apego excessivo e desordenado aos bens materiais. Ela busca o acúmulo de riquezas sem considerar a justiça e a caridade para com os outros. O amor exagerado que o avarento tem pelos bens materiais ocupa o lugar de Deus no seu coração. A avareza nos faz pensar que a segurança, a paz e a tranquilidade se encontram no acúmulo dos bens. 5
“O prazer sexual é moralmente desordenado quando procurado por si mesmo, isolado das finalidades da procriação e da união. A luxúria é um desejo desordenado ou um gozo desregrado de prazer venéreo.” 6 É, portanto, o desejo desordenado pelo prazer sexual, incluindo pensamentos e comportamentos impuros, contrários à dignidade da pessoa humana.
“A ira é um desejo de vingança.” 7 É uma reação descontrolada de raiva e ódio diante de situações ou de pessoas e se manifesta por meio de palavras ou atos violentos. “Se a ira for até ao desejo deliberado de matar o próximo ou de o ferir gravemente, ofende de modo grave a caridade, e é pecado mortal.” 7
É o desejo excessivo e desordenado por comida, bebida ou prazeres relacionados à alimentação, levando ao abuso e à falta de temperança. A palavra grega que dá origem a gula é gastrimargiá, que significa “loucura do estômago“. Sendo um pecado capital, muitos outros pecados derivam da gula, entre eles a fornicação e a preguiça.
Confira nosso artigo completo sobre a Gula.
É um sentimento de tristeza ou ressentimento em relação às qualidades, às realizações ou aos bens de outras pessoas. A pessoa invejosa nutre um desejo imoderado de possuir o que pertence a outros, mesmo que de maneira indevida. 8 A inveja é uma recusa da caridade; para Santo Agostinho, é o pecado diabólico por excelência. 8
Confira nosso artigo completo sobre a Inveja.
A preguiça, de forma geral, é uma atitude de tédio ou desinteresse em relação à ação, o que resulta em uma certa aversão ao trabalho — físico ou espiritual. Isso leva tanto à inatividade quanto ao cumprimento imperfeito e desmotivado das próprias responsabilidades. A acídia ou preguiça espiritual é uma das formas de pecado contra o amor de Deus; é uma atitude persistente de negligência e falta de empenho na vida espiritual.
Confira nosso artigo completo sobre a Preguiça.
Em primeiro lugar, monges como São João Cassiano e Evágrio Pôntico começaram a identificar certas tendências pecaminosas que eram particularmente perigosas para a vida espiritual. Ambos foram os primeiros a listar oito vícios principais que correspondiam aos Pecados Capitais. Além disso, São João Cassiano esboçou a ideia de que esses pecados são as raízes de todos os outros e desenvolveu um sistema de ensinamento e disciplina espiritual para combatê-los.
Depois, Santo Agostinho, um dos mais influentes teólogos da Igreja Católica, expandiu essa discussão em sua obra “A Cidade de Deus”. Nela, ele discute extensivamente os pecados capitais e sua relação com a natureza humana corrompida pelo pecado original.
No século VI, São Gregório Magno foi um papa e teólogo — doutor da Igreja — que desempenhou um papel crucial na catalogação dos pecados capitais como conhecemos hoje. Ele listou os sete pecados capitais em sua obra “Moralia in Iob” (Morais sobre o Livro de Jó) e discutiu suas características e efeitos. Além disso, ele estabeleceu uma conexão entre os Pecados Capitais e as virtudes opostas, destacando a importância da virtude para superar os vícios.
Santo Tomás de Aquino, no século XIII, desenvolveu uma abordagem sistemática e aprofundada dos pecados capitais em sua obra “Summa Theologiae”. Ele analisou cada um em detalhes, descrevendo suas características e consequências. E também Santo Afonso Maria de Ligório, conhecido por sua obra “Teologia Moral”, abordou de maneira abrangente os Pecados Capitais, oferecendo orientações pastorais valiosas para evitar e combater tais pecados.
Além disso, outros teólogos, como São Bernardo de Claraval, São Francisco de Sales e Santa Teresa de Ávila, também contribuíram para o desenvolvimento do pensamento católico sobre os pecados capitais em seus escritos e pregações.
Todos buscaram aprofundar a compreensão dos vícios fundamentais que afetam a vida espiritual, identificando suas causas e efeitos e fornecendo orientações práticas para que os cristão de qualquer época possam combatê-los e buscar a santidade.
Para compreender e combater os pecados capitais, é importante não só conhecer cada um deles, mas também as virtudes a que eles se opõem. Pois elas são forças que nos auxiliam a superar esses vícios e crescer em graça.
A virtude oposta à soberba é a humildade. Esta virtude nos leva a reconhecer nossa dependência de Deus, admitindo que todas as nossas capacidades e realizações vêm Dele. A generosidade, por sua vez, combate a avareza. A virtude da generosidade leva a compartilhar bens materiais ou espirituais com os outros e culmina na oferta de si mesmo. A devoção ao doce e imaculado Coração de Maria pode estimular essa virtude.
A virtude da castidade combate a luxúria. É a virtude que governa e equilibra a sexualidade, direcionando-a para o fim ao qual foi criada. Além disso, está ligada à virtude cardeal da temperança, que busca harmonizar as paixões e os desejos sensíveis por meio da razão. Já a virtude oposta à ira é a paciência. Ela nos permite suportar as adversidades, as provações e as contrariedades com serenidade — ou melhor, sem nos alterarmos. Para castidade, recomendamos que conheça mais a Teologia do Corpo de São João Paulo II.
Oposta à gula é a temperança, “que modera a atracção dos prazeres e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados.” 9 A caridade, oposta à inveja, é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas por Ele mesmo, e ao próximo como a nós mesmos, por amor de Deus. E a diligência, por fim, que se opõe à preguiça, nos impulsiona a agir com prontidão, esforço e perseverança em relação aos nossos deveres e responsabilidades.
Recorramos à intercessão de todos os santos que se dedicaram a estudar este tema para que hoje pudéssemos, através do conhecimento, dispor de meios eficazes contra aquilo que nos afasta de Deus. E que diante dos sofrimentos e das tentações possamos colocar em prática o exercício dessas virtudes, a fim de colaborarmos com a graça de Deus, que nos criou para uma vida santa.