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Jejum na Quarta-feira de Cinzas: tudo o que um católico precisa saber

Você sabe o que a Igreja pede em relação ao jejum na Quarta-feira de Cinzas? Confira neste artigo como cumprir o preceito deste dia.

Jejum na Quarta-feira de Cinzas: tudo o que um católico precisa saber
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Jejum na Quarta-feira de Cinzas: tudo o que um católico precisa saber

Você sabe o que a Igreja pede em relação ao jejum na Quarta-feira de Cinzas? Confira neste artigo como cumprir o preceito deste dia.

Data da Publicação: 02/02/2024
Tempo de leitura:
Autor: Redação MBC
Data da Publicação: 02/02/2024
Tempo de leitura:
Autor: Redação MBC

Você sabe o que a Igreja pede em relação ao jejum na Quarta-feira de Cinzas? Confira neste artigo como cumprir o preceito deste dia.

Dentro do calendário litúrgico da Igreja, encontramos períodos especialmente propícios para aprofundar nosso processo de conversão, e a Quaresma destaca-se entre eles. Este é um momento valioso no qual podemos nos preparar de maneira mais significativa para as celebrações que se aproximam.

Na Quarta-feira de Cinzas, marcamos o início de uma fase intensa de preparação para viver plenamente o mistério pascal. Neste dia, observamos tanto o jejum quanto a abstinência, práticas que simbolizam nosso compromisso e disposição para este período de reflexão. Confira neste artigo o que um católico deve saber sobre a Quarta-feira de Cinzas e, assim, iniciar a Quaresma em comunhão com a Santa Igreja.

Saiba mais sobre a Quaresma, este tempo mais intenso de conversão.

O que é a Quarta-feira de Cinzas?

A Quarta-feira de Cinzas marca o início da Quaresma, um período de 40 dias de preparação para a Páscoa. Nesse tempo litúrgico, os fiéis são chamados à prática mais intensa do jejum, da esmola e da oração, além da necessidade de realizar uma boa confissão. A Quaresma, como todo o ano litúrgico, tem o objetivo de promover a conversão dos fiéis, sendo este um momento especialmente propício.

Este dia ocorre após o Carnaval e é simbolizado pela imposição das cinzas na testa, formando a cruz, como sinal de humildade e arrependimento. A liturgia da Quarta-feira de Cinzas destaca a efemeridade da vida e a necessidade da penitência na vida cristã. Além disso, este dia marca o início de um tempo propício para a reflexão e a meditação sobre a Paixão de Cristo, por meio da prática da Via Sacra, por exemplo. Pois, é na Quarta-feira de Cinzas que iniciamos um período de preparação mais intensa para a celebração da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa.

Você conhece o significado das cinzas? Confira aqui o que os católicos celebram na Quarta-feira de Cinzas.

O que é a prática do jejum? 

De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, no seu parágrafo 2043, a prática do jejum não apenas nos prepara para vivenciar plenamente as festas litúrgicas, mas também contribui para alcançar o domínio sobre nossos instintos e adquirir a liberdade do coração. O jejum, portanto, configura-se como uma prática espiritual que implica a privação voluntária de alimentos, com o intuito de cultivar a disciplina interior e buscar uma união mais profunda com Deus.

Além disso, o jejum está presente em várias passagens das Escrituras como um meio de expressar arrependimento e buscar uma maior conformidade com a vontade divina. No deserto, Jesus jejuou por 40 dias antes de iniciar o seu ministério público. Ele o fez para nos ensinar a buscar o jejum como um meio de resistir às tentações e se fortalecer espiritualmente. 1 Outro exemplo foram os ninivitas que jejuaram pedindo perdão pelos seus pecados 2 e, assim, alcançaram a misericórdia de Deus, que não destruiu a cidade como havia anunciado.

Quando realizamos o jejum de coração contrito e com espírito de penitência — com desejo de conversão — ele se torna um meio valioso de purificação interior. Dessa forma, abre espaço, tornando-nos mais receptivos à graça divina e mais propensos a ouvir a voz do Senhor, aproximando-nos do coração de Deus.

Qual é a diferença entre jejum e abstinência?

De acordo com o Código de Direito Canônico, no Cânon 1251, os fiéis devem guardar “a abstinência e o jejum na Quarta-feira de Cinzas e na sexta-feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Esses são os dois dias em que nós, como fiéis católicos, estamos obrigados a guardar o jejum. O que não impede que o façamos em outra época do ano, por amor a Deus, para obter o autodomínio, a virtude da temperança ou por outra intenção específica.

Em relação à abstinência, a Igreja prescreve que ocorra em todas as sextas-feiras do ano, exceto quando coincidem com alguma solenidade. Nesses dias, os fiéis são chamados a se abster de carne ou de outro alimento, de acordo com a Conferência Episcopal de cada país.

Diferentemente do jejum, essa privação voluntária de alimentos que a Igreja pede ao menos naqueles dois dias do ano, a abstinência é uma prática mais abrangente, estendendo-se ao longo do ano, tendo em vista a penitência e o autodomínio. Além disso,

A Conferência episcopal pode determinar mais pormenorizadamente a observância do jejum e da abstinência, e bem assim substituir outras formas de penitência, sobretudo obras de caridade e exercícios de piedade, no todo ou em parte, pela abstinência ou jejum. (Cân. 1253, Código de Direito Canônico)
panela com carne

Que tal conhecer o que a Igreja ensina sobre a abstinência de carne?

Por que devemos fazer jejum na Quarta-feira de Cinzas?

Em primeiro lugar, recordamo-nos de que o próprio Deus ao encarnar-se, praticou o jejum. Muitas figuras bíblicas e diversos santos ao longo da história da Igreja também adotaram essa prática, colhendo grandes frutos de santidade. Além disso, a Igreja, que é Mãe e Mestra, orienta-nos a seguir o caminho do jejum reservando tempos litúrgicos propícios para isso, como é o caso da Quaresma.

Essas razões já poderiam nos convencer da importância do jejum, especialmente nos dois dias em que pede a Santa Igreja. No entanto, lembramos também que a Quarta-feira de Cinzas marca o início de um período de extrema importância para os católicos, culminando no ápice da nossa fé: a ressurreição do Senhor.

Desse modo, o ato de jejuar na Quarta-feira de Cinzas é uma expressão concreta de humildade, arrependimento e disposição para a conversão. Ao privar-se voluntariamente de alimentos ou reduzir a quantidade de refeições, buscamos imitar, de certa forma, a privação e a renúncia de Jesus no deserto.

Além disso, o jejum na Quarta-feira de Cinzas serve como um gesto de abertura para a graça divina, um meio de desapego das preocupações materiais, direcionando nosso foco para a caminhada espiritual que culminará na celebração da Páscoa. É uma prática que convida os fiéis a examinarem suas vidas, a se voltarem para Deus e a se prepararem para viver de maneira mais profunda os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Quaresma.

Entenda a importância das obras de misericórdia na nossa vida espiritual.

O que podemos comer neste dia?

pão e água, uma opção para o jejum na quarta-feira de cinzas.

O jejum que a Igreja pede neste dia é o jejum eclesiástico. Conforme a disciplina tradicional da Igreja, ele consiste em fazer uma única refeição completa, sem chegar à saciedade plena. Esta pode ser feita no almoço, no jantar ou no café da manhã. Costuma-se, por conveniência, deixar essa refeição completa para o almoço. Além disso, a Igreja permite incluir até duas refeições modestas ao longo do dia, uma espécie de “lanchinho”, que seria apenas para “enganar a fome”. Este é o mínimo que a Igreja pede aos fiéis.

Vale lembrar que estas duas pequenas refeições são apenas possibilidades, o que não impede que aqueles que contam com boa saúde, ou por um ato de generosidade, abstenham-se de outra comida e se alimentem apenas de pão e água à hora das refeições. O que deve sempre prevalecer é o espírito de penitência, de modo que o jejum esteja ligado à caridade. Portanto, este dia de jejum também deve ser dedicado, de forma mais intensa, à oração e a práticas de caritativas, como a esmola.

Quem deve cumprir este preceito?

A Igreja, por meio do Código de Direito Canônico, no Cânon 1252 aponta que

à lei do jejum estão sujeitos todos os maiores de idade até terem começado os sessenta anos. Todavia os pastores de almas e os pais procurem que, mesmo aqueles que, por motivo de idade menor não estão obrigados à lei da abstinência e do jejum, sejam formados no sentido genuíno da penitência.

Isso significa que todos os fiéis a partir dos 18 anos completos até os 59 anos completos estão sujeitos a essa prática. Contudo, a Igreja, com amor e diligência, exorta os pais, ou responsáveis pelas almas, a transmitirem aos seus filhos, mesmo os mais jovens, o verdadeiro significado da penitência.

Assim, embora não estejam obrigados ao jejum, os mais jovens podem, de alguma forma, participar do espírito de penitência proposto pela Igreja em dias como a Quarta-feira de Cinzas.

Você sabe o que são dias de preceito na Igreja Católica? Saiba também quais são eles.

Existe alguma exceção à regra do jejum na Quarta-feira de Cinzas?

Em relação à regra do jejum na Quarta-feira de Cinzas, como vimos acima, há algumas considerações específicas para exceções, incluindo crianças, gestantes, idosos ou alguém que esteja com graves problemas de saúde. Esses grupos são dispensados da prática do jejum, uma vez que a Igreja reconhece as necessidades individuais de seus fiéis.

Além disso, estão dispensados da observância do jejum aqueles que exercem como ofício neste dia alguma forma de trabalho braçal. Contudo, em qualquer um dos casos, é fundamental lembrar-se da importância de preservar, de alguma maneira, o propósito penitencial e espiritual deste dia.

Confira 5 dicas práticas para viver bem a Quaresma.

Referências

  1. Mt 4,1-2[]
  2. Jn 3, 5-10[]

Redação MBC

O maior clube de leitores católicos do Brasil.

Você sabe o que a Igreja pede em relação ao jejum na Quarta-feira de Cinzas? Confira neste artigo como cumprir o preceito deste dia.

Dentro do calendário litúrgico da Igreja, encontramos períodos especialmente propícios para aprofundar nosso processo de conversão, e a Quaresma destaca-se entre eles. Este é um momento valioso no qual podemos nos preparar de maneira mais significativa para as celebrações que se aproximam.

Na Quarta-feira de Cinzas, marcamos o início de uma fase intensa de preparação para viver plenamente o mistério pascal. Neste dia, observamos tanto o jejum quanto a abstinência, práticas que simbolizam nosso compromisso e disposição para este período de reflexão. Confira neste artigo o que um católico deve saber sobre a Quarta-feira de Cinzas e, assim, iniciar a Quaresma em comunhão com a Santa Igreja.

Saiba mais sobre a Quaresma, este tempo mais intenso de conversão.

O que é a Quarta-feira de Cinzas?

A Quarta-feira de Cinzas marca o início da Quaresma, um período de 40 dias de preparação para a Páscoa. Nesse tempo litúrgico, os fiéis são chamados à prática mais intensa do jejum, da esmola e da oração, além da necessidade de realizar uma boa confissão. A Quaresma, como todo o ano litúrgico, tem o objetivo de promover a conversão dos fiéis, sendo este um momento especialmente propício.

Este dia ocorre após o Carnaval e é simbolizado pela imposição das cinzas na testa, formando a cruz, como sinal de humildade e arrependimento. A liturgia da Quarta-feira de Cinzas destaca a efemeridade da vida e a necessidade da penitência na vida cristã. Além disso, este dia marca o início de um tempo propício para a reflexão e a meditação sobre a Paixão de Cristo, por meio da prática da Via Sacra, por exemplo. Pois, é na Quarta-feira de Cinzas que iniciamos um período de preparação mais intensa para a celebração da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa.

Você conhece o significado das cinzas? Confira aqui o que os católicos celebram na Quarta-feira de Cinzas.

O que é a prática do jejum? 

De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, no seu parágrafo 2043, a prática do jejum não apenas nos prepara para vivenciar plenamente as festas litúrgicas, mas também contribui para alcançar o domínio sobre nossos instintos e adquirir a liberdade do coração. O jejum, portanto, configura-se como uma prática espiritual que implica a privação voluntária de alimentos, com o intuito de cultivar a disciplina interior e buscar uma união mais profunda com Deus.

Além disso, o jejum está presente em várias passagens das Escrituras como um meio de expressar arrependimento e buscar uma maior conformidade com a vontade divina. No deserto, Jesus jejuou por 40 dias antes de iniciar o seu ministério público. Ele o fez para nos ensinar a buscar o jejum como um meio de resistir às tentações e se fortalecer espiritualmente. 1 Outro exemplo foram os ninivitas que jejuaram pedindo perdão pelos seus pecados 2 e, assim, alcançaram a misericórdia de Deus, que não destruiu a cidade como havia anunciado.

Quando realizamos o jejum de coração contrito e com espírito de penitência — com desejo de conversão — ele se torna um meio valioso de purificação interior. Dessa forma, abre espaço, tornando-nos mais receptivos à graça divina e mais propensos a ouvir a voz do Senhor, aproximando-nos do coração de Deus.

Qual é a diferença entre jejum e abstinência?

De acordo com o Código de Direito Canônico, no Cânon 1251, os fiéis devem guardar “a abstinência e o jejum na Quarta-feira de Cinzas e na sexta-feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Esses são os dois dias em que nós, como fiéis católicos, estamos obrigados a guardar o jejum. O que não impede que o façamos em outra época do ano, por amor a Deus, para obter o autodomínio, a virtude da temperança ou por outra intenção específica.

Em relação à abstinência, a Igreja prescreve que ocorra em todas as sextas-feiras do ano, exceto quando coincidem com alguma solenidade. Nesses dias, os fiéis são chamados a se abster de carne ou de outro alimento, de acordo com a Conferência Episcopal de cada país.

Diferentemente do jejum, essa privação voluntária de alimentos que a Igreja pede ao menos naqueles dois dias do ano, a abstinência é uma prática mais abrangente, estendendo-se ao longo do ano, tendo em vista a penitência e o autodomínio. Além disso,

A Conferência episcopal pode determinar mais pormenorizadamente a observância do jejum e da abstinência, e bem assim substituir outras formas de penitência, sobretudo obras de caridade e exercícios de piedade, no todo ou em parte, pela abstinência ou jejum. (Cân. 1253, Código de Direito Canônico)
panela com carne

Que tal conhecer o que a Igreja ensina sobre a abstinência de carne?

Por que devemos fazer jejum na Quarta-feira de Cinzas?

Em primeiro lugar, recordamo-nos de que o próprio Deus ao encarnar-se, praticou o jejum. Muitas figuras bíblicas e diversos santos ao longo da história da Igreja também adotaram essa prática, colhendo grandes frutos de santidade. Além disso, a Igreja, que é Mãe e Mestra, orienta-nos a seguir o caminho do jejum reservando tempos litúrgicos propícios para isso, como é o caso da Quaresma.

Essas razões já poderiam nos convencer da importância do jejum, especialmente nos dois dias em que pede a Santa Igreja. No entanto, lembramos também que a Quarta-feira de Cinzas marca o início de um período de extrema importância para os católicos, culminando no ápice da nossa fé: a ressurreição do Senhor.

Desse modo, o ato de jejuar na Quarta-feira de Cinzas é uma expressão concreta de humildade, arrependimento e disposição para a conversão. Ao privar-se voluntariamente de alimentos ou reduzir a quantidade de refeições, buscamos imitar, de certa forma, a privação e a renúncia de Jesus no deserto.

Além disso, o jejum na Quarta-feira de Cinzas serve como um gesto de abertura para a graça divina, um meio de desapego das preocupações materiais, direcionando nosso foco para a caminhada espiritual que culminará na celebração da Páscoa. É uma prática que convida os fiéis a examinarem suas vidas, a se voltarem para Deus e a se prepararem para viver de maneira mais profunda os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Quaresma.

Entenda a importância das obras de misericórdia na nossa vida espiritual.

O que podemos comer neste dia?

pão e água, uma opção para o jejum na quarta-feira de cinzas.

O jejum que a Igreja pede neste dia é o jejum eclesiástico. Conforme a disciplina tradicional da Igreja, ele consiste em fazer uma única refeição completa, sem chegar à saciedade plena. Esta pode ser feita no almoço, no jantar ou no café da manhã. Costuma-se, por conveniência, deixar essa refeição completa para o almoço. Além disso, a Igreja permite incluir até duas refeições modestas ao longo do dia, uma espécie de “lanchinho”, que seria apenas para “enganar a fome”. Este é o mínimo que a Igreja pede aos fiéis.

Vale lembrar que estas duas pequenas refeições são apenas possibilidades, o que não impede que aqueles que contam com boa saúde, ou por um ato de generosidade, abstenham-se de outra comida e se alimentem apenas de pão e água à hora das refeições. O que deve sempre prevalecer é o espírito de penitência, de modo que o jejum esteja ligado à caridade. Portanto, este dia de jejum também deve ser dedicado, de forma mais intensa, à oração e a práticas de caritativas, como a esmola.

Quem deve cumprir este preceito?

A Igreja, por meio do Código de Direito Canônico, no Cânon 1252 aponta que

à lei do jejum estão sujeitos todos os maiores de idade até terem começado os sessenta anos. Todavia os pastores de almas e os pais procurem que, mesmo aqueles que, por motivo de idade menor não estão obrigados à lei da abstinência e do jejum, sejam formados no sentido genuíno da penitência.

Isso significa que todos os fiéis a partir dos 18 anos completos até os 59 anos completos estão sujeitos a essa prática. Contudo, a Igreja, com amor e diligência, exorta os pais, ou responsáveis pelas almas, a transmitirem aos seus filhos, mesmo os mais jovens, o verdadeiro significado da penitência.

Assim, embora não estejam obrigados ao jejum, os mais jovens podem, de alguma forma, participar do espírito de penitência proposto pela Igreja em dias como a Quarta-feira de Cinzas.

Você sabe o que são dias de preceito na Igreja Católica? Saiba também quais são eles.

Existe alguma exceção à regra do jejum na Quarta-feira de Cinzas?

Em relação à regra do jejum na Quarta-feira de Cinzas, como vimos acima, há algumas considerações específicas para exceções, incluindo crianças, gestantes, idosos ou alguém que esteja com graves problemas de saúde. Esses grupos são dispensados da prática do jejum, uma vez que a Igreja reconhece as necessidades individuais de seus fiéis.

Além disso, estão dispensados da observância do jejum aqueles que exercem como ofício neste dia alguma forma de trabalho braçal. Contudo, em qualquer um dos casos, é fundamental lembrar-se da importância de preservar, de alguma maneira, o propósito penitencial e espiritual deste dia.

Confira 5 dicas práticas para viver bem a Quaresma.

Referências

  1. Mt 4,1-2[]
  2. Jn 3, 5-10[]

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