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Saiba quais são os dias de preceito na Igreja Católica, como você pode cumprir o preceito e por que guardar domingos e festas.
Saiba quais são os dias de preceito na Igreja Católica, como você pode cumprir o preceito e por que guardar domingos e festas.
Saiba quais são os dias de preceito na Igreja Católica, como você pode cumprir o preceito e por que guardar domingos e festas.
O terceiro mandamento ressalta a centralidade da Santa Eucaristia na prática católica, destacando a importância dos dias de preceito estabelecidos pela Igreja. Como uma mãe zelosa, a Igreja nos orienta a participar ativamente nos mistérios salvíficos de Deus por meio desses dias de guarda. Contudo, devemos recordar que o amor transcende a lei; de fato, a observância da lei deve ser impulsionada pelo amor. Como proclama a Escritura: “O amor de Cristo nos constrange.” 1
Neste artigo, listamos cada um dos dias de preceito da Igreja, compreendendo quais foram transferidos para o domingo e como podemos cumpri-los, tendo sempre em mente o amor a Cristo como a motivação principal de nossas práticas litúrgicas.
Os Dez Mandamentos, gravados inicialmente por Deus em nossos corações e depois registrados nas Tábuas da Aliança, orientam nosso caminho em direção ao verdadeiro Bem. Eles revelam a vontade divina, guiando-nos a viver aquilo para que fomos criados: conhecer e amar a Deus 2. Dessa forma, o terceiro mandamento, guardar domingos e festas, ressoa como um convite direto de Deus.
Esse convite não se resume a marcar presença em dias específicos na Igreja; é, na verdade, uma iniciativa amorosa de um Deus que sempre toma a dianteira no amor. Assim, o cerne do mandamento do repouso dominical é estar com Deus e dedicar tempo a Ele, especialmente participando da Eucaristia. Como destaca o Catecismo da Igreja Católica, “a celebração dominical do Dia e da Eucaristia do Senhor está no coração da vida da Igreja” 3.
Conheça o que a Igreja ensina sobre Guardar domingos e festas.
No Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 2181, lemos:
A Eucaristia dominical fundamenta e sanciona toda a prática cristã. É por isso que os fiéis têm obrigação de participar na Eucaristia nos dias de preceito, a menos que estejam justificados, por motivo sério (por exemplo, doença, obrigação de cuidar de crianças de peito) ou dispensados pelo seu pastor. Os que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem um pecado grave.
Os dias de preceito são, portanto, aqueles em que a participação na Eucaristia é uma obrigação para os fiéis — sob pena de pecado grave. Essas datas litúrgicas revestem-se de especial importância, pois nos mergulham de maneira mais profunda na lógica da obra salvífica de Deus, representando aspectos fundamentais de nossa fé. Desse modo, é importante que estejamos atentos à nossa vivência litúrgica, a fim de seguir os dias de preceito como nos manda a Santa Igreja.
Além disso, o Código de Direito Canônico, em seu cânon 1247, complementa
No domingo e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa; além disso, devem abster-se das atividades e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus, a alegria própria do dia do Senhor e o devido descanso da mente e do corpo.
Sendo assim, esses dias não são meros rituais, mas sim ocasiões para aprofundar a nossa fé e manifestar o nosso amor a Cristo, que nos salvou. Entender e viver os dias de preceito é mergulhar no plano de salvação divino. É também abraçar o chamado da Igreja para uma participação ativa na vida sacramental, alimentando o relacionamento com Deus e testemunhando publicamente a própria fé.
Conheça a Santa Missa ao longo da história.
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 2041
Os preceitos da Igreja inserem-se nesta linha duma vida moral ligada à vida litúrgica e nutrindo-se dela. O carácter obrigatório destas leis positivas, promulgadas pelas autoridades pastorais, tem por fim garantir aos fiéis o mínimo indispensável de espírito de oração e de esforço moral e de crescimento no amor a Deus e ao próximo.
Sendo assim, os cinco mandamentos da Igreja auxiliam os fiéis a viverem de forma mais concreta a sua fé. São os seguintes: 4
Entenda a importância do Sacramento da Eucaristia.
Em primeiro lugar, “o domingo, em que se celebra o mistério pascal, por tradição apostólica, deve guardar-se como dia festivo de preceito em toda a Igreja.” 5 Ou seja, os fiéis católicos devem, obrigatoriamente, participar da Santa Missa todos os domingos. 6 O dia do Senhor é um preceito por excelência.
Além de todos os domingos do ano, são dias de preceito na Igreja Católica: 7
De acordo com o Código de Direito Canônico, no Cânon 1246
A Conferência episcopal contudo pode, com aprovação prévia da Sé Apostólica, abolir alguns dias festivos de preceito ou transferi-los para o domingo.
Sendo assim, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a autorização da Santa Sé, transferiu algumas solenidades para o domingo seguinte. Isso se dá especialmente porque essas datas não coincidiam com nenhum feriado, podendo impedir que os fiéis cumprissem o preceito. A Igreja deseja ardentemente que os fiéis participem da Eucaristia e vivam a sua fé. Por isso, as seguintes celebrações são transferidas para o domingo próximo:
A festa de São José não é mais dia de preceito no Brasil, no entanto permanece a sua celebração litúrgica.
Sim. De acordo com o Código de Direito Canônico, no cânon 1248
Cumpre o preceito de participar na Missa quem a ela assiste onde quer que se celebre em rito católico, quer no próprio dia festivo quer na tarde do dia antecedente.
Todas as solenidades de preceito começam a ser celebradas no dia anterior, nas primeiras Vésperas. As Vésperas são uma celebração da Liturgia das Horas e ocorrem após as três da tarde (hora nona) — mais próximo do anoitecer. Não há, portanto, um horário fixo, mas as Vésperas se iniciam quando o dia começa a declinar.
Além disso, este cânon especifica que a participação deve ser numa missa celebrada no rito católico, ou seja, não é necessário que seja a liturgia dominical. Isso significa que se você participou de uma missa de casamento no sábado à noite, por exemplo, você cumpriu o preceito, pois é uma celebração eclesiástica válida. No entanto, o espírito de observar o domingo se mantém: você pode ir à missa no sábado, mas deve se dedicar a Deus no domingo, uma vez que este é o dia do Senhor e da Sua ressurreição.
O Venerável Fulton Sheen, em seu livro “O Calvário e a Missa”, afirma que a morte foi o principal momento para o qual Cristo viveu e também a única coisa pela qual quis ser lembrado. 8
Jesus não pediu aos homens que registrassem as Suas palavras numa Escritura, nem tampouco que Sua bondade para com os pobres ficasse gravada na história; mas pediu que os homens recordassem a Sua morte. Para que essa memória não fosse entregue ao acaso das narrativas humanas, Ele próprio instituiu a maneira como devia ser celebrada. Essa memória foi instituída na noite anterior à Sua morte e, desde então, se chamou “A última Ceia”. 8
Sem dúvida, a Missa é o maior acontecimento da história, transcende o tempo e o espaço. É o próprio Deus, Criador e Salvador, que se faz alimento para nós. E, se Deus pudesse nos oferecer algo maior que Ele mesmo, certamente o faria. Assim como o corpo precisa de alimento material, a alma necessita ser nutrida espiritualmente, encontrando na Eucaristia fonte preciosa de força.
Portanto, embora o preceito nos lembre dessa dádiva, nosso coração deve ser impelido a ir além. Buscar a Missa não apenas por obrigação, mas por um desejo ardente de nos unirmos diariamente a esse tesouro celestial. Alimentar nossa fé, fortalecer nosso espírito e estar mais próximos de Deus é um caminho que vai além do preceito, é um convite constante para experimentar a plenitude da vida na Eucaristia. 9
Que possamos, como São João Paulo II, convencer-nos de que a celebração da Eucaristia não é apenas o dever mais sagrado, mas sobretudo a necessidade mais profunda de nossa alma. 10
Não, apesar da devoção ao Sagrado Coração de Jesus ser fortemente incentivada, a festa própria do seu dia — primeira sexta-feira após Corpus Christi — não é preceito. Em 2024, a festa do Sagrado Coração de Jesus será celebrada no dia 07 de junho e não é preceito. Todavia, trata-se de uma solenidade, assim, a abstinência de carne ou qualquer outra penitência que a substitua está dispensada.
Não, como a do Sagrado Coração, a devoção ao Imaculado Coração de Maria é fortemente incentivada pela Igreja, porém sua festa — sábado após a solenidade do Sagrado Coração de Jesus — não é preceito, desobrigando o católico de ir à Missa. Em 2024, a festa do Sagrado Coração de Jesus será celebrada no dia 08 de junho e não é preceito.
A festa de São Pedro e São Paulo é preceito, porém, no Brasil, a CNBB transferiu a solenidade para o domingo. Ou seja, o dia de São Pedro e São Paulo é dia 29 (sábado), mas a festa foi transferida para o domingo seguinte, 30.
A festa da Assunção de Nossa Senhora (ou Nossa Senhora da Glória) é preceito, porém, no Brasil, a CNBB transferiu a solenidade para o domingo. Ou seja, o dia da Assunção de Nossa Senhora é dia 15 (quinta-feira), mas a festa foi transferida para o domingo seguinte, 18/08. Logo, um católico que não vá à missa no dia 15/08 não deixa de cumprir preceito.
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Saiba quais são os dias de preceito na Igreja Católica, como você pode cumprir o preceito e por que guardar domingos e festas.
O terceiro mandamento ressalta a centralidade da Santa Eucaristia na prática católica, destacando a importância dos dias de preceito estabelecidos pela Igreja. Como uma mãe zelosa, a Igreja nos orienta a participar ativamente nos mistérios salvíficos de Deus por meio desses dias de guarda. Contudo, devemos recordar que o amor transcende a lei; de fato, a observância da lei deve ser impulsionada pelo amor. Como proclama a Escritura: “O amor de Cristo nos constrange.” 1
Neste artigo, listamos cada um dos dias de preceito da Igreja, compreendendo quais foram transferidos para o domingo e como podemos cumpri-los, tendo sempre em mente o amor a Cristo como a motivação principal de nossas práticas litúrgicas.
Os Dez Mandamentos, gravados inicialmente por Deus em nossos corações e depois registrados nas Tábuas da Aliança, orientam nosso caminho em direção ao verdadeiro Bem. Eles revelam a vontade divina, guiando-nos a viver aquilo para que fomos criados: conhecer e amar a Deus 2. Dessa forma, o terceiro mandamento, guardar domingos e festas, ressoa como um convite direto de Deus.
Esse convite não se resume a marcar presença em dias específicos na Igreja; é, na verdade, uma iniciativa amorosa de um Deus que sempre toma a dianteira no amor. Assim, o cerne do mandamento do repouso dominical é estar com Deus e dedicar tempo a Ele, especialmente participando da Eucaristia. Como destaca o Catecismo da Igreja Católica, “a celebração dominical do Dia e da Eucaristia do Senhor está no coração da vida da Igreja” 3.
Conheça o que a Igreja ensina sobre Guardar domingos e festas.
No Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 2181, lemos:
A Eucaristia dominical fundamenta e sanciona toda a prática cristã. É por isso que os fiéis têm obrigação de participar na Eucaristia nos dias de preceito, a menos que estejam justificados, por motivo sério (por exemplo, doença, obrigação de cuidar de crianças de peito) ou dispensados pelo seu pastor. Os que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem um pecado grave.
Os dias de preceito são, portanto, aqueles em que a participação na Eucaristia é uma obrigação para os fiéis — sob pena de pecado grave. Essas datas litúrgicas revestem-se de especial importância, pois nos mergulham de maneira mais profunda na lógica da obra salvífica de Deus, representando aspectos fundamentais de nossa fé. Desse modo, é importante que estejamos atentos à nossa vivência litúrgica, a fim de seguir os dias de preceito como nos manda a Santa Igreja.
Além disso, o Código de Direito Canônico, em seu cânon 1247, complementa
No domingo e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa; além disso, devem abster-se das atividades e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus, a alegria própria do dia do Senhor e o devido descanso da mente e do corpo.
Sendo assim, esses dias não são meros rituais, mas sim ocasiões para aprofundar a nossa fé e manifestar o nosso amor a Cristo, que nos salvou. Entender e viver os dias de preceito é mergulhar no plano de salvação divino. É também abraçar o chamado da Igreja para uma participação ativa na vida sacramental, alimentando o relacionamento com Deus e testemunhando publicamente a própria fé.
Conheça a Santa Missa ao longo da história.
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 2041
Os preceitos da Igreja inserem-se nesta linha duma vida moral ligada à vida litúrgica e nutrindo-se dela. O carácter obrigatório destas leis positivas, promulgadas pelas autoridades pastorais, tem por fim garantir aos fiéis o mínimo indispensável de espírito de oração e de esforço moral e de crescimento no amor a Deus e ao próximo.
Sendo assim, os cinco mandamentos da Igreja auxiliam os fiéis a viverem de forma mais concreta a sua fé. São os seguintes: 4
Entenda a importância do Sacramento da Eucaristia.
Em primeiro lugar, “o domingo, em que se celebra o mistério pascal, por tradição apostólica, deve guardar-se como dia festivo de preceito em toda a Igreja.” 5 Ou seja, os fiéis católicos devem, obrigatoriamente, participar da Santa Missa todos os domingos. 6 O dia do Senhor é um preceito por excelência.
Além de todos os domingos do ano, são dias de preceito na Igreja Católica: 7
De acordo com o Código de Direito Canônico, no Cânon 1246
A Conferência episcopal contudo pode, com aprovação prévia da Sé Apostólica, abolir alguns dias festivos de preceito ou transferi-los para o domingo.
Sendo assim, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a autorização da Santa Sé, transferiu algumas solenidades para o domingo seguinte. Isso se dá especialmente porque essas datas não coincidiam com nenhum feriado, podendo impedir que os fiéis cumprissem o preceito. A Igreja deseja ardentemente que os fiéis participem da Eucaristia e vivam a sua fé. Por isso, as seguintes celebrações são transferidas para o domingo próximo:
A festa de São José não é mais dia de preceito no Brasil, no entanto permanece a sua celebração litúrgica.
Sim. De acordo com o Código de Direito Canônico, no cânon 1248
Cumpre o preceito de participar na Missa quem a ela assiste onde quer que se celebre em rito católico, quer no próprio dia festivo quer na tarde do dia antecedente.
Todas as solenidades de preceito começam a ser celebradas no dia anterior, nas primeiras Vésperas. As Vésperas são uma celebração da Liturgia das Horas e ocorrem após as três da tarde (hora nona) — mais próximo do anoitecer. Não há, portanto, um horário fixo, mas as Vésperas se iniciam quando o dia começa a declinar.
Além disso, este cânon especifica que a participação deve ser numa missa celebrada no rito católico, ou seja, não é necessário que seja a liturgia dominical. Isso significa que se você participou de uma missa de casamento no sábado à noite, por exemplo, você cumpriu o preceito, pois é uma celebração eclesiástica válida. No entanto, o espírito de observar o domingo se mantém: você pode ir à missa no sábado, mas deve se dedicar a Deus no domingo, uma vez que este é o dia do Senhor e da Sua ressurreição.
O Venerável Fulton Sheen, em seu livro “O Calvário e a Missa”, afirma que a morte foi o principal momento para o qual Cristo viveu e também a única coisa pela qual quis ser lembrado. 8
Jesus não pediu aos homens que registrassem as Suas palavras numa Escritura, nem tampouco que Sua bondade para com os pobres ficasse gravada na história; mas pediu que os homens recordassem a Sua morte. Para que essa memória não fosse entregue ao acaso das narrativas humanas, Ele próprio instituiu a maneira como devia ser celebrada. Essa memória foi instituída na noite anterior à Sua morte e, desde então, se chamou “A última Ceia”. 8
Sem dúvida, a Missa é o maior acontecimento da história, transcende o tempo e o espaço. É o próprio Deus, Criador e Salvador, que se faz alimento para nós. E, se Deus pudesse nos oferecer algo maior que Ele mesmo, certamente o faria. Assim como o corpo precisa de alimento material, a alma necessita ser nutrida espiritualmente, encontrando na Eucaristia fonte preciosa de força.
Portanto, embora o preceito nos lembre dessa dádiva, nosso coração deve ser impelido a ir além. Buscar a Missa não apenas por obrigação, mas por um desejo ardente de nos unirmos diariamente a esse tesouro celestial. Alimentar nossa fé, fortalecer nosso espírito e estar mais próximos de Deus é um caminho que vai além do preceito, é um convite constante para experimentar a plenitude da vida na Eucaristia. 9
Que possamos, como São João Paulo II, convencer-nos de que a celebração da Eucaristia não é apenas o dever mais sagrado, mas sobretudo a necessidade mais profunda de nossa alma. 10
Não, apesar da devoção ao Sagrado Coração de Jesus ser fortemente incentivada, a festa própria do seu dia — primeira sexta-feira após Corpus Christi — não é preceito. Em 2024, a festa do Sagrado Coração de Jesus será celebrada no dia 07 de junho e não é preceito. Todavia, trata-se de uma solenidade, assim, a abstinência de carne ou qualquer outra penitência que a substitua está dispensada.
Não, como a do Sagrado Coração, a devoção ao Imaculado Coração de Maria é fortemente incentivada pela Igreja, porém sua festa — sábado após a solenidade do Sagrado Coração de Jesus — não é preceito, desobrigando o católico de ir à Missa. Em 2024, a festa do Sagrado Coração de Jesus será celebrada no dia 08 de junho e não é preceito.
A festa de São Pedro e São Paulo é preceito, porém, no Brasil, a CNBB transferiu a solenidade para o domingo. Ou seja, o dia de São Pedro e São Paulo é dia 29 (sábado), mas a festa foi transferida para o domingo seguinte, 30.
A festa da Assunção de Nossa Senhora (ou Nossa Senhora da Glória) é preceito, porém, no Brasil, a CNBB transferiu a solenidade para o domingo. Ou seja, o dia da Assunção de Nossa Senhora é dia 15 (quinta-feira), mas a festa foi transferida para o domingo seguinte, 18/08. Logo, um católico que não vá à missa no dia 15/08 não deixa de cumprir preceito.